Passeio de barco na ilha de Hvar: o tour das três cavernas com Ilirio’s Three Cave Tour
Que a Croácia e suas praias paradisíacas são o destino do momento ninguém tem dúvida. E fazer um passeio de barco na ilha Hvar está entre as coisas que os turistas mais gostam de fazer. Então é claro que eu não poderia deixar de conferir esse tour para contar tudo em detalhes aqui. Hvar: A ilha mais badalada da Croácia Quando estiver montando seu roteiro de viagem pela Croácia lembre-se desse nome: Hvar (pronuncia-se “ruar”). É simplesmente a ilha mais badalada de todo o país. Por lá, jovens se misturam nas festas, casais celebram lua de mel, ocasiões especiais e você vai encontrar todo tipo de turista. É um lugar imperdível para visitar! Dessa forma, Hvar foi o destino de praia que mais gostei na Croácia. É nessa região que ficam algumas das praias consideradas as mais bonitas de toda Europa. Além disso, sua localização estratégica é favorável para que a ilha sirva de base para conhecer os outros cantos do país. Você pode curtir as praias da própria ilha ou pegar um barco público para conhecer ilhotas menores que ficam bem de frente pra ela. De lá também é bem comum fazer um bate e volta até a ilha de Bol, onde está Zlatni Rat, uma das praias mais belas de toda Europa. Agora o passeio mais procurado pelos turistas de Hvar é o tour pelas ilhas vizinhas. Tour das três cavernas com a Ilirio´s Tour Denominado de tour das três cavernas, esse pode ser considerado como o passeio mais clássico de Hvar. No programa da Ilirio´s Tour os visitantes fazem um passeio completo por cerca de 8 horas visitando as ilhas de Vis e Bisevo com uma parada na famosa praia de Stiniva. Nesse mesmo dia você ainda vai conhecer a Gruta azul, a caverna Verde, algumas paradas secretas e muito mais, veja o programa detalhado. Horário de saída: O grupo se encontra cedo para evitar multidões. Por volta das 9h30min já estávamos no píer de Hvar, de onde saiu a embarcação. Depois de aproximadamente uma hora navegando no mar bem azul chegamos a primeira parada do dia: ilha de Vis, onde fica a praia de Stiniva, eleita em 2016 como a praia número 1 de toda Europa. A embarcação não chegava até a praia, mas atracou próximo dela e quem não quis ir nadando teve opção de ir com o guia em um bote. A praia é pequena e sua enseada entre falésias de calcário com água completamente cristalina formam um cenário bastante interessante e inusitado. Ficamos por ali tempo suficiente para nadar e ainda subir até o mirante da praia, a uma curta caminhada. Como quase todas as praias da Croácia são de pedrinhas, recomendo usar sapatilhas ou outro calçado próprio para caminhar nas pedras. É possível adquiri-las por toda parte em Hvar e em muitas outras cidades da Croácia. Na sequência passamos por alguns pontos de contemplação em alto mar até a parada do almoço. Foi nesse ponto que conheci uma das poucas praias de areia da Croácia. Nada mal esse visual né? Lá tem um restaurante que serve pratos locais e preparados na hora. O guia recomendou o tuna steak (bife de atum) que custava 110 kunas (aprox. R$65 reais), mas tinham muitas opções. Quem quiser também pode levar um lanche e fazer um piquenique também é super comum. Por ali, ficamos por cerca de 2 horas. Gruta azul e algumas surpresas: Devidamente alimentados seguimos até a Blue Cave (ou gruta azul). Trata-se de uma visita opcional para entrar dentro na gruta. Esse tour custa 70 kunas (não incluso no valor do passeio) e o visual é bem impactante. Só achei que a visita bem rápida e lá dentro você não vai conseguir boas fotos com câmeras de ação ou com o celular. Melhor aproveitar os poucos minutos apenas para contemplar. Logo depois de sair da gruta azul tivemos uma grata surpresa. Nosso guia nos levou para conhecer a primeira parada secreta do passeio. Assim que ele chegou e parou nossa lancha não parecia nada demais. Todos entramos na água e fomos até uma pequena fresta nas rochas. Foi então que ele explicou para mergulharmos que lá dentro tinha uma caverna. Foi mágico e exclusivo apenas para o nosso grupo. A experiência foi até mais interessante do que visitar a gruta azul, adorei! No percurso vimos muitas pedras que tiveram o seu formato esculpido pela força da água. Muitas delas com formas que pareciam até ter sido desenhadas. Depois fomos a duas piscinas naturais, também nas pedras. Esse era o segundo ponto secreto do passeio. Mais uma vez, apenas nosso grupo ficou naquele ponto nadando e brincando. Tinha até um ponto mais alto para quem quisesse saltar no mar. Ainda visitamos outra caverna que lembrava um pouco a gruta azul. A grande diferença é que nessa outra era possível nadar. E ao colocar o snorkel parecia que estava voando no céu, de tão cristalina a água. Vi muitos peixes, as rochas e o fundo do mar. Teve um cardume com centenas de sardinhas passando bem no meu nariz, foi lindo. Que tal conhecer Zagreb? Não deixe de conferir os 7 lugares imperdíveis na capital da Croácia + dicas bônus, no Oncotô travel. A água é mesmo gelada? Bom, a resposta é depende. Para nós brasileiros, confesso que é de se estranhar no início. Mas em alto mar até que achei menos gelada do que nas praias. Ademais, o calor vai te convidar para mergulhar. Posso dizer que não cheguei a sentir frio ora nenhuma. Todavia, realizei o passeio em junho quando o clima é bem quente. Outra coisa legal de falar é que essas paradas exclusivas deixaram o passeio muito mais interessante pra mim. Foi um dia proveitoso e intenso, com muitas atividades. A última parada foi na Gruta Verde, que cobrava outras 50 kunas para entrada, mas nesse ponto eu já estava tão satisfeito com o passeio que nem entrei. O tour das três cavernas com a Iliriu´s Tour pode ser ainda
Lisboa Card: descubra mais sobre o cartão turístico
Na minha última viagem de férias testei o Lisboa Card. Com o cartão da cidade você tem acesso ilimitado ao transporte público, entrada liberada em 26 museus, monumentos e alguns Patrimônios Mundiais da UNESCO. Além disso ele ainda oferece descontos em passeios, visitas turísticas, compras e vida noturna. Vem conferir mais detalhes! Lisboa Card: como usar? O Lisboa Card pode ser adquirido ainda no Brasil antes da viagem assim como diversas outras atrações. Se preferir, é possível comprar nos pontos de venda espalhados pela cidade, inclusive no Aeroporto ou no escritório que fica na Praça do Comércio. Assim que você validar o cartão na primeira atração começa a valer o prazo, que pode ser de 24, 48 ou 72 horas. Portanto fique atento: quando vence o prazo o cartão deixa de funcionar. Como todas as modalidades do Lisboa Card oferecem transporte público ilimitado basta encostar o cartão na máquina de tickets para utilizar metrôs, ônibus ou até mesmo os famosos bondes elétricos. Como o popular bondinho 28, que percorre vários pontos da cidade saindo da praça Martin Moniz até o cemitério dos Prazeres. Com o cartão você ainda consegue ir e voltar para Sintra e Cascais. Contudo é válido dizer que não estão inclusos o transporte local dessas outras cidades nem o ônibus que vai de Sintra para Cascais ou vice-versa. Minha sugestão é conferir a lista com tudo que o cartão da direito e se programar com antecedência para otimizar seu tempo e aproveitá-lo ao máximo. Lisboa Card: quanto custa? Os preços variam conforme a duração (24, 48 ou 72 horas) e se o usuário é adulto ou criança (4-15 anos). Em julho de 2019 os preços eram os seguintes: 24 horas: 20 euros (adulto)/ 13 euros (criança) 48 horas: 34euros (adulto)/ 19 euros (criança) 72 horas: 42 euros (adulto)/ 22,50 euros (criança) Lisboa Card: vale a pena? A resposta é depende do tanto que você vai usar. Se for apenas para acessar o transporte público local existe a opção de comprar o passe diário ilimitado em Lisboa, que custa 6,40 euros. Porém este valor não inclui os trens para Sintra e Cascais no qual a passagem do comboio (trem) ida e volta custa 4,50 euros. Assim, o melhor jeito de aproveitar ao máximo o Lisboa Card é combinar diversas atrações que estejam inclusas no ticket dentro do período da sua validade. Certamente vai facilitar muito a sua vida. Isso sem contar o tempo que você ganha ao não ter que enfrentar filas para comprar ingressos ou bilhetes nos transportes da cidade. Algumas atrações que estão inclusas e merecem destaque são: Subir na Torre de Belém e entrar no Mosteiro dos Jerônimos. No Padrão dos descobrimentos é concedido um desconto de 30% para quem quiser ver a vista lá de cima. Ali perto também fica o Museu Nacional dos Coches e o Maat (Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia), que com o cartão, ambos tem a entrada gratuita. Da pra visitar o Museu Nacional do Azulejo e subir no Arco da Rua Augusta. Além disso você também tem acesso ao Elevador Santa Justa, outro ícone de Lisboa. Dentre outras atrações com desconto estão: – Palácio Nacional da Pena em Sintra: 2€ de desconto. – Palácio Nacional de Sintra: 2€ de desconto. – Quinta da Regaleira Sintra: 20% de desconto. – Castelo dos Mouro em Sintras: 2€ de desconto. – Castelo de São Jorge: 20% de desconto. – Palácio Nacional e jardins de Queluz: 15% de desconto. – Museu Arqueológico do Carmo: 20% de desconto. – Museu Calouste Gulbenkian: 20% de desconto. – Padrão dos Descobrimentos: 30% de desconto. – Casa Fernando Pessoa: 40% de desconto. No famoso Oceanário de Lisboa é concedido um desconto de 15% na entrada. O site oficial traz mais informações sobre o Lisboa Card. Você também pode entrar em contato com a empresa caso tenha dúvidas. Me conta se tiver usado ou pretende usar o cartão. Gostou do artigo? Então faça suas reservas aqui pelo blog! Clique nos links abaixo e não pague nada mais por isso. Com a sua ajuda nós recebemos uma pequena comissão e fazemos mais conteúdo de qualidade. Clica, vai? Adquira aqui: chip internacional | melhores ofertas de hotéis | alugue um imóvel e sinta-se como morador local | passagens aéreas em promoção | seguro viagem | aluguel de carro | pacotes em promoção | viagem com milhas Até logo! ツ
Quanto custa uma viagem para a Europa? Descubra o que gastei
Férias, viagem e sonho. Nada melhor do que encontrar um artigo contando em detalhes quanto custa realizar uma viagem para a Europa, não é mesmo? Pois eu acabei de chegar do velho mundo depois de 38 dias e já tratei de escrever tudo. Então aproveita e vem comigo que vou detalhar todos os passos e te contar como foi. Primeiro passo: definir o seu perfil de viagem Antes de saber quanto custa uma viagem para a Europa é preciso definir o seu perfil de turisteiro, pois nem sempre o estilo de viagem de uma pessoa é compatível com a outra. Então pensando nisso, agrupei características dos 3 perfis mais comuns: Econômico: são pessoas que não se importam em dormir em quartos compartilhados, comer comida de rua e fast food. Tem consciência de que o orçamento é limitado e precisam priorizar os atrativos que querem conhecer. Utilizam apenas transporte público. Raramente tem orçamento para realizar compras durante a viagem. Moderado: esses viajantes optam por escolher quartos privativos e buscam um certo nível de conforto. Podem comer comida de rua, mas gostam de experimentar gastronomia em restaurantes que ofereçam pratos a preços que consideram justos. Apesar de planejarem o que querem conhecer, possuem orçamento para visitar as principais atrações. Fazem uso de transporte público, mas também usam táxi, uber ou translados. Possuem algum orçamento para comprar artigos que consideram com boa relação custo x benefício. Luxo: aqui estão pessoas que valorizam hospedagens com alto nível de conforto e serviços agregados. Não se preocupam tanto com o orçamento da viagem e gostam de apreciar culinária renomada, valorizando bons restaurantes e as experiências da viagem. Mas isso é regra? Claro que não! Porém a grande maioria se encaixa em algum desses perfis. Eu mesmo já fui um viajante no estilo econômico, como um mochileiro. Hoje me considero dentro do grupo moderado mas continuo com tendências econômicas. Às vezes até me permito alguns luxos hahaha. Portanto para saber quanto custa uma viagem de férias para a Europa é importante saber em qual perfil você se encaixa e que tipo de experiência você quer ter. Mesmo com as estimativas que vou apresentar esses valores não servem de padrão para todas as pessoas. Acho também válido lembrar: é difícil prever e saber com exatidão os gastos de uma viagem para a Europa ou para qualquer lugar do mundo. Cada um vai ter uma experiência única e pessoal. O máximo que a gente consegue é ter uma ideia e tentar manter os planos. Passagens aéreas para a Europa: quando e como comprar? Essa é a pergunta que mais recebo dos meus leitores. Como encontrar uma passagem aérea barata para a Europa? Posso dizer que a parte mais importante do planejamento de uma viagem para qualquer parte do Brasil e do mundo é emitir os bilhetes, seja de avião, ônibus ou qualquer outro meio. Afinal, é definindo as data de ida e volta que se materializa definitivamente uma viagem. Para saber quando e como comprar sua passagem é necessário saber qual antecedência você tem disponível até a data da viagem. Em viagens internacionais o período de referência para a compra é entre 6 a 8 meses. Contudo isso também não é regra. Se encontrar um preço que esteja dentro do seu orçamento para a viagem compre logo, não fique esperando a hora certa só por conta da questão tempo. Dicas úteis para comprar passagens aéreas baratas: Existem muitos sites e aplicativos como Skyscanner, Voopter, Kayak e muitos outros que permitem inclusive criar alertas para saber as variações dos preços. Além deles recomendo baixar e ativar as notificações dos aplicativos Melhores Destinos e Passagens Imperdíveis, que sempre soltam muitas promoções. Mas o meu mecanismo favorito para pesquisar continua sendo o google flights. Tanto que gosto dele que escrevi o artigo sobre como encontrar passagens baratas e os melhores preços por lá. Recomendo sobretudo a função “explorar destinos”, pois muitas vezes você pode estar pensando em voar para Lisboa, mas vai se deparar com uma oportunidade muito mais barata para Paris. Aí tem que se considerar. Outra dica importante é sempre comparar os valores baseando uma saída de São Paulo ou Rio de Janeiro. Isso porque são deles os nossos aeroportos com maior volume de voos para a Europa e outros destinos do mundo. Pode até ser que a diferença não seja muito grande se tiver que sair de outra cidade, mas a grande maioria terá que passar por alguma dessas duas. Assim, para fins de referência vou considerar que o bilhete aéreo médio saindo de São Paulo ou Rio de Janeiro para países da Europa tem custado entre R$1.700 a R$2.500 reais desde que comprado com alguma antecedência. Quanto custou a minha passagem de férias para a Europa? Seguindo essa lógica, só pra você ter uma ideia essa minha viagem para a Europa aconteceu do final de maio ao início de julho de 2019. Já estava namorando a passagem e acabei aproveitando uma oferta do Black Friday em novembro do ano anterior para comprá-la. Consegui emitir a ida de Belo Horizonte > Lisboa (voo direto) e fazer um stopover por lá de 4 noites para conhecer a capital portuguesa. Na sequência voei de Lisboa > Frankfurt e todos esses trechos me custaram R$787,71 reais. Já na volta, meu voo saiu de Roma > Lisboa (voo direto). Outra vez fiz mais um stopover de mais 5 noites por lá. Na volta eu iria para Algarve, mas aconteceram alguns probleminhas assunto para outro post, então fiquei em Lisboa mesmo. Depois segui de volta para Belo Horizonte. Esse outro trecho me custou R$1537,64 reais. Assim, consegui uma passagem de ida e volta com 2 paradas em Lisboa, chegando e saindo em destinos diferentes por R$2.325,35 reais. E dividi isso em 8x sem juros! Vale ressaltar que essa tarifa não incluía bagagem despachada e confesso que se tivesse comprado já com a bagagem poderia ter economizado um pouco mais. Assim, acabei tendo que pagar mais R$751,52 para incluir 1 bagagem de 23 kg
O que fazer em Ilhabela: 8 dicas para um viagem perfeita
Se você está procurando o que fazer em Ilhabela chegou no lugar certo! Confesso que fiquei bastante surpreso com esse destino e posso dizer que essa foi a melhor ilha que já visitei no Brasil. Aqui vou falar sobre como chegar até lá, quais as melhores praias, onde se hospedar e muito mais. Então sem mais delongas, vamos as 8 dicas para um final de semana perfeito nesse paraíso: O que fazer em Ilhabela: planeje sua viagem com antecedência! Se você tiver disponibilidade a minha primeira dica é evitar uma viagem de carro para Ilhabela nos finais de semana e feriados prolongados, sobretudo a sexta-feira para ida e o domingo para volta. A mesma regra se aplica para o início e término de feriados, pois a ilha costuma ficar bem cheia. Apesar de ficar muito próxima do continente, para chegar em Ilhabela é preciso realizar uma travessia de balsa que leva apenas 15 minutos. E como você já deve imaginar, justamente nesses dias muita gente vai querer entrar e sair na ilha com seus carros. Então logo haverá grandes filas e você vai perder bastante tempo nelas. Pelo que me contaram é normal enfrentar entre 2 até 12 horas de espera nas filas, imagina o sufoco? Como aproveitar melhor o final de semana ou feriado prolongado em Ilhabela? A travessia de balsa de São Sebastião para Ilhabela funciona 24 horas e para saber mais informações sobre os horários, valores e ainda acompanhar a fila com imagens em tempo real o melhor a se fazer é acessar o site da Dersa, empresa responsável por realizar o trajeto. Vale dizer que os valores da travessia variam conforme dias úteis ou finais de semana e feriados. É necessário pagar apenas uma única tarifa pelo percurso que inclui ida e volta. Na saída da ilha será cobrada uma taxa ambiental, que varia com o tipo de veículo, sendo atualmente de R$7,50 para cada automóvel de passeio. O que fazer em dias com muita fila na balsa? A primeira alternativa para evitar perder horas na fila da balsa para Ilhabela é comprar a viagem com hora marcada. Apesar do preço ser um pouco salgado esse pode ser o melhor jeito de economizar um grande tempo de espera. Nesse caso a tolerância é de 30 minutos antes e depois do horário agendado. Quem adquire esse bilhete tem acesso a uma fila especial que vai passar na frente dos que estão na espera regular. A segunda saída para visitar Ilhabela nos feriados e finais de semana ou em dias de muita espera é deixar o carro em algum local próximo a balsa em São Sebastião. Na sequência basta fazer a travessia na balsa como pedestre ou com uma bicicleta. Dentre outras vantagens a entrada na balsa é muito mais rápido do que se estivesse de carro, moto ou qualquer outro meio. Além disso, a travessia da balsa para pedestres e ciclistas é gratuita! Logo você não terá nenhuma despesa para chegar em Ilhabela. Apesar de não ter utilizado o transporte público dentro da ilha fui informado por moradores que ele é bastante eficiente e leva até os principais pontos de lá incluindo as praias. Também me disseram que os ônibus têm ar condicionado e Wi-Fi. Então quando for planejar o que fazer em Ilhabela não deixe de consultar o site oficial para verificar as linhas e horários. Onde ficar: Reserve um hotel próximo do centro histórico Pode ser que você não saiba, mas Ilhabela é bem grande e tem muitos lugares legais para se hospedar. A minha segunda dica para quando for procurar um hotel ou pousada em Ilhabela é ficar próximo do centro histórico. Apesar de todo lado da ilha voltado para o continente ter bastante movimento e ser bem desenvolvido a parte que mais gostei de “turistar” à noite foi no centro histórico. Por lá ficam muitos lugares charmosos e que são ótimos para passear, nem que seja só para olhar as vitrines. Sem contar que o calçadão da Rua do Meio tem uma porção de lojas de souvenirs e também de lanches. Dali, caminhando em direção a borda da ilha fica um dos tantos piers de onde se avista o continente. A ilha também convida quem gosta de pedalar a pegar uma magrela. Com quase 8km de ciclovias e um visual de tirar o fôlego, você pode saber mais detalhes sobre o sistema de bicicletas compartilhadas no Tamoiosnews. Outra vantagem é que dessa região fica fácil se deslocar tanto para as praias do norte como do sul e ainda encontrar supermercado, agência de passeios e muitas outras conveniências tudo bem pertinho. Quando fiquei sabendo que Ilhabela era um destino pet friendly logo me empolguei para levar minhas duas Jack Russells na viagem. Inclusive se estiver pensando em levar seu bom amigo recomendo a leitura do artigo 4 dicas para viajar com seu animal de estimação, feito pelo site oficial da ilha. Foi então que encontrei a Vila Pequeá, que além de ter um quarto só para quem viaja com seus animais de estimação ainda tem preços bem acessíveis na estadia. Apesar de simples e sem café da manhã incluso na tarifa, a pousada é muito bem localizada e bastante aconchegante. Quer mais opções de onde ficar em Ilhabela? Então toma! Agora se você procura um local mais requintado recomendo o Vila Kebaya, o Hotel Ilhabela ou a Pousada Altamira. Quer alugar uma casa inteira para até 7 pessoas? Então a melhor escolha é reservar a Casa Yacht Club, que também aceita pet´s. Se o seu intuito é curtir as melhores praias de Ilhabela, então a minha dica é ficar hospedado na parte sul. Uma boa pedida é ficar hospedado no Hotel Ilhasol, que fica próximo da praia Feiticeira. São muitas opções de onde ficar em Ilhabela, inclusive da pra reservar um chalé na cobiçada praia de Castelhanos. Lembrando que o acesso até lá só pode ser feito em veículos 4×4 ou por embarcação pelo mar. Já na remota e quase deserta praia de
Guia das Ilhas Seychelles: descubra aqui tudo para montar sua viagem
O paraíso existe e segue ainda pouco conhecido pelos brasileiros. Nesse artigo vou compartilhar com você meu Guia das Ilhas Seychelles. Aqui vou te contar tudo que aprendi com essa viagem e que você precisa saber sobre um dos lugares mais lindos que já visitei na vida. Guia das Ilhas Seychelles: como chegar Para chegar nas Ilhas Seychelles o melhor jeito é voando. Os aviões chegam no Aeroporto Internacional de Seychelles, na ilha de Mahé. As principais rotas trazem turistas da Europa, Índia e China. É possível combinar uma viagem a Seychelles com a África do Sul e Dubai, duas cidades que são interligadas com esse destino. E foi exatamente o que fiz. Fazendo uma conexão na Etiópia acabou ficando mais barato. Depois de chegar em Mahé você pode seguir para as outras duas ilhas mais famosas: Praslin e La Digue. São nessas duas que estão algumas das praias eleitas como as mais bonitas do mundo. Escrevi um artigo com dicas de como se deslocar entre as ilhas de Seychelles, não deixe de conferir. Outro detalhe é que Seychelles não exige visto de nenhum visitante. Apenas é necessário ter o Certificado Internacional de Febre Amarela. Idioma e câmbio nas Ilhas Seychelles Nas ilhas são falados 3 idiomas: inglês, francês e creoulo. A moeda de Seychelles é a Rúpia, mas não se preocupe em comprar antecipadamente. O câmbio pode ser feito de forma fácil assim que chegar no aeroporto. Quando visitei as ilhas o Dólar estava cotado a 13,20, o Euro a 15,30 e a Libra esterlina a 17,70 rúpias (ref: jun/18). Eu ainda vi na lista de moedas aceitas Franco suíço, Dólar de Singapura e Yen. Recomendo trocar moeda no próprio aeroporto pois não há muitas casas de câmbio. Além disso, quando muito a diferença costuma ser pequena (algo como 2 rúpias em cada dólar). Nos hotéis é possível cambiar também, mas com uma conversão acaba sendo um pouco menor. A maioria dos estabelecimentos aceita cartão de crédito. Fazendo a conversão para real achei os preços bem parecidos com destinos de praia do Brasil. Para sair do aeroporto é necessário o serviço de um transfer, táxi ou ainda alugar um carro. As linhas de ônibus são mais utilizadas apenas pelos moradores locais. Outro detalhe: a mão de direção é inglesa e as ruas são bastante estreitas, o que pode ser um pouco mais difícil para quem não está acostumado a dirigir no lado contrário. Além disso não recomendo o aluguel de bicicleta em Mahé, a menos que seja para fazer um pequeno passeio. A ilha é gigantesca e o calor intenso. Além disso não é possível alugar motocicletas em nenhuma ilha. Qual a melhor época para visitar Seychelles? O clima é sempre quente e faz sol o ano inteiro. Então relaxe e não se preocupe com isso. Viajei no início de junho e um dos guias disse o seguinte: não mude seus planos por causa de uma nuvem feia. Elas costumam passar rápido! Inclusive aconteceu em um dos passeios e não atrapalhou em nada meus planos. Quantos dias ficar nas Ilhas Seychelles? Sempre difícil responder a essa pergunta, mas eu diria que o mínimo que recomendo são 4 noites. Foi o que fiz e dividi meu tempo da seguinte forma: 1 noite para Mahé na chegada; 2 noites em Praslin; 1 noite em La Digue; 1 noite em Mahé na saída; É claro que queria ter ficado mais tempo, mas creio que dessa forma você vai conseguir ver o mínimo das 3 principais ilhas desse lindo país. Como montar o roteiro pelas Ilhas Seychelles? Dia 1: No primeiro dia fui recebido no aeroporto e ali mesmo tirei todas as minhas dúvidas com a equipe do governo que recepciona os visitantes de forma muito calorosa. No próprio terminal é possível comprar chip de internet, mas praticamente todos os hotéis tem Wi-fi de boa qualidade e acabei optando por não comprar. Confesso que não fez falta nenhuma ficar off-line fora dos hotéis. Na sequência utilizei o excelente serviço de transfer do Express Sky Tour (previamente agendado) para ir até o meu hotel. Nessa primeira noite fiquei hospedado no Avani Barbarons Resort & Spa, inclusive detalhei toda a experiência nesse artigo. O percurso durou cerca de 30 minutos. Dia 2: O segundo dia começou com um passeio até a Praia Grand Anse, em Mahé. Essa é considerada como uma das mais bonitas dessa ilha. Mas também uma das mais difíceis de nadar por causa das ondas violentas. Depois visitei as ruínas de Venns´s Tow, patrimônio mundial da UNESCO que conta um pouco da história do país e de como ele foi colonizado e explorado. Por ali os visitantes vão encontrar muitas árvores de especiarias como baunilha, mogno e canela. Aliás são esses produtos que foram a base da economia do país que até hoje é um dos maiores e melhores produtores de chás do mundo. No topo da montanha fica um monumento que simboliza a visita da rainha Elizabeth ao país logo após a abolição da escravidão. Almoço: Nesse dia almocei no restaurante Tamassa, que fica no Eden Plaza. Inclusive escrevi um guia com sugestões de onde comer nas Ilhas Seychelles com várias recomendações de todos os lugares por onde comi. Esse shopping está localizado em uma das partes mais caras e chiques de Mahé. Trata-se de uma região de luxo que tem diversas lojas e restaurantes com vista para a Marina do complexo de condomínios que foi projetado pelos mesmos idealizadores da ilha do mundo de Dubai. O melhor de almoçar por ali foi a incrível vista misturando um cenário com água cristalina e bastante verde dos morros. Nesse shopping é possível encontrar muitas lojas de presentes e souvenires. Essa é a única parte das ilhas do Éden que pode ser visitada por qualquer pessoa que não seja morador. Depois do almoço meu simpático guia dirigiu até um mirante para ver as ilhas do Éden (condomínio) de cima. É de impressionar a cor da água e toda aquela estrutura. Na sequência fiquei aguardando o ferry até Praslin, a segunda ilha
Pedra do pontal: como chegar de transporte público e fazer fotos incríveis
A pedra do pontal é um dos novos cartões postais do Instagram. Nesse artigo te conto como chegar até ela saindo da Zona Sul usando o transporte público. E de quebra vou dar dicas de como fazer fotos incríveis com pouco esforço. Recentemente estive no Rio e queria muito conhecer a pedra do pontal. Foi um dia maravilhoso, inclusive compartilhei tudo no meu perfil do insta @turisteiro. Então vem comigo para saber mais! Pedra do Pontal: da pra ir de transporte público? Bem, essa foi a pergunta que me fiz quando estava no Rio. Não encontrei nenhum artigo na internet. Os aplicativos de deslocamento indicavam um percurso desanimante e cheio de baldeações. Mas mesmo assim resolvi encarar a rota e pensei: tem que haver um jeito de otimizá-la! E não é que deu certo? Pois então, eu estava hospedado em um apartamento em Ipanema. Aliás, como é bom ter um apartamento inteiro para chamar de seu quando estamos viajando né? Por isso recomendo e indico sempre pesquisar por esse tipo de acomodação no Booking ou no Airbnb. Em ambos links você vai encontrar descontos para economizar nas suas reservas, caso queira. Assim, para começar a minha aventura até a pedra do pontal, fui até o metrô na estação General Osório. Existem muitas estações de metrô no Rio desde o centro da cidade passando por Flamengo, Botafogo e Copacabana. Você pode optar em entrar em qualquer uma delas. O valor do bilhete é o mesmo independentemente da estação de embarque. Nessa etapa o importante será ir até a estação Jardim Oceânico, que fica na Barra da Tijuca. Na sequência, siga as placas indicativas para a plataforma do Brt. Apesar do aplicativo de deslocamento indicar uma baldeação entre 2 brts e um ônibus, é só pegar a linha 18 expresso do Brt e desembarcar na estação Gilka Machado. Essa é a estação mais próxima da praia e da pedra do pontal. Dela você pode terminar o percurso de ônibus com a linha 361 ou caminhar por 30 minutos. Pela comodidade, acabei chamando um Uber (utilize meu código para ganhar desconto: UberTuristeiro20) e paguei apenas R$7,80 para ir até a beira da praia. Lembrando que se tiver em 2 pessoas a corrida do Uber fica mais barato do que pagar a passagem de ônibus. Como adquirir os bilhetes do transporte público? A melhor forma de chegar até a pedra do pontal de transporte público é adquirir o cartão Riocard. Indo diretamente até uma estação do metrô basta se dirigir até uma das máquinas que ficam disponíveis e selecionar a opção cartão. Caso já o possua, solicite recarga. Os passos são bem intuitivos e as máquinas aceitam pagamento com dinheiro ou cartão de débito ou crédito. Para saber o valor necessário para recarga acompanhe minhas contas: Eu gastei R$4,30 do metrô + R$4,05 Brt + R$7,80 do Uber em cada trecho (ref: FEV/19). Para uso do transporte público ida e volta você gastará R$20. Desse total R$3 será utilizado para o cartão, lembrando que esse valor é reembolsado quando o cartão é devolvido. Dessa forma, para ir e voltar a pedra do pontal é necessário gastar R$32,30 no total. O valor do Uber pode ser dividido caso tenha mais pessoas na viagem. O percurso total de Ipanema até a Praia do Pontal foi 20 minutos de metrô, 30 minutos de ônibus e mais 5 minutos de Uber. Veja que percorri no total uma distância de 30km em pouco mais de uma hora! Assim, considero que essa forma foi uma ótima alternativa para quem não está de carro ou não quer pagar cerca de R$80 reais com um aplicativo de corrida. E o melhor de tudo foi que eu achei muito tranquilo utilizar tanto o metrô quanto o brt. Ambos estavam cheios, mas não hiper lotados. No final das contas tive um ótimo dia e uma excelente experiência. Pedra do pontal: como tirar fotos legais? Ao contrário do que parece subir na pedra do pontal é bem fácil e requer pouco esforço. Assim que você chegar na praia basta caminhar alguns metros até onde está a pedra. Recomendo retirar os calçados caso não queira molhá-los. Apesar da água a maré não chega a ser alta. Chegando na pedra é só subir pela sua lateral esquerda e dar alguns passos até o início da trilha seca. A minha dica é contornar até a parte da frente da pedra. Isso não leva mais do que cinco minutos. Dali mesmo você já tira fotos incríveis. O melhor jeito para fotografar é se posicionar na frente do banco de areia que divide as duas praias. Outro segredo é quem vai tirar a foto ficar posicionado um pouco mais alto de quem será fotografado, pois assim cria-se o efeito de que você está bem na ponta da pedra. Aí é só abusar da criatividade nas poses: de costas, sentado, braços abertos. Vale tudo! E se você me perguntar se vale a pena fazer a trilha até o topo da pedra eu diria que não achei vantajoso. Até tentei subir um pouco, mas o percurso foi ficando bem difícil e num trecho parecia que a pedra era lisa e sem nenhum tipo de apoio. Se você optar em ir um pouco mais para cima conseguirá fazer fotos legais pegando um pouco da parte verde, mas isso é algo opcional. No total, é possível subir, tirar fotos na pedra e descer com cerca de vinte minutos. Chegando lá em baixo basta pegar uma cadeira e aproveitar qualquer uma das duas praias que se encontram exatamente na pedra do pontal. Explorando além da pedra do pontal: Prainha, Grumari, Abricó e Reserva Nesse momento pode ser que você ainda não tenha se dado conta de que está em uma das regiões mais bonitas do Rio de Janeiro. Ali ficam algumas das praias mais selvagens e que quase parecem estar fora da capital. A minha favorita é a prainha, mas todas são belíssimas. Abricó tem uma parte onde é permitida a prática de naturismo. E se
O que fazer em Singapura: dicas para montar seu roteiro completo
Quer saber o que fazer em Singapura ou Cingapura? Já adianto que curti muito tudo por lá! Ela é moderna, arborizada, limpa e cheia de atrativos para todos os gostos. Nesse artigo vou te apresentar todas as dicas para montar um roteiro completo pela cidade-estado. Vem ver! Como chegar em Singapura: dicas das melhores rotas de viagem Você pode ir de todas as maneiras: trem, carro, ônibus, barco ou avião. Mas a melhor maneira de chegar em Singapura é de avião. A cidade é um dos principais hubs do sudeste asiático e voar pra lá pode ser rápido e barato. Como não há voos diretos do Brasil até lá, o melhor é procurar uma passagem barata para a região e de lá montar seu roteiro até Singapura. As rotas mais conhecidas são com a Índia, Emirados Árabes, Tailândia, Indonésia, China, Malásia e muitos outros lugares. Eu mesmo combinei um voo de ida saindo de Bali e na volta segui de lá para Dubai. Agora se você achar os preços dos voos pra Singapura um tanto quanto salgados, uma outra opção é voar para Kuala Lumpur, na Malásia. De lá existem linhas regulares de ônibus que levam aproximadamente 5 horas e custam cerca de R$100 reais. Além disso, os voos diretos entre as duas cidades costumam ser muito baratos. Como sair do Aeroporto para a cidade? Uma grande vantagem do aeroporto de Singapura é que ele está interligado a cidade de muitas formas. Entre os terminais internos você pode usar o SkyTrain, que é gratuito. Já o próprio aeroporto tem ligação direta com o metrô, que leva a muitos pontos da cidade. Inclusive tem uma estação que te deixa dentro do Marina Bay Sands. Essa pode ser uma ótima opção para quem tem apenas algumas horas na cidade e quer visitar o principal ponto turístico local. Ao chegar na entrada da estação vale se informar sobre o Singapore Tourist Pass. Com ele tive acesso ilimitado ao transporte público, inclusive usando o trem que vai do aeroporto até o centro. Então essa dica é mara hein? Usei o passe muitas vezes para andar de ônibus e metrô e com ele não precisei de nenhuma outra opção de transporte. Os preços variam de acordo com a quantidade de dias que pretende permanecer na cidade. E mesmo parecendo caro quando fizer as contas verá que não é. Mais uma opção bastante utilizada é o Grab, o uber do sudeste asiático. O aplicativo funciona de maneira muito fácil e intuitiva da mesma forma que os outros aplicativos de transporte. Basta entrar, colocar de onde até onde pretende ir e solicitar. Mas o jeito mais barato continua sendo usar o metrô. Onde ficar em Singapura: do econômico ao luxo! Econômico: Para quem não quer gastar muito, a opção mais econômica é ficar no Spacepod@com. Como eu achei a cidade um tanto quanto cara nesse quesito, acabei escolhendo essa opção. E confesso que foi interessante ficar hospedado dentro de uma cápsula psicodérica-hightech. Fonte: booking.com Mas por outro lado o fato de ter várias cápsulas no mesmo espaço e a ausência de um banheiro privativo atrapalharam um pouco a experiência. O café da manhã é bom e já estava incluso na diária, o que também ajuda a economizar. Portanto eu diria que esse é um “hostel” descolado e muito, mas muito bem localizado. E apesar de não ter sido uma experiência ruim, foi a localização que acabou pesando mais na minha decisão de ficar lá. Tinha uma estação de metrô a menos de uma quadra da hospedagem. Além disso, muitas linhas de ônibus passavam pela região. Intermediário: Eu não sei vocês, mas particularmente tenho gostado muito de ficar hospedado em apartamentos. Sinto que é mais aconchegante e ter um espaço para preparar refeições ou ainda a liberdade de sentar numa sala e coisas do tipo tem feito a diferença para mim. Se você ainda não conhece o airbnb vale a pena conferir as ofertas do site. Inclusive eu tenho um cupom de desconto que varia entre R$130 a R$179 reais para quem fizer a primeira reserva por lá. E apesar de não ter dado a sorte de encontrar um apartamento disponível no período eu teria gostado muito de ficar no Hipstercity ou no ZEN Rooms 1515. Fonte: booking.com Luxo: Agora se você tá com grana pra gastar e quer curtir a piscina mais alta do mundo, então fique no Marina Bay Sands pelo menos por uma noite. Eu não tive essa sorte nem orçamento, mas dizem que a estadia por lá é maravilhosa. O problema é que além do preço não ser dos menores, a diária não inclui café da manhã e o check-in é as 15h com check-out as 11. Basicamente você terá acesso ao quarto e a piscina (1 cartão por hóspede). Para quem quer saber mais sobre essa experiência o pessoal do Ideias na Mala contou em detalhes Como é se hospedar no Marina Bay Sands. O que fazer em Singapura: como montar o seu roteiro sem deixar nada de fora Como já falei, Singapura é uma cidade que oferece muitos atrativos e o seu roteiro pode ter de 1 dia até uma semana. Fiquei por lá 3 noites e achei que foi suficiente para fazer tudo que queria. Assim, vou indicar um roteiro de acordo com o que considero como imperdível começando com apenas um dia. Roteiro de apenas um dia em Singapura: conheça o complexo Marina Bay Sands Simplesmente não da para ir a Singapura e não conhecer o seu atrativo mais famoso: o hotel com a piscina mais alta do mundo. E assim, naturalmente muitos atrativos foram se desenvolvendo ao redor desse hotel. Portanto acho recomendado separar um dia inteiro para visitar o complexo. Como chegar no Marina bay? O melhor jeito de chegar até o complexo Marina Bay Sands é de metrô. Apesar de haver uma parada com o nome Marina Bay a estação mais próxima tanto do hotel, quanto dos jardins se chama Beyfront. Descendo nela é fácil ver placas indicativas com o
Compras no Paraguai e Usina de Itaipu: como combiná-los em um dia?
Fazer compras no Paraguai continua sendo o desejo da grande maioria que visita Foz do Iguaçu. A boa notícia é da pra comprar muambas nas lojas do Paraguai e de quebra conhecer a maior usina hidrelétrica em produção do Mundo no mesmo dia. Nesse artigo eu tiro todas as suas dúvidas sobre como comprar no Paraguai incluindo dicas de câmbio, qual a melhor forma de chegar em Ciudad del Este e de quebra te falo quais são as melhores lojas para fazer suas compras. Então vem comigo! Compras no Paraguai: ainda compensa? Mesmo com a alta do dólar é possível dizer que sim, ainda vale a pena fazer compras no Paraguai. Tá certo que muitas pessoas criticam os produtos vendidos por lá e dizem que tudo é falsificado. Mas acho importante esclarecer que isso não é verdade. É claro que você vai encontrar muita “muamba” de péssima qualidade. Sobretudo os produtos que são vendidos nas barraquinhas de rua, no estilo camelô. Mas muitas mercadorias como perfumes, eletrônicos e bebidas são de boa procedência. Inclusive idênticas as que compramos no Brasil. Leia também: O que fazer em Foz do Iguaçu – todas as dicas para montar o seu roteiro Acontece que o processo de importação paraguaio é mais simples do que o do Brasil. Além disso, custos com logística, taxas, legislação, certificações e tudo mais faz com que tudo fique mais caro nas terras tupiniquins. Vivemos no país que mais cobra impostos no mundo. E se você quiser entender um pouco mais sobre isso recomendo a leitura do artigo: Porque os produtos são mais baratos no Paraguai do que no Brasil? Câmbio no Paraguai: Apesar da maioria das lojas apresentar os preços em dólares, não se preocupe. Para compras no Paraguai você pode pagar em reais, sem problemas. Inclusive o troco também será em reais. Além disso, a maioria das notas fiscais já sai com o preço em dólar, reais e guaranis (moeda oficial paraguaia). O ideal é levar dinheiro vivo, em espécie mesmo. Para compras no cartão é comum as lojas cobrarem uma taxa extra que varia entre 5 a 10% a mais. Isso sem contar que para compras no exterior incide o valor de 6,38% de IOF. Também não recomendo trocar reais por dólares no Brasil, pois a cotação em Ciudad del Este costuma ser mais vantajosa do que a das casas de câmbio brasileiras. Então o jeito é colocar a grana toda na doleira e ser feliz. Dica útil: vale lembrar que no Paraguai o fuso horário é uma hora a menos do que o Brasil. E apesar de não existir oficialmente um horário de funcionamento do comércio paraguaio, na prática as lojas abrem às 7h30 (8h30 no Brasil) e ficam abertas até as 16h30 (17h30 no Brasil) de segunda a sábado. São poucas lojas que abrem aos domingos. Como ir: veja qual a melhor forma de chegar em Ciudad del Este (no Paraguai) Para quem tem pouco tempo ou não se sente seguro em explorar as lojas do Paraguai sozinho o melhor jeito é ir com uma agência. Nesse caso recomendo a ANV Travel, com quem fiz esse passeio. Chamo de passeio porque o seu intuito pode ser simplesmente passear e ver como o comércio funciona. Mas quando ver os preços duvido que não vai comprar nada. Gostei de ter feito a visita com uma agência porque o guia nos deu muitas orientações. Ele tirou todas as dúvidas sobre melhores lugares para comprar, como fazer câmbio, evitar golpes e muito mais. Achei bom também porque não precisei carregar sacolas e nesse mesmo dia ainda consegui visitar a Usina de Itaipu. De toda forma, como já estive em Foz do Iguaçu três vezes fui fazer compras no Paraguai em muitos dias. Assim, acabei testando diversas formas de atravessar a fronteira. Em nenhuma delas fui parado pela fiscalização. Assim, hoje a minha forma favorita de chegar no Paraguai é pegar um Uber até a Ponte da Amizade e de lá seguir caminhando, por menos de 10 minutos. Explico melhor como fazer isso no artigo Como usar o Uber em Foz do Iguaçu: saindo do Aeroporto e circulando pela cidade. A volta do Paraguai Já na volta, para quem pretende comprar produtos volumosos e não quer despertar atenção da receita federal, o melhor é pagar um táxi. O preço é de R$50 reais, na média. Há quem prefira pegar o ônibus também. Nesse caso, os agentes da receita entram e olham superficialmente os objetos. Vale dizer que o Uber não pode cruzar a ponte. Então outra opção é combinar a viagem com um motorista particular. Para quem faz a travessia de carro, estes são parados aleatoriamente e verificados pelos agentes da receita. Como geralmente compro produtos de pequeno volume, na volta costumo atravessar caminhando também. Teve apenas uma vez em que comprei uma mala e ela voltou cheia de produtos. Mas ainda nesse dia acabei atravessando a ponte puxando a mala. Aos que atravessam caminhando é raro serem parados pelos agentes da receita. Melhores lojas para fazer compras no Paraguai O planejamento das compras no Paraguai começa antes mesmo da viagem. Existe um ótimo site onde você pode consultar previamente o preço dos produtos. Assim fica fácil descobrir onde ele está mais barato e encontrar cores e modelos. Entrando com um usuário é possível criar listas de desejos para salvar os produtos que você pretende comprar. E o mais legal é que os preços são atualizados diariamente e batem certinho com os valores encontrados nas lojas. Agora como falei, é preciso saber que muitas lojas do Paraguai vendem produtos falsificados. Por isso vou deixar uma lista com as lojas mais confiáveis de acordo com seus respectivos departamentos: Eletrônicos/Celulares/Câmeras Nissei (melhor para comprar Iphone) Mega Eletrônicos Centro Pioneer Madri Center Matrix Galeria Jebai Informática (artigos em geral) Nave Atacado Master10 Icompy Nissei Perfumes e cosméticos Elegancia Company La Petisqueira Charme (Shopping Monalisa) Bebidas La Petisqueira Macedônia Brinquedos e diversos Universo Super K Loja 88 Games Sport Games
Peru com Machu Picchu: Roteiro completo para viajar de 7 até 30 dias
Quem me acompanha no insta (@turisteiro) viu que esse ano realizei mais um sonho. Pude fazer uma viagem ao Peru e conhecer Machu Picchu com a Fabulous Peru Tours. Pois então chegou a hora de compartilhar tudo que aprendi com você para ajudar a montar o seu roteiro de viagem pelo Peru! Então nesse artigo você vai encontrar: Informações úteis Como chegar Quando ir Roteiro de viagem pelo Peru O que comer? Onde ficar Quanto custa uma viagem ao Peru Reservar os passeios antes ou na hora? Vale a pena ir sozinho? Dica bônus Informações úteis para planejar sua viagem: Procure passagens promocionais. Inclusive para viagens internacionais vale considerar o voo partindo de São Paulo, pois quase sempre o preço é bem menor. Assim, se você não morar em “Sampa” faz um voo do aeroporto mais próximo de sua casa até lá e segue para o destino. Eu adoro usar o Google Fligts e o Voopter para encontrar os melhores preços. Inclusive já escrevi dicas ensinando a usar todos dois aqui no blog. E foi com a ajuda deles que encontrei uma passagem de SP a Lima (ida e volta) por menos de R$1.100 reais partindo de Sampa. Depois comprei o trecho Bh>SP com tarifa promocional por cerca de R$200. Eu também precisei comprar uma passagem de Lima até Cusco que me custou cerca de R$500 (ida e volta). Assim, para planejar uma viagem para o Peru é necessário incluir o Certificado Internacional de Vacinação contra a Febre Amarela. Você pode inclusive obter mais informações sobre como obtê-lo diretamente no site da Anvisa. A terceira recomendação útil para planejar a viagem ao Peru é fazer um seguro viagem. Apesar de não ser obrigatório para países da América do Sul, recomendo muito fazê-lo. Você pode encontrar cotações com descontos nos sites da Seguros Promo e na Real Seguros. Eu mesmo acabei não fazendo e tive minha bagagem extraviada a viagem inteira sem nenhum tipo de auxílio! Imagina só o transtorno? Isso sem contar se você passar mal ou tiver algum acidente é só acionar. Como chegar: Para chegar ao Peru o melhor jeito é ir de avião. Então você pode voar desde várias cidades do Brasil até Lima e de lá seguir para Cusco. Há voos também saindo do Chile, Bolívia, Argentina, Equador, Colômbia e outros destinos internacionais. Muitas pessoas fazem um mochilão pelo Chile, Bolívia e terminam no Peru. Nesse caso o mais comum é ir até o Lago Titicaca, onde se cruza a fronteira. Já no Peru, de Puno você pode seguir de trem, avião ou ônibus até Cusco. Há quem prefira seguir a rota para Arequipa de ônibus ou trem desde Puno. De lá você consegue pegar um voo até Cusco. Mas isso tudo depende da sua viagem. Quando visitei o Deserto do Atacama encontrei muitas pessoas que pegavam um ônibus até Arica, que fica na fronteira com o Peru. E de lá seguiam viagem. Para simular rotas e saber o melhor jeito de chegar em qualquer lugar analisando todos os meios de transporte recomendo muito utilizar o site Rome2rio. Além disso, ele é tão completo que ainda permite comprar passagens e reservar bilhetes de trens, hotéis e muito mais. Tem aplicativo disponível para Itunes e Google play. Quando ir: Essa é uma pergunta que depende primeiro da sua disponibilidade. Depois complica um pouco caso pretenda conhecer o país todo, pois ele conta diversas zonas climáticas. Mas de uma forma geral, se o seu intuito é conhecer Lima, Cusco e visitar Machu Picchu os melhores meses são abril, maio, junho, setembro e outubro. Fiz a minha viagem ao Peru no final de setembro e por pouco não peguei um dia totalmente nublado e chuvoso em Machu Picchu na primeira semana de outubro. Para quem vai em julho e agosto recomendo reservar tudo com antecedência de pelo menos um mês. Faça isso porque a procura é muito alta. E prepare seu espírito para pegar tudo cheio e os preços certamente inflacionados. Já a região de Huaraz é recomendada entre abril e setembro. É possível também visitar Arequipa, Nazca e Huacachina praticamente o ano todo, pois são regiões de deserto e o risco de chuva é bem pequeno. Roteiro de viagem pelo Peru: O Peru é um país incrível, rico de paisagens e com muitos lugares legais para conhecer. Na minha primeira viagem por lá só conseguir explorar Lima, Cusco e Machu Picchu. Mas certamente irei voltar. Assim, peguei dicas com os amigos dos lugares que não fui e a recomendação final das principais cidades é a seguinte: Roteiro completo: LIMA (2 a 4 NOITES): A cidade tem vários museus, parques, mas o grande atrativo de lá é a comida peruana que tem lugares bons, bonitos e baratos. É claro que também tem muitos lugares chiques e requintados. CUSCO (3 a 7 NOITES): No chamado umbigo do mundo tem muito o que ver, mas se o seu intuito principal é explorar Machu Picchu, então da pra fazer o basicão com apenas 3 noites por lá. OLLANTAYTAMBO (1 NOITE): Recomendo dormir nesse vilarejo antes de pegar o trem até Águas Calientes (Machu Picchu) para conhecer um pouco mais da história Inca. Inclusive fiz um artigo detalhado contando tudo sobre como chegar até Machu Picchu. ÁGUAS CALIENTES/MACHU PICCHU (1 NOITE): Aqui o melhor jeito de contemplar essa maravilha é dormir por uma noite e sair cedo para a montanha com um guia. Também coloquei todos os detalhes no artigo mencionado. HUARAZ (4 a 5 NOITES): Fiquei morrendo de vontade de conhecer. A Thais do Guia mundo afora tem um monte de artigos e dicas de lá. Vale a pena conferir. AREQUIPA (3 A 4 NOITES): A cidade fica em um lindo vale com paisagens de cair o queixo. A Ana Lígia, do insta De Mochila no Mundo foi e quase me matou de inveja. HUACACHINA e NAZCA (1 NOITE): Com uma noite você consegue visitar o oásis no meio do deserto e ainda sobrevoar as linhas misteriosas que ficam bem próximas. MACORA
Museu Marítimo Experimental: descubra mais sobre a história de Singapura
Como já mencionei em outros artigos o Resorts World de Sentosa possui inúmeros atrativos. E o Museu Marítimo Experimental completa o trio daqueles que são considerados como os lugares imperdíveis junto do Universal Studios e S.E.A Aquarium. Este rico e detalhado museu é dedicado ao comércio marítimo ao longo do estreito de Malacca do século IX ao XIX. Fonte: RW Sentosa Nele, os visitantes vão encontrar diversas imagens e hologramas interativos que contam sobre como aconteceu o comércio e as relações entre o mundo asiático e o mundo ocidental. Os variados ambientes e salas trazem muitos objetos utilizados por navegadores, remetendo ao interior de um navio. Dentre outras coisas é possível entender um pouco mais sobre as técnicas de navegação. Além dos e os diversos tipos de nós que eram feitos com as cordas. Achei muito interessante! Fonte: RW Sentosa Leia também: 4 razões para conhecer o Universal Studios Singapura, no Resorts World Sentosa Interatividade: Num dado momento do passeio é possível assistir a uma exibição do filme 4D. Ele retrata vários momentos das navegações realizadas sobretudo por chineses na região. O filme conta com vários efeitos especiais, assento que treme e algumas surpresas, recomendo. Fonte: RW Sentosa Depois da exibição do filme você pode visitar uma réplica de tamanho natural do arco de um navio do tesouro do século 15. Inclusive há diversos detalhes em seu interior que vão ajudar a entender mais sobre as expedições daquela época. O Museu Marítimo Experimental é interligado ao S.E.A. Aquarium, sendo que após visitá-lo é possível seguir direto para o outro atrativo. Fonte: RW Sentosa Leia também: S.E.A. Aquarium – conheça o Aquário de Singapura, um dos maiores do mundo! Também permite entrar e sair mais de uma vez no mesmo dia. Para isto, basta solicitar que seu braço receba o carimbo invisível do atrativo quando fizer a primeira admissão. Assim, em um único dia você poderá combinar a visita aos 3 atrativos mais famosos do Resorts World de Sentosa. Conclusão: Dessa forma, se você conseguir conhecer o Museu Marítimo Experimental, o S.E.A. Aquarium e também o Universal Studios terá diversão garantida para toda a família. Como já disse, no Resorts World Sentosa há muito mais o que fazer, então se tiver mais tempo aproveite para explorar ao máximo todos os seus atrativos. Fonte: RW Sentosa Gostou do artigo? Então faça suas reservas aqui pelo blog! Clique nos links abaixo e não pague nada mais por isso. Com a sua ajuda nós recebemos uma pequena comissão e fazemos mais conteúdo de qualidade. Clica, vai? Adquira aqui: chip internacional | melhores ofertas de hotéis | alugue um imóvel e sinta-se como morador local | passagens aéreas em promoção | seguro viagem | aluguel de carro | pacotes em promoção | viagem com milhas Até logo! ツ
