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O que fazer em Foz do Iguaçu? Todas as dicas para montar seu roteiro!

Procurando o que fazer em Foz do Iguaçu em 2, 3, 4, 5 dias ou uma semana? Então chegou no lugar certo! Nesse artigo quero te dar todas as dicas para montar um roteiro e explorar o melhor das Cataratas do Iguaçu. Explico as diferenças do lado brasileiro e argentino. Também falo de Compras no Paraguai e de como passear em Puerto Iguazú para comprar doce de leite, alfajor e comer o famoso bife de Chorizo. Então vem comigo! O que fazer em Foz do Iguaçu: roteiro completo! Às vezes não temos tempo para desbravar um destino como a gente gostaria. Mas ainda sim dá pra conhecer os pontos turísticos mais importantes. Se você está pesquisando quanto tempo ficar em Foz do Iguaçu e não fechou seu roteiro recomendo passar pelo menos 6 dias (ou 5 noites) para conhecer os principais atrativos. Agora, se a sua viagem já está definida com menos tempo, então vou falar o que fazer em Foz do Iguaçu de acordo com a importância: 1º DIA: Check-in no hotel e Marco das Três Fronteiras Chegando na cidade à tarde o melhor a fazer é deixar as malas no hotel. Depois curtir o final de tarde no Marco das Três Fronteiras. Quase sempre é possível apreciar um lindo entardecer. Uma boa ideia é jantar no buffet livre com ótimo preço e excelente qualidade do restaurante Cabeza de Vaca. É de lá que se avista a Argentina e o Paraguai na divisa das 3 fronteiras. Ali acontecem apresentações culturais de terça a domingo, a partir das 19h30. Por isso, tente chegar no final da tarde e aproveitar o pôr do sol e os shows, que têm início com uma dança chamada Minueto. Em seguida é feita uma homenagem à cultura do Brasil, Paraguai e Argentina, finalizando com a Lenda das Cataratas. Confira maiores informações no site oficial do local. Para chegar no Marco das Três Fronteiras é possível contratar um serviço de transfer. Nesse caso recomendo a ANV Travel, agência que me recepcionou muito bem em Foz do Iguaçu. Agora se optar ir por conta própria, é possível chegar ao local de Uber ou táxi. Não encontrei informações sobre linhas de transporte regular. 2º DIA: Parque das Aves + Cataratas do Iguaçu lado brasileiro Para o seu primeiro dia completo a melhor pedida é conhecer logo os dois atrativos mais visitados da cidade. O Parque das Aves é um Centro de Conservação Integrada de Aves da Mata Atlântica que faz um lindo trabalho de recuperação e reprodução de animais, inclusive alguns em risco de extinção.  São mais de 1.300 animais de diferentes espécies. Praticamente a metade deles foram resgatados de maus tratos ou do tráfico. Informações sobre ingressos, backstage e horários no site oficial do parque. A dica é visitar primeiro o Parque das Aves. Na sequência é só atravessar a rua caminhando para conhecer o Parque Nacional Foz do Iguaçu. Nessa mesma região fica a base de onde saem voos panorâmicos de helicóptero para sobrevoar as cataratas e também a Usina de Itaipu com a Helisul. Já nas Cataratas do Iguaçu do lado brasileiro é possível encontrar diversas atividades como descrito no site oficial do parque. Além de contemplar as famosas Cataratas do rio Iguaçu, é possível realizar diversas trilhas e também desfrutar de um delicioso almoço com preços justos no restaurante Porto Canoas. Agora se você gosta de fazer trilhas o pessoal do Falando de Viagem fez a trilha do Poço Preto e contou lá no blog deles como foi a experiência. Outro atrativo muito procurado por quem visita as Cataratas do Iguaçu é o Macuco Safári, um passeio molhado que chega bem próximo de algumas das quedas. Fui esperando ver muitas quedas bem de perto. Mas o grande acontecimento desse passeio foi levar um banho em um dia nublado. Então se quiser fazê-lo a minha dica é levar roupa de praia para se molhar. Ou outra peça seca para vestir depois. 3º DIA: Compras no Paraguai + Usina de Itaipu Na lista de o que fazer em Foz do Iguaçu não pode faltar compras no Paraguai e uma visita a Itaipu. Comece indo em Cidade do Leste nem que seja só para ver de perto o maior comércio direto da América Latina. Vale a pena entrar no site Compras no Paraguai e pesquisar as lojas com os melhores preços dos produtos. Agora se o seu intuito é fazer Compras no Paraguai o dia todo o melhor então é pegar um Uber até a Ponte da Amizade. Peça ao motorista para fazer a rota alternativa e não precisar cair na fila da imigração. Quando ele te deixar na ponte serão apenas 5 minutos de caminhada para cruzá-la e chegar direto nas lojas. Nesse dia paramos para almoçar no Restaurante Barracão. Comida deliciosa no fogão a lenha por um preço bem abaixo dos lugares pra turistas. O buffet é livre e inclui sobremesa com doces caseiros! Recomendo demais que passe por lá e tenha essa experiência. Me conte aqui depois o que achou. 😋 Já na parte da tarde visitei a Usina de Itaipu Binacional, local onde é feita a maior produção de energia limpa e renovável do planeta. Confesso que foi mais interessante do que pensava, adorei a visita e aprendi bastante. Na hidrelétrica você pode fazer dois tipos de passeios: a visita panorâmica e o circuito especial. Diariamente é possível realizar também o passeio de Catamarã para apreciar o pôr do sol na represa. Nas sextas e sábados à noite a Usina oferece um passeio para contemplar a iluminação da barragem. 4º DIA: Cataratas do Iguaçu lado argentino Nada mais justo do que contemplar as Cataratas do Iguaçu dos dois lados, não é mesmo? E eu particularmente achei a visita do lado argentino mais impactante. Mas acho válido dizer que para visitar o Parque Nacional Iguazú é preciso reservar um dia inteiro e também desembolsar um valor maior para entrar do que no lado brasileiro. O parque argentino conta com 3 trilhas principais e a mais recomendada e imperdível é a

Lugares para viajar: qual a melhor época para curtir o Brasil e o Mundo!

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Planejando minhas próximas férias resolvi elaborar um guia prático de lugares para viajar no Brasil e no mundo. Reuni todas as dicas e a minha experiência de viagens para indicar qual a melhor época para fazer algumas viagens. [POST COLABORATIVO]: Se você também tem alguma dica ou recomendação sobre destinos nacionais ou internacionais deixe um comentário ao final do texto para ajudar mais pessoas a planejar suas viagens! Leia também: Passagens aereas baratas: melhores preços com o Google Flights Antes de tudo é preciso levar em conta alguns fatores: o clima, os eventos turísticos, os feriados e as férias escolares. Tudo isso vai influenciar diretamente no resultado da sua escolha, seja para saber o preço ou ainda para escolher o período dos lugares para viajar. Confira mês a mês qual a melhor época para viajar no Brasil e no exterior: JANEIRO: No Brasil É verão, período de férias escolares e certamente toda parte do Brasil vai estar lotado. Pode ser uma boa investir em destinos menos conhecidos como Boipeba (BA), Brotas (SP), a Chapada das Mesas (MA) e o Parque Estadual da Pedra Azul (ES). Tem também o Cânion do Rio Poty (PI/CE), o Monumento Natural dos Pontões Capixabas (ES), o Parque Nacional de Saint-Hilaire/Lange (PR), a Ponta do Mel e Dunas do Rosado (RN), Lagoa da Lua- Primavera do Leste (Mato Grosso), Parque Nacional de Ubajara (CE) e muito mais. Exterior A patagônia fica mais exuberante no verão, com auge em janeiro. Esse também é considerado o melhor mês para aproveitar Lima, capital do Peru, quanto ocorre o festival de gastronomia Mistura. Esse é o mês ideal para conhecer Sidney, Melborne, Adelaide e a região de vinícolas e a Gold Coast, na Austrália. Não recomendo Em janeiro chove muito no Salar de Uyuni e alguns passeios ficam até mesmo suspensos, então melhor evitar. FEVEREIRO: No Brasil Nesse mês acontece a colheita da uva em Bento Gonçalves (RS). Fevereiro e Março também são bons períodos para fazer cruzeiros nacionais, exceto é claro no carnaval. Aliás, é nesse mês que costuma acontecer nossa maior festa popular, o carnaval. E apesar dos preços um pouco mais salgados pode ser muito interessante curtir a festa em Salvador ou Recife, onde a folia é garantida com axé e frevo, respectivamente. Já no Rio de Janeiro rola o tradicional desfile das escolas de samba. Vale ainda conhecer os carnavais de Beagá, que inclusive chegou a ser eleito um dos melhores do Brasil e foliar em São Paulo, que está retomando a tradição do passado. Exterior Fevereiro e março costumam ser os melhores meses para visitar o Salar de Uyuni, na Bolívia. É nessa época que formam piscinas de água e é possível ver a região espelhada. Agora se você não quer sentir muito frio, mas não pode ir nesses dois meses então vá em abril ou maio que ainda da pra aproveitar. MARÇO: No Brasil É final de verão e as praias do nordeste costumam ficar mais vazias. Portanto pode ser o período ideal para conhecer praias famosas como Natal, Pipa (RN) e a queridinha do momento São Miguel dos Milagres. Dá também pra curtir Porto de Galinhas (PE). Para quem tem mais tempo, fazendo uma base em Recife você consegue visitar João Pessoa, na Paraíba e Maragogi, em Alagoas. Exterior De março a maio está o período ideal para conhecer o Marrocos, meses onde o calor é menos intenso. Também de março a maio é quando você consegue ver os famosos campos de tulipa, na Holanda. E por último de março a maio costuma ser um ótimo período para visitar o Deserto do Atacama. No blog do Um Viajante você encontra todas as informações mês a mês sobre a região. Aqui no blog temos muitos artigos sobre a região. Março, abril, maio, setembro, outubro e novembro são os melhores meses para conhecer Las Vegas e sua região. Nesse mesmo período é uma ótima ideia combinar uma ida a Califórnia e conhecer Los Angeles, San Francisco e San Diego. Março ainda é o melhor mês para visitar Torres del Paine, El Calafate, El Chaltén e Ushuaia, pois não está tão frio e acaba a temporada antes da neve dominar tudo e até mesmo fechar alguns atrativos. Se você está interessado nessa região não deixe de ler o roteiro do Blog Guia Mundo Afora com o mapa da patagônia. ABRIL: No Brasil Se começar a fazer frio já em abril você pode aproveitar todos os destinos de inverno que citei para maio. De abril até setembro você encontra tempo firme no sudeste, período ótimo para explorar as cidades históricas de Minas Gerais e também as termas de águas quentes em Caldas Novas (GO). Abril e maio também são os meses onde você vai encontrar menos turistas em Arraial do Cabo, Búzios e na região dos lagos do litoral carioca. Mas depois que passa o carnaval até outubro (exceto feriados e férias) é bem tranquilo passear por lá. Quem curte turismo religioso não pode deixar de visitar a Festa da Penha, que ocorre em Vila Velha (ES) no final de abril. É geralmente nas datas próximas da páscoa que acontece a festa da Paixão de Cristo em Brejo de Madre de Deus (PE), uma celebração que tem atraído cada vez mais turistas. Exterior Esse é o mês Ideal para visitar o Caribe e curtir lugares como Curação, Aruba e todas as ilhas da região incluindo as ilhas colombianas de San Andrés e Providência. No Japão as temperaturas ficam mais amenas de abril até junho, período ideal para visitar o país. Abril, maio, setembro e outubro são os melhores meses para visitar a minha querida Buenos Aires. MAIO: No Brasil A partir desse mês começa oficialmente a temporada de inverno brasileiro e os destinos ideais para essa época são: Monte Verde (MG), Campos do Jordão (SP), Gramado e a região de Cambará do Sul e Aparados da Serra (RS), além da Serra da Mantiqueira (SP) e o Parque Nacional do Itatiaia (RJ) com chances de sentir aquele friozinho e pagar um pouco menos. É no inverno também que pode

Hotel em Seychelles: o luxo do Constance Ephelia Resort

Quem busca pelo melhor hotel em Seychelles certamente vai encontrar o Constance Ephelia Resort como uma das opções que estão no topo. Com luxo, requinte, conforto e muita comodidade, esse 5 estrelas vai deixar suas férias ou aquela ocasião especial ainda mais marcante. Leia também: Onde ficar em Praslin – conheça o Hotel Coco de Mer Hotel em Seychelles: Constance Ephelia Resort Instalado na ilha de Mahé em uma área de 120 hectares, esse resort conta com nada menos do que 42 quartos com vista para o jardim, 184 suítes júnior, 40 suítes seniores, 22 vilas familiares, 16 vilas de praia, 8 hillside vilas e ainda uma exclusiva vila presidencial. São também 5 restaurantes, 2 praias, 5 piscinas, o maior Spa do Oceano Indico e muitas, mas muita coisa para fazer. O Constance Ephelia foi inaugurado em 2010 como uma das maiores opções de hotel em Seychelles. Ele tem 330 quartos no total com uma taxa de ocupação sempre superior a 70%. É disponibilizado aos hóspedes o transporte em carrinhos tipo golfe (elétricos) das 6 horas da manhã até meia noite. Nas suítes mais luxuosas cada unidade tem o seu próprio carrinho. Leia também: Onde ficar em Seychelles – requinte no Avani Barbarons Resort & Spa As categorias superiores também contam com bicicleta inclusa na diária sendo que as demais podem alugá-las a um custo adicional. Recepção: Ao chegar no check-in fui recepcionado por uma equipe extremamente atenciosa. Dali recebi as primeiras informações sobre o hotel, meu quarto e também sobre os horários de funcionamento dos restaurantes e café da manhã e demais áreas do hotel. Minhas malas já foram levadas pelo serviço de bagageiro, sendo colocadas dentro do meu quarto. O sinal de Wi-fi funcionou perfeitamente desde quando pisei no Constance Ephelia Resort em todas as suas áreas. Leia também: Onde ficar em La Digue – Casa de Leela Guesthouse O lobby principal é gigantesco e lindíssimo. Nesse espaço os hóspedes vão encontrar serviço de atendimento ao cliente 24 horas. Bem ao seu lado está o restaurante Corossol, onde desfrutei de um verdadeiro banquete no jantar. O Jantar: Como cheguei à noite no resort, logo após o check-in fui encaminhado diretamente ao restaurante para aproveitar meu jantar. Dentre os cinco restaurantes do complexo, em alguns deles é possível encontrar cardápios assinados por chefs renomados da gastronomia internacional. O Corossol é o principal restaurante tipo buffet do Ephelia, oferecendo também café da manhã. O espaço é amplo e bem diversificado, com vários tipos de assentos e ambientes. O vasto cardápio com pratos da culinária internacional não deixava a desejar em nada. Bem que eu provei muita coisa, mas mesmo se eu quisesse seria impossível experimentar tudo que estava disponível. Havia massas, carnes, pães, pizzas, queijos, embutidos, inúmeras saladas e uma parte dedicada só para sobremesas. De macaron a sorvetes artesanais, quisera eu ficar por lá provando tantas gostosuras ao menos por uma semana! Dá uma olhada nos pratos e me fala se a pessoa tem maturidade pra escolher o que comer? Nesse espaço o café da manhã é servido das 7h às 10h30min enquanto o jantar fica disponível das 18h30min até as 22h30min, todos os dias. Mas esse é só um dos 5 restaurantes que estão dentro do Resort. Apenas um dos restaurantes não está incluso no pacote com as refeições incluídas. O quarto: Posso dizer que meu quarto era enorme, com uma cama gigantesca. Tudo que eu precisava depois de um dia cheio de passeios. Além da TV de Led com mensagem de boas vindas personalizada, o hotel disponibilizou um espumante, chocolates e uma camisa de brinde para celebrar a minha estadia em grandíssimo estilo. Falando sobre a cama, preciso ressaltar que ela era muito confortável. O hotel oferece ainda um menu de travesseiros, coisa que nunca tinha visto antes mas acho que deveria ser a próxima tendência. Assim, era possível escolher entre diferentes tipos de travesseiros, coisa muito importante para quem se preocupa com o sono. Havia uma mesa de escritório e ao seu lado um frigobar. Junto do quarto ficava conjugada uma sala de estar com sofá e mesinha. Já na área externa estava uma varanda com vista para o jardim, outro ambiente muito agradável. O banheiro: A área do banheiro trazia uma divisão independente entre o sanitário e lavabo, garantindo mais privacidade. Nesse espaço também ficava um closet enorme com roupão, cofre e outros utensílios. Ao centro havia uma banheira por onde relaxei bastante enquanto degustava meu espumante. Bem ao seu lado ficavam duas pias com muitas amenities em embalagens bem generosas. Vários espelhos, secador de cabelos e toalhas da melhor qualidade. Difícil mesmo era querer sair do quarto para fazer qualquer outra coisa. O café da manhã: Não foi surpresa alguma chegar para o café da manhã no restaurante mais próximo do meu quarto e descobrir outro verdadeiro banquete. Dois dos cinco restaurantes servem o café da manhã. Mais uma vez o Constance exagera para o bem quando o assunto é dar opções. Havia simplesmente de tudo para tornar o café da manhã um momento especial. Desde mimosa (champanhe com laranja) a omeletes frescos. Era oferecido também muitas frutas, bolos, pães, geleias, muffins, panquecas. Tantos mimos que até mini ketchup Heinz estava disponível, imagina o quanto comi? Tour pelo hotel: Assim que terminei o café da manhã fui convidado a fazer um tour pelo hotel e conhecer um pouco mais sobre as suas instalações. Nas áreas das duas praias ficam disponíveis aos hóspedes snorkel e prancha para stand up paddle, dentre outras como mergulho com cilindro. Visitei todos os tipos de acomodação: suíte júnior, intermediária, vi também como é uma Família Village (acomoda 6 pessoas no máximo). A minha favorita foi a Hill Side Vila, que tem piscina privativa e vista pro mar. Nessa última acomodação cada quarto tem o seu próprio carrinho de golfe para se locomover pelo hotel. Na parte superior do resort ficam instaladas 8 linhas de tirolesas com um custo adicional. Quem adquire esse pacote diário pode utilizar todas as linhas ilimitadamente. Por

Onde ficar em La Digue: Casa de Leela Guesthouse

Onde ficar em La Digue

Continuando a explorar as paradisíacas praias das Ilhas Seychelles visitei La Digue, considerada por muitos como a ilha mais bonita do arquipélago. La Digue tem uma pegada mais rústica e descontraída. Por lá circulam poucos carros e a maioria dos turistas acaba alugando uma bicicleta. O vilarejo é simples, com poucas opções de restaurantes e hospedagens. Acabei escolhendo ficar no Casa de Leela Guesthouse. Onde ficar em La Digue: Casa de Leela Guesthouse Em La Digue é muito comum encontrar guest houses, que são hospedagens mais parecidas com uma casa. Justamente como a Casa de Leela, onde todos os bangalôs possuem cozinha equipada, sala de estar e uma estrutura onde os hóspedes podem se sentir como se estivesse no seu próprio lar. Leia também: Onde ficar em Seychelles – Requinte no Avani Barbarons Resort & Spa Por lá é possível encontrar pessoas que se comunicam em inglês, francês e crioulo, essa última a língua local. Logo na entrada você vai encontrar a recepção, onde é possível alugar bicicletas. O hotel também oferece o serviço de translado para o píer de onde chegam e saem as embarcações a um custo adicional. Caminhando, a Guesthouse fica a cerca de 20 a 30 minutos do pier. Existem vários pacotes que podem incluir desde café da manhã e Wi-fi até outros mais básicos apenas com a hospedagem. O sinal de internet funciona bem tanto no quarto como nas demais áreas. Ao lado da recepção fica uma pequena piscina com algumas espreguiçadeiras ao redor, ideal para relaxar. O apartamento: Por padrão, todas as unidades contam com uma varanda, sala de estar conjugada com cozinha, quarto e banheiro. O espaço é amplo e pode acomodar facilmente desde uma pessoa até mesmo uma família inteira. É possível reservar unidades de um ou dois quartos. A cama é confortável e no quarto havia tanto ventilador quanto ar condicionado. No quarto estão armários, espelhos e cabides. O banheiro era bem espaçoso com água aquecida e também secador de cabelos. Café da manhã: No café da manhã foram servidos frutas, mingau de aveia, suco de laranja, ovos mexidos com bacon acompanhado de pão torrado. Além disso você podia escolher entre café ou chá. A Casa de Leela Guesthouse oferece pacotes com ou sem o café da manhã para que os hóspedes tenham a opção de preparar sua própria refeição. A sua equipe também pode providenciar almoço e jantar (com comida local) de acordo com o interesse dos hóspedes a um custo adicional. Leia também: Onde ficar em Praslin – conheça o Hotel Coco de Mer Assim, a Casa de Leela Guesthouse é um lugar perfeito para quem procura por uma hospedagem que combina conforto, simplicidade e economia. Você vai poder aproveitar o melhor das praias de La Digue e curtir dias absolutamente incríveis por lá. * Essa estadia foi realizada em parceria com a Casa de Leela Guesthouse e tem o intuito de promover e divulgar as belezas da região, porém todas as opiniões e impressões relatadas são livres e pessoais. Gostou do artigo? Então faça suas reservas aqui pelo blog! Clique nos links abaixo e não pague nada mais por isso. Com a sua ajuda nós recebemos uma pequena comissão e fazemos mais conteúdo de qualidade. Clica, vai? Adquira aqui: chip internacional | melhores ofertas de hotéis | alugue um imóvel e sinta-se como morador local | passagens aéreas em promoção | seguro viagem | aluguel de carro | pacotes em promoção | viagem com milhas Até logo! ツ

3 lugares imperdíveis de visitar quando estiver em Joanesburgo

Joanesburgo

Safári, cultura e muita história. Quem procura o que fazer em Joanesburgo encontra uma enorme diversidade de atrativos e experiências inesquecíveis. Dentre as tantas opções, em um único dia você pode apreciar animais, visitar o berço da humanidade e de quebra conhecer um dos lugares menos conhecidos da história de Mandela. Primeiro lugar imperdível em Joanesburgo: Rhino & Lion Park Mais um dia começou com a Impi Safaris, agência que escolhi para meus passeios em Joanesburgo. Nosso guia chegou ao hotel e de lá seguimos por cerca de meia hora até o Rhino and Lion Park. Essa é uma das reservas naturais de animais mais visitadas da região, com cerca de 30 espécies. Dentre as diversas atividades por lá realiza-se o chamado self-drive. É uma modalidade onde você mesmo ou o seu motorista entram com o carro próprio nas áreas onde os animais ficam alojados. Apesar de ser um passeio que você pode fazer sozinho recomendo muito que você o faça com um guia para: – Não ter que se preocupar em dirigir um carro na mão inglesa; – O fato do guia ter experiência para aproximar dos animais e posicionar o carro nas melhores posições para que você faça as melhores fotos; – Com o guia você conhece todas as áreas na sequência correta, percorre os caminhos da melhor forma e localiza os animais com muito mais facilidade, logo vai ganhar tempo. Bem na entrada, e ainda na parte externa do Rhino & Lion Park, fica uma lanchonete onde é possível fazer uma parada e alimentar girafas. Descobri que esse é um programa que muitos locais gostam de fazer com famílias, sobretudo nos finais de semana. Leia também: Safári na África do Sul perto de Joanesburgo Na sequência, fomos até a entrada da reserva onde pagamos as entradas e começamos a expedição para visitar os animais. Apesar da área ser uma área muito grande, os bichos ficam agrupados de acordo com suas espécies. Em cada área fica um funcionário responsável por abrir e fechar os portões de passagem e monitorar também alguma atividade suspeita ou irregular entre os visitantes. Safári versus Reserva natural: Algumas pessoas são contra esse tipo de reserva por dizer que não são tão naturais quanto os safáris. Contudo fui informado e pude ver que os animais são todos bem cuidados e tratados, inclusive tem amplo espaço e boas condições para viver. Pode até não ser a mesma vida selvagem que supostamente você encontra nos grandes parques. Mas ainda sim é um ambiente muito saudável e melhor do que um zoológico. A minha impressão foi boa, um lugar que gostei de visitar. Sobretudo para quem não tem muito tempo para fazer uma grande expedição em um safári. Ou também para quem quer ver todos os tipos de animais sem ter que passar um ou vários dias dentro de um carro na procura deles. Acho muito válido especialmente para quem vai com crianças, inclusive o Rhino & Lion Park tem uma creche onde é possível interagir com alguns tipos de animais, como as cheetas. Apesar de se parecer com leopardo, na verdade esses animais são bem dóceis e mais próximos da família dos cachorros. Quando fiz a visita não havia filhotes pequenos de leões na creche, afinal eles precisam ser deslocados para outras instalações depois que atingem uma certa idade. A certeza de encontrar os Big Five: Agora se o seu intuito maior é ter a certeza de encontrar os Big Five esse é o tipo de lugar onde isso vai acontecer. Vi todos eles. Porém talvez o ponto mais alto da visita tenha sido entrar na área dos leões. Nosso guia explicou várias características desses animais e pude vê-los bem de perto. Mesmo assim seguem as mesmas recomendações de qualquer outro local de turismo em Joanesburgo onde for interagir com animais: não colocar nenhuma parte do corpo para fora do veículo e só abrir os vidros a uma distância segura. Nós também passamos ao lado da área onde ficam os leões brancos, porém não foi possível entrar nela uma vez que os animais estavam muito perto da entrada. Vi muitas zebras, cheetas, cachorros do mato, vários tipos de antílopes, dentre muitos outros. Leia também: O que fazer em Joanesburgo – City Tour e Soweto Após fazer o tour pela parte principal da reserva, visitamos uma outra área onde é possível ver alguns animais mais raros. Lá encontramos a puma, uma onça pintada e alguns filhotes de leão branco. Por ali também fica o berçário onde eventualmente é possível encontrar alguns filhotes de leão. Nessa reserva você vai encontrar praticamente todos os animais que estão em um safári, incluindo muitos que são impossíveis de ser vistos mesmo em um tour de vários dias. Portanto, esse passeio vai ser a sua melhor chance de ver uma enorme variedade de bichos africanos bem de perto e em um ambiente natural. Além disso é uma excelentes oportunidade de fazer belas fotos, mesmo que você só tenha um celular mas com uma câmera boa. Aos mais empolgados, leve todas suas lentes e câmeras para usar e abusar dos ângulos e recursos. Outras áreas da reserva: O Rhino & Lion Park tem áreas dedicadas a répteis e aves. Além disso, na reserva existe um restaurante para lanches e refeições. Há um espaço onde você pode fazer seu próprio piquenique ou churrasco, inclusive com uma pequena piscina. Com apenas metade de um dia você já consegue visitar toda a reserva, mas se quiser ficar por ali mais tempo é possível. Existe inclusive diversos tipos de acomodação com preços econômicos até outros mais sofisticados. Parece ser o tipo de programa que muitos locais gostam de fazer nos dias de folga para curtir um pouco de contato com a natureza. Dentro do Rhino & Lion Park encontra-se uma área com parquinho infantil. A reserva oferece game drives para quem não quer dirigir em meio aos animais. Porém, acho que o mais indicado mesmo é fazer o passeio com um guia privativo, pois ele irá conduzir o

Onde ficar em Praslin: conheça o Hotel Coco de Mer

Onde ficar em Praslin

As ilhas Seychelles misturam paisagens paradisíacas, algumas das praias mais bonitas do mundo e uma natureza quase intocada. Nesse artigo continuo falando sobre meus dias de alegria por lá. Vem descobrir onde ficar em Praslin, a ilha que já foi considerada como um dos Jardins do Éden na terra. Onde ficar em Praslin: conheça o Hotel Coco de Mer & Black Parrot Suites Praslin é uma das três ilhas mais visitadas em Seychelles junto de La Digue e Mahé. E certamente quando estiver procurando por onde ficar em Praslin vai acabar encontrando o Hotel Coco de Mer & Black Parrot Suites como uma das opções. Vale dizer que Coco de Mer é a maior semente do mundo, considerada um dos símbolos da ilha e também do país. Então esse hotel carrega uma grande responsabilidade em seu nome, não é mesmo? Pois digo que foi um prazer ficar hospedado lá por algumas noites e certamente isso ajudou muito para ter uma ótima impressão sobre Praslin e suas praias de deixar o queixo caído. Fala que não é de impressionar? O Hotel: A começar pela recepção, cheguei no belíssimo lobby do Hotel Coco de Mer, onde fui recebido com toalhinhas refrescantes e um drink de boas vindas. Logo na entrada estão duas colunas de vidro com cascas da famosa semente que deu nome ao hotel, para o visitante já ir se familiarizando. Dali um dos funcionários me levou até meu quarto. A equipe trabalha como uma família e a maioria reside no próprio hotel. Você vai encontrar falantes de inglês, italiano, francês, alemão e também crioulo, a língua local. Leia também: Onde ficar em Seychelles – requinte no Avani Barbarons Resort & Spa Junto do lobby fica o restaurante principal do hotel, que serve café da manhã e jantar com buffet livre. Nesse espaço está uma loja de souvenirs do hotel. Já do outro lado fica o bar e a maior piscina, com uma vista estonteante do mar e uma praia praticamente privativa e deserta. A piscina tem aquecimento e pode ser usada inclusive à noite. Mais a frente está a outra piscina, suspensa em cima do mar e com borda infinita. Foi dali que pude apreciar um dos pores do sol mais lindos dessa viagem e curtir o entardecer de frente para o mar. O hotel ainda tem um SPA (com vista para o mar) que fica logo após a outra praia cheia de espreguiçadeiras. Ele está instalado na área Black Parrot, nome do papagaio preto originário das ilhas Seychelles. Nessa área ficam as suítes mais luxuosas do hotel. Além disso, por lá tem outro lobby por lá você encontra um terraço com outra piscina. Daria para ficar só no Hotel Coco de Mer se quisesse, mas isso não seria razoável com todas as belezas que Praslin tem a oferecer. O quarto: Fiquei instalado em um quarto duplo muito espaçoso e com vista para o mar. A cama era bastante confortável e havia uma porção de travesseiros, como eu acho que todo hotel deveria ter. Logo na entrada do quarto fica um armário para guardar roupas com cabides, além de um cofre. Bem de frente para a cama está uma TV de Led com canais via satélite. É possível encontrar alguns snacks, frigobar, cafeteira. Ao lado da cama está uma pequena escada que dá acesso a uma ante sala com um sofá. Se você abrir a porta desse espaço dará de frente com uma varandinha e suas cadeiras com vista para o mar. Leia também: Guia das Ilhas Seychelles: dicas de como chegar, sair e se deslocar entre Mahé, Praslin e La Digue São 3 tipos de suítes: standart, superior ou júnior. Consulte o Hotel Coco de Mer para saber mais sobre as características de cada tipo de acomodação. O sinal de wifi na ilha costuma oscilar um pouco em razão das antenas. Contudo com um visual desses e tudo que esse hotel tem a oferecer eu duvido que você vai querer passar muito tempo no celular. O banheiro: Conjugado com o quarto, o banheiro conta com a área do lavabo, que tem dois lavatórios e um espelho gigante. Você vai encontrar amenites de primeira qualidade que são repostas diariamente. A banheira fica atrás de outro painel de vidro e foi onde passei algum tempo relaxando depois de ter conhecido algumas das mais belas praias do mundo naquela ilha. O sanitário e área de banho são independentes. Vale destacar que o chuveiro tinha uma ducha maravilhosa. As piscinas e o bar: Instalada bem ao lado do bar, a piscina principal do hotel é grande e tem vários níveis de profundidade. Você pode pedir drinks diretamente da piscina com vista para o mar ou simplesmente relaxar nas espreguiçadeiras. Curiosamente a piscina tem o formato de um Coco de Mer, mais uma representação do patrimônio local. O Mango Terrace Bar é um espaço também com vista para o mar de onde você pode curtir um drink ou ainda um pouco de música nas noites temáticas do hotel. Por lá você pode pedir pratos à la carte tanto no almoço quanto no jantar. Já no deck suspenso está a outra piscina, com borda infinita, que é abastecida com água do mar. Esse espaço é muito agradável e tem espreguiçadeiras e puffs para passar horas só admirando a vista. É dali que você vai ver um pôr do sol maravilhoso também. A terceira piscina fica na área das suítes Blac Parrot, menos movimentada do que a área das outras duas. Mesmo assim pode ser acessada e utilizada por todos os hóspedes. Spa: O The Waterfront Spa conta com 3 salas de tratamento individual ou simultâneo para casais e amigos. São várias opções de procedimentos para relaxamento, rejuvenescimento e para acalmar os sentidos. São utilizados óleos e extratos locais para alguns tratamentos. Consulte o Hotel Coco de Mer & Black Parrot Suites para saber mais a respeito. Café da manhã e jantar: O café da manhã do Hotel Coco de Mer é um verdadeiro banquete. Com

O que fazer em Joanesburgo: City Tour e Soweto

o que fazer em Joanesburgo

Assim que decidi viajar para a África do Sul comecei a pesquisar informações para montar um roteiro com o que fazer em Joanesburgo. A cidade é grande, os pontos de interesse são distantes, mas depois de pesquisar tenho algumas informações para compartilhar com vocês. O que fazer em Joanesburgo: poucas horas ou apenas um dia? Procurando o que fazer em Joanesburgo a primeira coisa a se pensar é quanto tempo tem pela cidade. Se tiver apenas poucas horas tudo vai depender do seu interesse: acho que o mais viável é conhecer o shopping Sandton City, a Mandela Square e seu entorno. Dá pra chegar de trem/metrô direto do aeroporto e conhecer um pouquinho da cultura local. Por ali você vai encontrar restaurantes que servem comidas típicas e uma bela arquitetura. Passeio de um dia em Joanesburgo: Agora se você procura o que fazer em Joanesburgo um dia inteiro então já é possível conhecer um pouco mais sobre a cidade. Optei em fazer o passeio com a Impi Safaris, combinando alguns pontos turísticos da cidade com uma visita ao Soweto. A empresa realiza desde o transfer do aeroporto para o seu hotel até mesmo um safári próximo da capital. Leia também: Safári na África do Sul perto de Joanesburgo A Impi Safaris é ainda especialista em expedições para o Kruger Park e também faz excursões para outros países como Namíbia, Quênia, Moçambique e toda a região com roteiros privativos. É possível organizar qualquer tipo de tour de acordo com os seus interesses. Não deixe de consultar as sugestões de roteiros e safáris na página da empresa. Top of Africa: Começamos o dia visitando o Top of Africa, ponto mais alto do continente africano. Com apenas 50 andares, no edifício Carlton Centre você vai poder conhecer Joanesburgo de cima, com uma vista 360 graus. A vantagem de estar com um guia é entender um pouco mais sobre a cidade e seus principais pontos. Não é comum grandes arranha céus em Joanesburgo. Portando, dali é possível avistar até mesmo as antigas minas de ouro. Ouvi histórias da época da colonização inglesa e de quando tudo era um grande garimpo. Passamos pelo mercadão de Joanesburgo e fiquei sabendo que até hoje muitas pessoas procuram o local para comprar ervas e chás medicinais. Segundo meu guia é comum que boa parte da população prefira tratamentos curandeiros do que ir ao médico convencional. Museu do Apartheid: Na sequência fomos até o Museu do Apartheid, um espaço que explica sobre a história da segregação sul africana. Por lá é possível entender como era feita a divisão entre brancos e negros. O acervo do museu é bastante comovente e toda a história do Apartheid me deixou bem sensível. Pode ser uma impressão pessoal, mas depois que entendi um pouco mais acerca de toda essa divisão acabei ficando ainda mais chocado ao perceber que até hoje existe uma certa “divisão” entre brancos e negros na África do Sul. Vi engenheiros brancos comandando operários negros. Reparei também só pessoas negra ocupando serviços de base como segurança, atendente e garçom. Fiquei hospedado em um bairro negro e por ser branco percebi que todos me olhavam de forma diferente. Frequentei alguns lugares que pareciam ser “de negros” ou “de brancos”, o que me causou uma certa estranheza. É claro que a maioria da população é negra, mas mesmo assim nenhuma divisão por causa da cor da pele se justifica. Algo triste de se ver, afinal penso que todos deveriam combater o preconceito racial. Além disso, conversei com algumas pessoas e percebi que por lá existem outros muitos problemas iguais aos do Brasil. Fato é que a questão racial me deixou bastante inquieto e bem descontente. O museu do Apartheid fica ao lado do Gold Reef City, um complexo de entretenimento que tem cassino, shopping e um parque temático. SOWETO: O Soweto é considerado até hoje como a maior Towship de Joanesburgo. Towship era o nome dado aos bairros pobres e onde os negros se viam obrigados a morar. Para se ter uma ideia, o Soweto tem cerca de 4 milhões de habitantes e chega a ter sua própria administração. Dentre os seus contrastes, foi o palco do massacre que desencadeou o fim do Apartheid e também abrigou dois vencedores do prêmio Nobel da Paz. No caminho até a região paramos para ver o principal estádio da Copa do Mundo de 2010. O local conta com capacidade para até 90 mil pessoas. Atualmente não oferece visita guiada. Portanto só é possível conhecê-lo por dentro em dias de jogos, shows e eventos. O Massacre do Soweto: Nosso guia da Impi Safaris nos levou até o Hector Pieterson Museum, local dedicado ao triste episódio onde estudantes negros e sul africanos tentaram manifestar pelo direito de aprender a língua inglesa nas escolas, mas foram brutalmente assassinados pela repressão policial. Para se ter uma ideia, O número de pessoas mortas oficialmente é de 95, mas normalmente é dito que foram 176. Há registros que o número real é em torno de 700. E um deles foi o estudante Hector Pieterson, aos 13 anos de idade, que se tornou símbolo do massacre e acabou dando nome ao museu. O espaço muito comovente e que vale visitar. A rua “Nobel” onde Mandela e Desmond Tutu moraram: Dali seguimos caminhando até o local onde Mandela residiu por alguns anos da sua vida. A casa é simples, com apenas 3 cômodos e cheia de história. Durante o percurso um guia acompanha a sua visita e explica mais detalhes sobre a casa. É possível entender como era a vida simples da família Mandela antes dele ser preso e depois se tornar um ícone do país. A poucos metros fica a casa de Desmond Tutu, o outro ganhador sul-africano do prêmio Nobel da Paz. Ao contrário da primeira, essa casa não é aberta a visita. De acordo com meu guia, Tutu ainda costuma ficar hospedado nela quando visita a cidade. Quase em frente a casa de Mandela fica o delicioso restaurante onde

Capitólio: passeio de lancha, canyons de Furnas e muito mais!

Capitólio; passeio de lancha; canyons de Furnas

Capitólio caiu na graça do povo. E olha que ela é só uma das 34 cidades que são banhadas pela Represa de Furnas. Mas a fama veio ao fato de lá ser o ponto de partida para conhecer uma das maravilhas do mar de minas: os canyons de Furnas. Antes de tudo cabe dizer que a região é repleta de cachoeiras e um verdadeiro paraíso para quem gosta de ecoturismo. Consequentemente dá para acampar, fazer rapel, tem trilhas, boia cross e o melhor culinária mineira. Capitólio: o ponto de partida  A cidade pode ser feita como a base para quem quer conhecer as belezas do lago de Furnas e passar mais de um dia na região. Primeiro já é uma ótima opção para quem vai viajar mais de 200 km para chegar na represa. Por isso separei uma lista de opções para quem procura onde ficar em Capitólio no booking, meu buscador de hotéis favorito. Se na sua procura de onde ficar hospedado em Capitólio para fazer o passeio de lancha e conhecer os canyons de Furnas você busca conforto e comodidade as sugestões são: Obbá Coema Village Hotel, Pousada Cachoeira Lagoa Azul, Pousada do Rio Turvo, Casa Lago de Furnas e Riviera Mar de Minas. Hospedagem econômica Agora quem procura opções mais econômicas de hospedagem para conhecer os canyons de Furnas então a boa pedida é ficar hospedado em Piumhi, cidade vizinha. Por lá você estará a meia hora de carro ou 40km do ponto de partida para fazer o famoso passeio de lancha e também explorar a região. Para quem gosta de acampar, na região existem diversos campings com excelentes instalações. Separei os melhores campings dos canyons de Furnas, caso seja do seu interesse. Olha só como as estradas de Capitólio e região são lindas! Finalmente se o seu intuito é se sentir em casa não deixe de aproveitar o descontão de R$130 reais na sua primeira reserva no Airbnb. Assim você terá toda a comodidade de preparar a própria comida, utilizar um espaço privativo e a possibilidade de hospedar um grupo maior. Como fazer o passeio de lancha em Capitólio? O passeio de lancha pela represa é considerado a principal atração da região para quem deseja conhecer os canyons de Furnas. Por essa razão, muitos turistas frequentam a região todos os dias. Assim, tanto no carnaval como férias escolares e finais de semana a represa fica cheia de embarcações. É tanto que essa região tem a maior concentração de lanchas da América Latina! O percurso feito com a lancha custa R$70,00 (por pessoa) na média e tem condições variáveis. Primeiro saiba que são muitas empresas e embarcações que realizam o passeio. Então dificilmente você não encontrará vagas, sobretudo nos finais de semana. O principal ponto de partida para o passeio de lancha é exatamente em frente ao Restaurante do Turvo, que ainda recomendo como excelente opção para almoçar antes ou depois do passeio. Leia também: Cachoeiras na Serra do Cipó: Dicas e Roteiro do básico ao avançado Logo, o mais comum é compartilhar uma lancha com outras pessoas desconhecidas para formar um grupo. As embarcações acomodam entre 10 a 15 pessoas. De uma forma geral todas as empresas oferecem o mesmo serviço. Como a oferta é grande vale muito negociar antes, pois é comum encontrar passeios de 2h, 3h e até 4h cobrando o mesmo valor. O roteiro básico do passeio de lancha costuma ser: 1) Aquabar / Cachoeira da Lagoa Azul: Aqui você pode desfrutar de bebidas e petiscos no Bar Flutuante enquanto curte o visual das águas cristalinas da represa de Furnas. Caso queira se banhar é só pular na água. Já para conhecer a parte superior onde fica a Lagoa Azul é necessário pagar uma taxa de acesso. Além disso, essa região também pode ser acessada pela rodovia MG-050, se tornando até mesmo uma opção de passeio para outro dia. 2) Vale dos tucanos: Aqui paramos em uma área onde já se podia ver os canyons de Furnas. A paisagem é belíssima e a água tem uma cor única. Mesmo no inverno de julho a temperatura não é tão gelada, inclusive muitas pessoas acabam se banhando por aqui. Apesar do nome de “vale dos tucanos” nosso piloto disse que hoje em dia é raro avistar algum desses animais por causa do barulho e da interferência humana na região. 3) Cascatinha: Em razão do baixo volume de água da represa de Furnas (apenas 11%) as embarcações não estão conseguindo se aproximar muito da queda d’água. Portanto quem gosta de cachoeira precisa ir nadando até ela. 4) Cachoeira dos Canyons: É nesse ponto que a embarcação passou mais tempo, afinal muitas pessoas resolveram nadar. Acabei me rendendo e entrei na água também, inclusive fui até a queda da cachoeira. Como já disse, mesmo no meio do inverno a temperatura da água estava bem agradável. Perto da cachoeira fica um banco de areia onde é possível ver uma pequena estátua do Cristo Redentor e apreciar a mesma vista do Mirante dos Canyons, só que pela parte de baixo. Na sequência, nosso guia ainda seguiu até um bar flutuante onde experimentei a cerveja artesanal Scarpas, muito saborosa. Depois de 3 horas estávamos devolta ao ponto de partida e achei o passeio muito bacana, recomendo demais. Outros detalhes do passeio de lancha: Vale dizer que todas as embarcações contam com colete salva-vidas cujo uso não é obrigatório, exceto para crianças. Outra vantagem do passeio de lancha pelos canyons de Furnas é que você pode levar comidas e bebidas, sem restrições. Eu e meus amigos inclusive levamos 3 garrafas de espumantes, frutas, um cooler com gelo e alguns petiscos. Nós praticamente dominamos a parte dianteira da lancha, foi uma festa! Além disso, a maioria das lanchas tem caixa de som com música para deixar o tour bem animado. Cabe destacar que costumo enjoar um pouco quando estou embarcado em algo que balança, mas aqui praticamente não balançou nada. Parece que algumas empresas realizam o passeio para ver o pôr do sol na lagoa também. Leia

Onde ficar em Seychelles: requinte no Avani Barbarons Resort & Spa

Seja bem vindo ao paraíso e descubra aqui um dos melhores lugares onde ficar em Seychelles. Para desbravar todas as belezas desse país que está caindo no gosto dos brasileiros a escolha da hospedagem é algo muito importante. Conheça mais detalhes de uma acomodação de luxo na ilha de Mahé e veja como foi a experiência de me hospedar no Avani Barbarons Resort & Spa. Onde ficar em Seychelles: Avani Barbarons Resort & Spa Em meio as praias paradisíacas e toda a tranquilidade da principal ilha desse arquipélago, o Avani Barbarons Resort & Spa proporciona tudo que você precisa quando procura onde ficar em Seychelles: conforto, comodidade e atendimento da melhor qualidade. A começar pela recepção, que cuidou atentamente da minha chegada. Por lá você encontra atendentes que falam inglês, espanhol e até mesmo português. Dali fui direcionado ao meu quarto e aproveitei para já ir conhecendo boa parte do hotel. O quarto Fui instalado em um quarto duplo bem amplo com varanda e vista para o mar. Aliás, todos os quartos do Avani são voltados para a praia, quer coisa melhor? Além da cama grande e um monte de travesseiros, o quarto ainda contava com uma sala de estar e televisão, mesa de trabalho, frigobar, cofre e armário com roupão. Mais do que completo! Achei o espaço muito confortável e funcional. Por padrão pode-se hospedar 2 adultos e 2 crianças, mas existem acomodações que comportam mais pessoas. Se você precisa de um espaço maior fale com o pessoal do Avani Barbarons Resort & Spa para saber mais a respeito. O banheiro O banheiro do Avani é conjugado com o ambiente do quarto, o que ajuda a aproveitar melhor o espaço. É composto por uma banheira e chuveiro. A área do sanitário fica separada. Sua composição é feita ainda por um lavatório, espelho e várias amenities. O hotel A rede Minor Hotel Group possui 124 unidades no mundo, duas delas inclusive no Brasil. Dentro desse grupo, o segmento de hotéis e resorts Avani predomina na Ásia e África. Foi também uma das primeiras hospedagens a se instalar na ilha de Mahé, a pouco mais de 38 anos. Seu lobby é gigantesco e tem decoração moderna e muito agradável. Por ali, além da recepção que funciona 24 horas, você encontra diversos sofás para relaxar ou conversar. Fiquei também feliz com o sinal do wi-fi que funcionou muito bem em todas as dependências do hotel. Ainda no lobby está a área do café da manhã, um bar que serve drinks diversos e ainda um restaurante com buffet livre, a um custo adicional não incluso no preço padrão das diárias. O hotel conta com um Kids Club, para alegria das crianças. Eles também podem organizar aulas de culinária, atividades na praia, passeio a cavalo, dentre outras atividadesde acordo com os interesses dos hóspedes. Sustentabilidade O Avani é um hotel que se preocupa em manter o turismo sustentável. Dentre as suas iniciativas estão a despoluição do máximo de água utilizada. Além disso os hóspedes são estimulados a trocarem as toalhas apenas quando necessário. O próprio hotel também cuida da limpeza da praia e atua em projetos parceiros com a comunidade local. Os restaurantes Não bastasse o restaurante que fica no lobby principal e serve pratos no estilo buffet, o Avani Barbarons Resort & Spa conta com mais dois restaurantes. O Elements é especializado em pratos da culinária creola (típica da ilha) e cozinha internacional. Já o Tamarind é dedicado exclusivamente a cozinha tailandesa e pratos asiáticos. Foi super agradável o meu jantar no Tamarind e experimentei um verdadeiro banquete com todo requinte da gastronomia tailandesa. Comi pratos com frutos do mar, legumes e carnes preparados com tanto cuidado e bom gosto que deu vontade de comer ali por muitas vezes. Achei os preços bem justos e nada exorbitantes. Inclusive se você não puder ficar hospedado no Avani, recomendo muito um almoço ou jantar nesses que são verdadeiras joias da gastronomia em Seychelles e irão te proporcionar uma experiência memorável. Piscina, bar e deck Além de se localizar em uma praia com água esverdeada, o hotel tem uma piscina com vista para o mar que que pode ser utilizada diariamente das 9h as 19h. Nesse mesmo espaço fica um bar e um quiosque para retirada de toalhas. Você pode solicitar alguns pratos e drinks na área da piscina ou até mesmo nas espreguiçadeiras que ficam na praia. Justo ao lado dela fica deck elevado com vista para o mar e de onde se pode estourar uma garrafa de champanhe. O espaço é recomendado sobretudo ao pôr do sol e rende belas fotos. Todas as praias de Seychelles são públicas. Já a piscina e áreas comuns do Avani Barbarons Resort & Spa podem ser utilizadas por qualquer pessoa mediante pagamento de um day use. Consulte o hotel para maiores informações. Inclusive quando estava por lá tinha um casal celebrando 10 anos da lua de mel na ilha, revivendo aquele momento. O hotel recebe muitos casais em lua de mel ou que planejam o casamento na ilha. Portanto se esse for o seu intuito não deixe de consultar as condições especiais para eventos desse tipo diretamente no site do Avani Barbarons Resort & Spa. Com a sua política inclusiva, casais LGBT desfrutam desses mesmos benefícios, celebrando o amor sem qualquer tipo de preconceito. Academia e Spa: A academia do Avani Barbarons Resort & Spa é equipada com aparelhos suficientes para um treino dinâmico e funcional. Outra vantagem é ficar aberta 24 horas e dificultar as desculpas para quem reclama que não tem tempo para se exercitar. Já o Avani Spa tem várias opções de tratamentos facial e corporal. O espaço funciona diariamente com horário agendado entre 10h e 19h horas. A sua área é muito agradável, tem uma piscina e diversas salas para a realização dos tratamentos. Café da manhã: Como se espera em um bom hotel, o café da manhã do Avani Barbarons Resort & Spa é farto e cheio de opções. Com um buffet variadíssimo, por lá você vai encontrar frutas,

Safári na África do Sul perto de Joanesburgo

Umas das primeiras ideias de quem vai planejar uma viagem pelo continente africano será como organizar um safári. São vários os países onde é possível encontrar esse tipo de expedição. Além disso, existem diferentes tipos de roteiros que podem durar apenas um dia ou até mesmo semanas, incluindo hospedagem em diferentes tipos de acomodação. Tudo depende do seu tempo, orçamento e interesse. Nesse artigo conto um pouco sobre a experiência de fazer um safári na África do Sul que fica perto de Joanesburgo. Conheça a aventura no Pilanesberg National Park. Safári na África do Sul: Pilanesberg fica bem perto de Joanesburgo Dentre as inúmeras vantagens do Pilanesberg National Park está o fato dele ficar muito próximo de Joanesburgo. Tão perto que dá pra ir e voltar em um único dia. Também são grandes as chances de encontrar por lá os Big Five (búfalo, elefante, leão, leopardo e rinoceronte) e ainda ver muitos outros animais em seu habitat natural. Ainda da para combinar uma visita ao hotel Sun City, caso seja do seu interesse. Vale destacar que o Pilanesberg National Park é o 4º maior parque nacional da África do Sul, com mais de 500 km2. Ao contrário do Kruger Park, ele fica em uma área livre de malária e pode ser acessado com apenas 2 horas de carro saindo de Joanesburgo. Para quem procura ainda mais comodidade, existe um Aeroporto Internacional nos arredores do parque que atende aos hóspedes do complexo de hotéis em Sun City e recebe voos tanto nacionais quanto internacionais. Escolhi realizar essa expedição com a Impi Safaris, empresa especializada em safáris e que superou todas as minhas expectativas nesse e em todos os passeios que fiz pelos arredores de Joanesburgo. A EXPEDIÇÃO:  Nossa aventura começou as 4:30 da manhã, quando o guia nos buscou no hotel. Seguimos pela estrada e fizemos uma parada para tomar café da manhã. Descobri com a equipe da Impi Safaris que os melhores dias para fazer o safári na África do Sul são segunda, terça e nos demais dias úteis, pois o movimento de turistas costuma ser menor. Leia também: O que fazer em Joanesburgo – City Tour e Soweto Outra informação relevante é saber os horários de abertura e fechamento do parque. Portanto, quanto mais cedo você chegar, maior será sua chance de ver os animais em atividade. Quando chegamos na entrada havia vários carros esperando a abertura do parque. É até possível realizar o safári na África do Sul por conta própria. Os parques permitem que você mesmo dirija o seu carro e procure pelos animais de forma independente, por sua própria conta e risco. Mas pela minha experiência percebi que ter um guia é essencial por vários motivos. O primeiro deles é não se importar com absolutamente nada. Uma vez contratado o passeio com a Impi Safaris é só entrar no carro e desfrutar o passeio. É muito cômodo não ter que se preocupar em dirigir pelo safári na África do Sul, que aliás tem a mão inglesa de direção. Outra vantagem é que o guia conhece todas as rotas do parque, então não há risco de se perder. Ele também sabe os melhores lugares onde os animais costumam ficar e posiciona o carro perto deles de forma que suas fotos ficarão incríveis. Se ainda sim a sua escolha for alugar um carro e fazer a expedição de forma independente não deixe de conferir as ofertas na Rentcars e na Rentalcars. Ambas oferecem cancelamento gratuito e pesquisa em todas as locadoras disponíveis na região do seu interesse. Vale muito a pena conferir! Como é o safári na África do Sul? Após entrar com o carro no parque começa a caça (visual) aos animais. No começo os carros ficam aglomerados mas logo se dispersam. É comum parar e trocar informações de onde animais foram avistados com os outros motoristas. Caso esteja dirigindo por sua conta será fornecido um mapa com todas as rotas existentes dentro do parque. Fui informado que de junho a setembro é considerado o melhor período para encontrar maior variedade de animais. Dentre as regras de um safári na África do Sul estão: – permanecer o tempo todo dentro do veículo; – não é permitido retirar as mãos ou outras partes do corpo para fora das janelas; – não é permitido alimentar os animais; – não é permitido provocar os animais com buzinas e outros tipos de sinais; – também não é permitido tocar ou chegar muito próximo deles; – óbvio que também não é permitido jogar lixo dentro do parque; Além disso, se algum animal se aproximar do veículo a recomendação é manter os vidros fechados e desligar o carro até que ele se afaste. Mas de uma forma geral eles não atacam nem se aproximam do carro, parece até que já estão acostumados com o movimento dos veículos. Dentro de todos os parques é comum encontrar vários pontos de apoio com banheiro e área de lanche. Esses locais ficam em partes isoladas, totalmente seguro para os visitantes frequentá-las. Algumas contam com ponto de observação em outros tem lanchonetes, restaurantes e lojas de souvenires. É comum também acessar esses locais para ver os animais que estão nas redondezas. Que animais vou encontrar em um safári na África do Sul? Antes de tudo já digo que serão muitos, mas é muito difícil saber exatamente quais animais vão aparecer. Na nossa caçada visual encontramos já de cara um hipopótamo fora da água, coisa rara de se ver. Na sequência vimos também um belíssimo rinoceronte. A partir daí foi uma enxurrada de animais pelo caminho. Teve muitos antílopes, búfalos, girafas e alguns babuínos. Mais uma vantagem de estar com o guia da Impi Safaris era que ele explicava brevemente sobre os hábitos e características dos animais que encontrávamos. Assim o passeio se tornava ainda mais interessante. Teve um momento em que nos aproximamos de um lago e deparamos com uma manada de elefantes. Ficamos ali por algum tempo e muitos deles passaram bem perto do carro, uma cena memorável. Aprendi, por