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#EUindico estreia com ator da nova novela “Haja Coração”

#EUindico estreia com o ator gaúcho Jernimo Martins que atualmente está no ar na nova novela das 19h, Haja Coração, da TV Globo. No papel de Giba, piloto de corrida, ele promete dar muita dor de cabeça a Apolo, vivido por Malvino Salvador, que sonha se tornar piloto. Agora, dividido entre São Paulo e o Rio de Janeiro por conta das gravações, Jerônimo não está com tempo pra viagens, mas sempre que pode coloca o pé no mundo. E o lugar que ele indica a nossos leitores é Cartagena, na Colômbia. “Tem muitos atrativos, com certeza foi minha viagem favorita, tanto que já fui mais de uma vez lá. Apesar das ilhas serem próximas à cidade e terem praias lindas, como a Playa Blanca por exemplo, o que mais me agrada é o próprio Centro Histórico de Cartagena – uma cidade inteira cercada por uma imensa muralha, muito bem conservada e que enchem os olhos pela beleza. Além disso, está recheada de bares ao ar livre, o que possibilita que diversão e cultura andem juntas. Dica: ficar hospedado em hotel dentro da Ciudad Amurallada, pois é possível fazer tudo a pé. Além de ser seguro caminhar até durante a madrugada, é muito agradável”. Quem quiser saber mais sobre o ator acompanhe no instagram: jeronimo_martins. Não se esqueça de fazer suas reservas por meio dos links do nosso site. Dessa forma, além de você não pagar nada a mais, recebe descontos e ajuda a manter o nosso trabalho. Reserve: | passagens aéreas em promoção | melhores ofertas de hotéis | seguro viagem | Ficou com alguma dúvida ou gostou desse post? Gostaria de compartilhar outras informações que podem ajudar? Então fale diretamente conosco preenchendo o formulário abaixo: Até logo! ツ

Ensinamentos budistas: como vivem os monges asiáticos?

Se você quer conhecer um pouco mais dos ensinamentos budistas, saiba que um dos lugares mais místicos e espirituais da Ásia é a cidade de Luang Prabang, que fica no Laos. Não é à toa que o nome vem de uma referência à imagem do Buda Pha Bang (daí o Prabang). Cidade pequena, tranquila e cheia de templos e monges por toda parte. Quer saber como os monges vivem e se comportam? Então leia o texto a seguir. Não há dados oficiais, mas quem circula por Luang Prabang acaba percebendo muito mais gente vestindo mantos laranja e de cabeça raspada do que em qualquer outro lugar. Aproveite para visitar os inúmeros templos e tente bater um papo com algum monge para saber mais sobre a cultura deles. Encontre o seu hotel: as melhores ofertas para a sua hospedagem estão aqui. Faça um seguro viagem: compare e encontre aqui os melhores seguros do mercado!  Entrosamento com os monges  É bem verdade que no primeiro momento você pode se sentir intimidado em se aproximar dos monges, por uma questão de respeito a um ser que parece elevado espiritualmente. Mesmo assim, é tranquilo conversar com eles, são pessoas amáveis e que exalam pureza. Quando não puxam assunto, ao menos retribuem com um sincero sorriso. Nos diversos templos, é possível ver os monges fazendo diversas tarefas a maior parte do tempo, seja em serviços de manutenção como pintura, limpeza ou na decoração de alguma festa que vai acontecer. Por incrível que pareça, achei os budistas super festeiros! E nós tivemos a sorte de presenciar o festival Awk Phansa, que celebra o final do período das chuvas. Para os dias do festival, a cidade inteira recebe uma iluminação especial por centenas de velas acesas, além de um desfile no melhor estilo carnaval de carros alegóricos lotados de velas e luzes com muitas figuras em forma de dragões, entre outros elementos representativos. Mas os monges não participam do desfile, eles apenas decoram os templos, iluminando os santuários com lanternas coloridas de papel e só ficam da sacada observando tudo. É lindo de se ver, uma energia contagiante! Em 2015 essa grande festa ocorreu por toda a semana do dia 27 de outubro, sendo que este foi o grande dia da comemoração. Quer saber mais sobre a Ásia? Então leia nossos outros posts: + Vientiane, capital do Laos: Budas, mondes, feiras, parques e muita tranquilidade + Primeira parada em Bangkok: Khao San Road + 10 atrações imperdíveis em Bangkok + Koh Phi Phi: Todas as dicas sobre a ilha mais famosa da Tailândia + Chiang Mai: tigres, elefantes, pandas, mulheres girafa e ainda tem mais? + Hanoi, Vietnã: um delicioso caos que inspira certa ordem + Koh Phi Phi, Koh Tao, Koh Samui, Koh Pangan: O mapa do tesouro para as ilhas da Tailândia! Outra curiosidade é que, apesar do voto de pobreza feito pelos budistas, vi vários discípulos utilizando celulares e ipads. Mais informações: A religião, que teve origem na Índia, é extremamente popular na Ásia. Os monges que escolhem seguir à risca passam a viver por caridade e fazem voto de castidade. Você sabia que o Budismo não tem um Deus? Pois é, na verdade, Buda é apenas uma referência do estado máximo de “iluminação” e os budistas não tem uma hierarquia. O Budismo, como religião, influenciou fortemente alguns pensadores, como Schopenhauer, que foi o responsável pela introdução do Budismo no pensamento filosófico ocidental. Outra curiosidade é que nessa religião seres humanos e animais estão no mesmo patamar, pois todos são seres que tem alguma consciência. Ofertas de passagens aéreas: veja aqui muitas promoções! Ronda das almas: uma cerimônia para todos Mesmo não tendo a intenção de ser um programa turístico, todos os dias entre as 5h e 6h da manhã acontece a chamada Ronda das Almas, um dos principais atrativos para quem visita a cidade. É um momento que leva muitos moradores e turistas a madrugarem para oferecer esmolas ao monges em troca de orações. Na verdade, o momento é uma procissão religiosa onde todos ficam enfileirados para realizar as doações aos monges. O ponto de concentração principal é Sakkaline Road e recomendam evitar fazer o uso do flash na câmera. Como não trabalham de forma remunerada por força da religião, quem mora nos templos vive de donativos. Monges também andam gratuitamente no transporte coletivo e sempre ganham alguma comida no comércio local. É muito comum que turistas se misturem aos moradores durante o ritual pelo encanto de poder participar de uma cerimônia com tanta fé e solidariedade. Eles recolhem os alimentos em pequenos cestos. Muita gente tem dúvida quanto ao que pode doar, se somente arroz ou também outros alimentos. A maioria, de fato, entrega arroz, um punhado a cada um que vai passando. Talvez seja a melhor forma de entregar a vários. Mas pra fugir do comum e dar algo diferente comprei biscoitos e chocolates no mercadinho. Para quem não comprou alimentos para doar na noite anterior, uma opção é comprar uma cestinha de comida a uma das diversas mulheres que acordam cedo para tentar ganhar algum dinheiro. Elas oferecem a cesta com biscoitos e arroz, além de uma esteira onde a pessoa fica ajoelhada, na calçada, esperando os monges passarem. A experiência vale a pena, começar o dia sendo solidário, posicionar-se ajoelhado para doar alimento é algo que por si só nos alimenta a alma. Mais espiritualidade e troca…  Em outros momentos pela cidade vi pessoas com duas garrafas de água, entregando elas para os monges realizarem uma oração. Ao final da prece, uma garrafa ficava para o budista e a outra para quem a ofertava, recebendo uma espécie de benção. De acordo com as instruções da religião, o budista acredita que a vida deve ser considerada um sofrimento e que vivemos numa infinita cadeia de reencarnações, pregando que conviver com tal angústia só é possível por meio do desapego. Viajar por essa cidade permitiu ao #TURISTEIRO descobrir tesouros de sabedoria, formas diferentes de ver e viver o mundo, enriquecendo a minha vivência e espiritualidade. Foi muito interessante conhecer de perto um pouco mais da cultura budista e entender que no caminho da felicidade não temos necessariamente ter e ser muitas coisas. No final entendemos que o mais importante da vida é viver e ter apenas recordações! Não se esqueça de

As melhores dicas para um, dois ou três dias em Búzios

Búzios é o tipo do lugar que dispensa apresentações e quem vai dificilmente não se apaixona. Não foi à toa que a atriz francesa Brigitte Bardot colocou esse paraíso no mapa: praias deliciosas, charme nas ruas, bares e restaurantes requintados, agitada vida noturna e a presença de muitos gringos, afinal a cidade é considerada balneário “quase caribenho” dos hermanos argentinos e chilenos. Empanadas e churros estão por toda parte, graças a Deus! Preparei um texto supimpa com todas as dicas para tornar até três dias em Búzios totalmente inesquecíveis, vem conferir! Leia também: O que fazer em Arraial do Cabo: roteiro para um, dois ou mais dias Como curtir o fim de tarde e o por do sol  Se chegar em Búzios no meio da tarde, a melhor pedida é correr para apreciar o por do sol no Porto da Barra, onde está a praia de Manguinhos (não muito recomendada para banho). Além de contar com uma orla pra lá de charmosa repleta de restaurantes e bistrôs que oferecem variado menu você também pode se esparramar em espreguiçadeiras, sofás, pufes ou sentar em mesas sombreadas por árvores, ouvindo músicas dos mais vários tipos. Esse cenário incrível ainda tem uma plataforma de madeira que se estende mar adentro, ideal para uma pequena caminhada ou ainda se sentar por ali mesmo até ver o sol baixar. Ao cair da noite, a pedida pode ser assistir apresentações de MPB na Casa Wagner Jazz Club, que vira e mexe recebe artistas do antigo Clube da Esquina. Por ali tem também o Zuza, com seu cardápio que tem do nordeste ao Japão. E para os amantes da sofisticação, procure pelo Donna Jô, filial do famoso Quadrucci (que tem sua sede no Leblon/RJ) e serve risoto de lagosta, polvo grelhado, moquecas, costela de cordeiro, dentre outros. Por ali estão inclusive galerias e ateliês para quem gosta de ir as compras, mas leve repelente porque os mosquitos estão por toda parte. Vai dar praia no primeiro dia!  Acordou cedo ou quer curtir logo a praia? Então não erre no primeiro dia: vá direto para as praias gêmeas de Azeda e Azedinha, que ficam grudadas uma na outra. É possível ir caminhando a partir da Rua das Pedras, leva cerca de 20 minutos, seguindo sempre em frente para o lado direito. Você passará pela praia dos Ossos, onde ficam alguns barcos (não é muito recomendada para banho), seguindo por uma rua na qual só existe trânsito local. Quando avistar uma escada de madeira então você terá chegado ao paraíso. Basta descê-la e ajeitar-se, já que o espaço é pequeno. Cadeiras e sombreiros podem ser alugadas, além do local oferecer barracas com bebidas, drinks e petiscos. Acho válido alertar que o azedo do lugar são os preços, tudo bastante inflacionado. Para quem curte por do sol, dizem que o visual dessa praia é incrível ao entardecer, vale a espera. Além da água transparente é legal também que nessa praia as ondas praticamente não existem. Ótima para relaxar e curtir um visual pra lá de paradisíaco de Búzios, foi uma das praias que mais gostei. Para quem não quer gastar as canelas, uma alternativa é pegar um taxiboat, que saem de diversos piers espalhados por toda a cidade, inclusive na própria Rua das Pedras. A tarifa média é de R$8,00 (REF: Mar/2016). De carro, o lugar mais próximo que você consegue parar dessa praia é numa espécie de pracinha, coloque no seu GPS “Rua João Fernandes” ou “Travessa Vilage” e estacione por ali, caminhando cerca de 10 minutos. Cheguei a fazer uma parada nas praias de João Fernandes e João Fernandinho, que ficam relativamente próximas das praias Azeda e Azedinha, e preciso confessar que meu plano inicial era ficar por elas, mas não gostei. Além dos restaurantes cobrarem pelas mesas ou forçarem os #turisteiros a almoçar pelo local, achei a praia menos agradável que as demais que conheci, sua areia vermelha também não era das mais belas. Mas saiba que essas duas são tidas como as “favoritas” dos gringos, enfim: uma questão de gosto. Se você, assim como eu, tem pressa de conhecer mais de uma praia por dia, saia dali e almoce no centro. A segunda parada do dia é na praia da tartaruga. Para quem não está de carro, é possível utilizar o transporte público ou alternativo para se deslocar pela cidade. Se pegar um taxiboat, é possível fazer uma corrida diretamente de uma praia para a outra. Nessa praia dizem que é muito comum ver tartarugas, fato que não tive a sorte de confirmar. A praia em si não é das mais bonitas, mas é ótima para fazer stand up paddle, caiaque e snorkel, sendo que há aluguel de todos esses equipamentos disponível. Foi bacana também porque ficamos em uma barraca que não cobrava nem pela cadeira nem pelo guarda sol, apenas o consumo, economizei uma grana. Entardeceu, é hora das compras e de visitar lojinhas Todo final de dia em Búzios chega a hora de caminhar pela Rua das Pedras. São tantas, mas tantas lojas e detalhes que ainda que fique uma semana por lá é possível que não consiga ver tudo que o mágico trecho tenha a oferecer. Estão presentes lojas como Farm, Favela Hype, Osklen, Animale, Wöllner, Redley, Cantão, dentre outras famosas grifes e outras mais simples também. Recomendo também o delicioso Chez Michou para degustar crepes, vinhos ou simplesmente ficar só de olho no movimento de vai e vem. A rua é bastante democrática, há também lojinhas de lembrancinhas e outras marcas que oferecem preços mais populares. Grandes redes de fast food como Bob´s, Subway e Mcdonalds também estão por ali, para a alegria dos mochileiros e da galerinha que quer comer pagando menos. Nas suas andanças noturnas, explore também a Rua Manoel Turíbio de Farias, que fica paralela a Rua das Pedras e tem igualmente opções de vitrines para admirar ou comprar. E bem escondidinho está o Passeio das Palmeiras, em frente ao Cine Bardot, na Travessa dos Pescadores, com diversas lojinhas e muito garimpo especialmente para a mulherada. Tem também a tradicional feirinha hippie, na praça Santos Dumont, com precinhos bem mais camaradas do que do resto da cidade. Drinks, música e baladas: pode ir que tem! Para quem procura um bom lugar para bebericar, na orla Bardot pode-se sentar no Captains Bar, com

O que fazer em Arraial do Cabo: roteiro para um, dois ou mais dias

Se você está procurando o que fazer em Arraial do cabo chegou no lugar certo! Paraíso absoluto, a cidadezinha com cara de interior fica na chamada “Região dos Lagos” está a cerca de 3 horas de carro da capital carioca (aprox. 160 km). Há também opção de fazer o trecho de ônibus, inclusive de diversas cidades do país. Nesse artigo entrego de bandeja todas as dicas para quem quer passar um fim de semana, aquele feriado prolongado ou ainda as férias por um dos destinos mais encantadores do Brasil. Então pegue seus trajes de banho e vem ler! Leia também: dicas da cidade vizinha de Búzios! O que fazer em Arraial do Cabo em apenas um dia: Roteiro parte da manhã Se o seu roteiro tiver apenas um dia e for “turistando” de carro, minha sugestão é: atravesse a cidade e vá direto para o condomínio Pontal do Atalaia, onde a entrada é livre para qualquer visitante. Pergunte sobre a Praia Brava ou então siga as indicações pelo caminho (há várias placas), bastando seguir em frente e se manter à direita numa bifurcação. Deserta, paradisíaca e com uma água morninha, para chegar até essa praia a descida é por uma trilha que oferecem um visual de tirar o fôlego. No final dela, não há demarcação do caminho, mas ainda sim é fácil chegar na areia. Quando visitei essa praia só havia um único casal nela, portanto se trata de uma praia bem rústica, sem quiosques nem ambulantes. É preciso tomar cuidado se estiver sozinho, pois pode ser perigoso. A praia brava é um lugar perfeito para quem busca tranquilidade, privacidade e um local de beleza única. Super recomendo! Alternativa de praia com menos esforço: Quem prefere uma alternativa com menos aventura como a proposta da praia brava, minha sugestão é ir para a Prainha, que fica bem na entrada da cidade. Águas calmas e transparentes, de facílimo acesso, lá ainda não se cobra pela sombrinha nem pela cadeira e a praia é um delicia, frequentada sobretudo por famílias com suas bolsas térmicas. Foi a água mais “quente” que encontrei na cidade. Se tiver de carro, saiba que em qualquer lugar que estacionar virão os “fiscais” com um rotativo que custa R$10 reais e vale para o dia inteiro. Vi várias placas pela cidade dizendo que de fato se cobra esse valor pelo estacionamento e eles ainda explicam que se você sair de um ponto e for para outro pode utilizar o mesmo tíquete, então nem vale questionar. Conhecendo a melhor praia de Arraial do Cabo:  Roteiro parte da tarde A segunda parada desse mesmo dia é na Prainha do Pontal do Atalaia, dentro do mesmo condomínio onde fica a Praia Brava (não confunda a prainha da entrada da cidade com a Prainha do Pontal do Atalaia porque apesar dos nomes parecidos elas são bem diferentes). Volte pela mesma estrada até uma espécie de rotatória, onde você deve pegar o caminho da esquerda e seguir em frente. A estrada é precária, cheia de buracos, mas nada que precise de um 4×4. O trajeto presenteia o turista com uma vista de tirar o fôlego, havendo vários pontos que merecem paradas para fotos. Em algum ponto do caminho haverá duas pessoas uniformizadas que cobram uma taxa de preservação no valor de R$10 (dez reais) e vale pelo dia todo. Depois de mais alguns minutos você chega na Prainha do Atalaia, que é uma das minhas favoritas. A estrutura para se chegar até ela é muito boa e o visual já fala por si. Nessa praia os preços são bem mais salgados, então esteja preparado para soltar mais grana se quiser comer ou beber por lá. Para economizar, muitas pessoas levam bolsas térmicas de comida e bebida, o que parece já ser um hábito de quem frequenta o local. Pra se ter ideia, uma mesa com 4 cadeiras pode custar até R$50 reais e vi muitos petiscos com valores que chegam a 3 dígitos. Existe um tour de barco que sai da praia dos Anjos e que tem parada na prainha, ideal para quem não quer descer e subir a enorme escadaria. O visual se traduz em água transparente, areia branca e muitos tons de azul e verde, aprecie sem moderação! Como curtir o fim de tarde e o por do sol? Ao final do dia, minha dica especial é parar próximo da rotatória que volta da Prainha para ver o por do sol, ainda dentro do condomínio, pelo qual você passou para chegar na Prainha do Atalaia. De lá se tem um mirante que permite ver vários tons do mar e ainda um por do sol que parece de mentira. Aos que curtem apreciar o anoitecer, bem pertinho dali, também dá pra ver o sol se por na Praia Grande, onde o céu pode atingir mais de cinquenta tons de laranja. Vai render belíssimas fotos! Segundo dia: passeio de barco e mais praias! Se você tem o final de semana inteiro ou dois dias completos, para seu segundo dia recomendo fazer o passeio de barco, saindo da Praia dos Anjos. São muitas empresas e diversos barcos sedentos por turistas, o preço médio é de R$50 reais, mas se você disser que só paga R$40 eles vão aceitar, pois o objetivo é mesmo encher as embarcações. As saídas vão de 10h até às 12h com muitos embarcações e aconselho comprar diretamente na praia, na região próxima ao píer. Ainda que o assédio dos vendedores seja muito grande e você terá que dizer não para muitos deles até escolher um que não esteja completamente lotado. É porque perto do pequeno píer se concentram os grupos e você pode barganhar mais e ver se um determinado grupo já está prestes a embarcar, pois em muitos casos é preciso esperar atingir um “número x” de passageiros para o passeio começar. O tour geralmente engloba uma ida a Prainha do Pontal do Atalaia (dessa vez a visão é por baixo, sem ter que subir e descer as escadas, o que

10 atrações imperdíveis em Bangkok

Se você já acompanha nosso site, deve ter percebido que nós amamos nossa viagem pela Tailândia. Foram 32 dias de pura aventura e muitas boas histórias, que inclusive foram contadas em outros posts, veja: Leia também: Bangkok: Primeira parada em Bangkok: Khao San Road Leia também: Koh Phi Phi, Koh Tao, Koh Samui, Koh Pangan: O mapa do tesouro para as ilhas da Tailândia! Leia também: Koh Phi Phi: todas as dicas sobre a ilha mais famosa da Tailândia Leia também: Chiang Mai: tigres, elefantes, pandas, mulheres girafa e ainda tem mais? Mas se o seu intuito é saber mais sobre Bangkok, chegou no lugar certo. A seguir vou enumerar as 10 atrações imperdíveis que devem ser feitas pela cidade, confira: 10 – Rio Chao Phraya Dotado de beleza e charme únicos, o mais importante rio de Bangkok proporciona uma vista incrível da cidade sob outros ângulos. São mais de vinte pontos de parada que podem ser utilizados como importante meio de transporte pela cidade. Aliás, por falar em turismo, existe um barco exclusivamente turístico para quem quer só passear pelo rio, podendo inclusive contar com jantar e danças típicas, custa a partir de 40 Bahts. Planeje sua viagem completa! Confira Pacotes para Asia Mas para quem quer apenas se locomover com muito charme, existem estações que deixam próximo da Khao San Road, em frente ao Wat Pho/Wat Arum, na estação Saphan Taksin, do Skytrain (metrô suspenso), próximo da Chinatown (descer na estação Phra Arthit) ou ainda bem próximo do maravilhoso píer/shopping Asiatique. Recomendo fazer nem que seja uma viagem convencional (que custa de 12 a 15 bahts) principalmente no final da tarde, para apreciar o pôr do sol, que é lindo e se impressionar com a limpeza do rio e também com a vista sensacional da cidade por outro ângulo. Maiores informações: http://www.chaophrayaexpressboat.com/en/home/ 9 – Mercado Flutuante O floating market é um dos passeios mais populares nos arredores de Bangkok e oferece uma visita para conhecer o antigo estilo de compras que acontecia pela cidade. Apesar de ser um programa do tipo “pega turista”, se você souber aproveitar, poderá ter uma experiência inesquecível. A parte chata e, de certa forma compreensível, é que as pessoas que ficam dentro dos barcos com comida e artesanato querem que você compre alguma coisa, o que não é obrigatório. Para o passeio de barco (que dura 20 min.) é necessário desembolsar 150 bahts que não estão inclusos. O tour leva cerca de duas horas de van entre a capital e o mercado, tanto na ida quanto na volta. Se você estiver disposto a negociar o preço, pode conseguir pagar até 250 bahts pela viagem, há muitas opções de agências principalmente na região da Khao San Road. 8 – Sirocco Bar Situado na Lebua Tower, o Sirocco ficou famoso depois do filme “Se beber não case 2”, que teve algumas das cenas gravadas no local. Com muito charme, requinte e uma vista privilegiada da cidade, ali certamente estão os drinks mais cobiçados (e caros) da cidade. A única regra da casa é que não podem entrar pessoas de bermuda nem chinelo. Você não é obrigado a consumir nada, apesar de ser algo recomendado (eu mesmo não comprei nada depois de ver uma água custando algo como 200 bahts). Para a alegria dos turisteiros, é permitido tirar fotografias à vontade, vale a visita! 7 – Siam Paragon Um dos mais importantes shoppings da cidade, o Siam Paragon é ideal para quem gosta de comprar tudo das melhores marcas. É extremamente luxuoso e conta ainda com restaurantes tailandeses de excelente qualidade. Foi nele também que encontrei um dos meus vícios: as rosquinhas do “krispy kreme”, um verdadeiro pecado. Vale circular também pela região desse shopping, que conta com vários outros centros de compras como o MKB Center, The Platinum Fashion Mall eCentral World Plaza, tudo pertinho. Pra completar, dentro do Siam está o Sea life, o impressionante aquário tido como um dos maiores de toda a Ásia. O melhor jeito de chegar até lá é pelo Skytrain (descendo na estação Siam), ou de táxi, que como já dissemos em outros textos é baratíssimo (mas peça para o taxista usar o “meter”, que é o contador). 6 – Sea life Essa foi sem dúvida uma das nossas maiores surpresas de Bangkok. O aquário é muito grande e bonito, conta com muitas espécies de peixes, tubarões e tantos outros animais que habitam o fundo do mar (como polvos, arraias, tartarugas e até mesmo águas-vivas) em espaços bonitos . É uma verdadeira aventura, numa estrutura impressionante, sobretudo para quem viaja com crianças. O local conta com algumas palestras e locais interativos, tudo de primeiro mundo. Reserve pelo menos 3 horas para percorrer todas as galerias do aquário que está localizado no subsolo do Siam Paragon. Para quem quiser, é possível inclusive nadar com os animais. A entrada custa 990 bahts e vale muito a pena. 5 –  Mercado Chatuchak Outra grande boa surpresa da cidade foi o mercado Chatuchak, um dos maiores mercados da Ásia. Funciona exclusivamente aos domingos e mistura feira de rua com camelô, lojas requintadas e muita, mas muita comida, para todos os bolsos. A feira se estende por uma área gigantesca, com área coberta e descoberta. É possível encontrar souvenirs, roupas, utensílios domésticos e até mesmo coisas que você nunca imaginou. Os preços são verdadeiras pechinchas e a qualidade bem melhor do que aquilo que se vende na Khao San e em Chinatown, vale reservar um tempo para se perder nos corredores que ficam lotados de moradores e turistas, foi sem dúvida, uma das minhas melhores experiências em mercados asiáticos. De táxi, saindo da Khao San ficou em torno de 150 bahts. Outra opção é a estação de metro Phahon Yothin, que fica bem em frente ao mercado. 4 – Asiatique Pouquíssimo divulgado entre turistas, esse incrível shopping segue livre dos chineses e seus ipads, bem as margens do Rio Chao Phraya (é possível chegar até ele de barco ou táxi), com uma das vistas mais incríveis da cidade. As lojas são arrojadas e a arquitetura está no estilo mais moderno possível, com corredores largos e espaços ao ar livre. Encontrei excelentes opções gastronômicas e com preços bem mais justos do que os do Siam Paragon, além de incríveis lojas de souvenirs que

Koh Phi Phi: todas as dicas sobre a ilha mais famosa da Tailândia

Quem viaja para a Tailândia tem quase como destino certo uma parada na paradisíaca ilha de Koh Phi Phi, que ficou mundialmente famosa depois do filme “A praia”, com Leonardo Dicaprio. Lá o #turisteiro encontra praias de água cristalina e quente, praticamente sem ondas, além de uma intensa vida noturna que envolve shows de fogos combinados com os baldinhos de bebidas, os buckets. Mas aí vem as dúvidas: como chegar? quanto tempo ficar? quais passeios fazer? Esse tópico vai te ajudar a responder todas essas e muitas outras perguntas. Leia também o tópico: Koh Phi Phi, Koh Tao, Koh Samui, Koh Pangan: O mapa do tesouro para as ilhas da Tailândia! Pra começar, é importante saber que Phi Phi não tem aeroporto, sendo acessível apenas por barco, o chamado hi-speed boat ou ainda por lanchas particulares. Existem saídas regulares de Phuket e Krabi (ambas cidades contam com aeroportos que tem voos desde Bangkok, Chiang Mai e outras cidades tailandesas), sendo possível encontrar saídas da não menos famosa deserta praia de Railay Beach. Mais informações dos horários e duração da viagem clique aqui. Ao desembarcar na ilha, será cobrada uma taxa única de 20 bahts (ou equivalente a R$2,20) por cada turista, independente do tempo de permanência. Para trocar dinheiro, as casas de câmbio com a melhor cotação ficam justamente no principal pier onde chegam todas as embarcações, onde as conversões são ligeiramente inferiores as do continente. Outra informação importante é que Phi Phi só tem caminhos estreitos, não circulam carros, nem tuk tuk ou moto, tudo por lá é feito a pé. Quem tem muita bagagem pode precisar alugar o serviço de um “carroceiro” (sim, eles colocam as malas e as puxam numa espécie de carroça humana), verifique com o seu hotel pois muitos oferecem esse serviço já incluso na diária. Alguns hotéis ficam em partes da ilha que só podem ser acessadas por táxi boat, portanto é bom ficar de olho nisso também. Fiquei hospedado no Coco Hostel e achei que tive um ótimo custo benefício. Caso queira procurar outras opções de hotel, faça a sua reserva diretamente no site do booking. Em meio a lojas, restaurantes e muitas escolas de mergulho, se deslocar pela ilha é muito fácil e rápido, tudo fica bem perto. A dita praia “urbana” se chama Loh Dalam Bay. Não se espante se a maré recuar absurdamente, pois é algo normal, nada tem a ver com nenhum sinal de tsunami. Por volta das 20:30, é nessa praia que acontecem os famosos shows de fogos com acrobacias, performances e muita, mas muita bebida nos populares buckets (espécie de baldinho que pode ter drinks prontos ou latas para você mesmo preparar), tem que experimentar algum deles e pular ao menos a corda de fogo! Os bares mais badalados são: 4play, Ibiza e Stone, nenhum deles cobra nada pelo show nem para deitar em alguma das espreguiçadeiras, apenas o que consumir. Eles ainda promovem provas nas quais é comum as garotas mostrarem os seios e os homens ficarem pelados, num clima bem alegre e jovem. Se você não se importa em fazer um tour cheio de turistas e chineses tirando fotos com seus ipads, então embarque em um tour que engloba todas as ilhotas e praias que ficam nos arredores. Por esse passeio, você paga o equivalente a 400 Bahts (REF. nov/16). Mas o que as pessoas mais gostam mesmo é fazer um tour privativo, pra um grupo menor, com liberdade e flexibilidade para ficar o tempo que quiser em cada parada. Optei pela segunda opção e não me arrependo, fizemos o seguinte: no dia anterior ao passeio, caminhe pela orla do pier e tente negociar com os taxistas de barcos, como são chamados. Fechamos um passeio para 6 pessoas por 3.000 bahts (500 p/ pessoa) e o tour incluía água gelada e 6 horas de passeio, onde o seu grupo define quanto tempo ficar em cada lugar. Saímos por volta das 7:30 da manhã em direção a cobiçada praia de Maya Bay, pois esse horário nenhum tour lotado de turistas chegou ainda naquele paraíso, rende as melhores fotos e um delicioso banho. Na ilhota do famoso filme “A praia” existe uma taxinha não inclusa no valor do passeio que é de 400 bahts por pessoa e deve ser paga por cada dia em que você pisar na ilha. O shark point não tem sido mais opção atrativa de parada, já que os tubarões quase não ficam mais por lá. Além desses pontos, passamos por Loh Sama Bay, que é a praia atrás de Maya Bay e também não é lá essa coisa toda. Paramos na Mosquito Island para fazer snorkel e não achei nada demais por ali. Além de Maya Bay, a minha outra parada favorita foi Bamboo Island, que tinha uma água incrível e deliciosa para o banho. Eu dedicaria mais tempo do passeio para Maya Bay e Bamboo Island, definitivamente sua melhor opção. No tour privativo é comum as pessoas incluírem ainda uma parada na Monkey Beach, mas nós optamos em alugar um kayak e ir até ela remando em outro dia. Pagamos 150 bahts (preço do kayak por duas horas) e gastamos cerca de 20 minutos remando contra a maré, atividade muito legal para quem aprecia exercícios ao ar livre, curtindo a natureza. Essa também foi uma das faixas de areia que mais gostei, a água tem uma cor incrível e se trata de uma praia mais deserta (exceto pelos esfomeados macacos) e com extensa área verde e uma mata fechada. Mesmo com diversas placas pedindo para não alimentar os bichos, todo mundo compra comida para interagir com os animais, então tome cuidado com suas mochilas quando chegar na praia, pois eles avançam e atacam se sentirem o cheiro de qualquer comida. O ideal é usar a bolsa a prova d´água fornecida pelo pessoal que aluga o kayak, pois ela tem um sistema de vedação bem bacana, dificulta um pouco a vida dos “ladrõeozinhos”. Outro passeio interessante é subir a escadaria do viewpoint. Para achá-lo, basta seguir as placas espalhadas

Vientiane, capital do Laos: budas, monges, feiras, parques e muita tranquilidade

Se você é uma pessoa que gosta de natureza, história e quer entender mais sobre o budismo, então o Laos vai te conquistar. Pouco conhecido, o vizinho da famosa Tailândia esconde deliciosas cachoeiras, templos e uma mágica tranquilidade, sem muitos turistas. Nesse texto eu te conto o que é preciso para entrar no país e apresento muitas dicas sobre as principais cidades, como entrar no país e quais são as atrações imperdíveis, confira: Chegando do Vietnã em um aeroporto internacional bastante modesto, caímos direto na fila da imigração. A primeira etapa é obter o visto e, para isso, é bem simples. Você precisará apenas entregar um formulário fornecido no avião e preencher outro papel disponível nos balcões que ficam na sala da imigração. Eles ainda vão te pedir o seu passaporte e uma foto 5×7 ou 3×4 (eles aceitam qualquer uma das duas). A taxa do visto é 30 USD (REF: NOV/15) e quem não tem foto paga 1 dólar a mais, como uma espécie de “multa”. Pelo que li, o procedimento é praticamente o mesmo para quem entra por terra, sendo muito comum visitantes chegarem na capital de ônibus ou vans vindos da Tailândia, já que a cidade fica bem na fronteira entre os dois países. Troquei pouca moeda no aeroporto, apenas para as primeiras despesas, porém mais tarde descobri que estava lidando com gente tão honesta que a taxa de conversão era a mesma em qualquer lugar da cidade, sem barganhas. Procurei por algum meio de transporte do lado de fora, mas não havia nenhum, o jeito foi pagar o taxi com preço tabelado: 57.000 kips até o hotel, não dando nem dez minutos contados no relógio. Esse preço varia de acordo com o local do seu hotel, fiquei hospedado no Vientiane Star Hotel, que por sinal é muito bem localizado e tem acomodação simples e que me atendeu bem. Sobre os passeios, o mais tradicional é ir até o Patuxay Monument (ou Arco do Triunfo “lauês”), uma caminhada de aproximados 30 minutos debaixo de um sol senegalês, recomendo pegar um tuktuk se você não quiser derreter. Nesse arco você paga 5.000 kips para subir até o topo, vale a vista, inclusive subir em todos os seus andares. Tente fazer um combinado para ir até o complexo de templos Wat Thatluang Neua e Pha That Luang, onde está o monumento símbolo da cidade. Esqueça o day market deles, mais parece um amontoado de lojas da vinte e cinco de de março com nada diferente para ver. Outro grande atrativo da cidade que valeu muito a visita foi o Buda Park. Um tuktuk sairá em média por 100.000 kips, se tiver muita disposição para negociar. A opção mais barata e “facílima” de fazer é ir até a estação de ônibus que fica ao lado do day market e apenas diga a palavra “budapark” para quem estiver por lá que te apontarão qual é a linha. Nem tente formular uma frase em inglês, pois quase ninguém entende. O ônibus custa apenas 6.000 kips e o trajeto leva cerca de 50 minutos. Fique atento porque quando ele parar na imigração da fronteira com a Tailândia já estará chegando, não tem erro. Fale ao motorista apenas “budapark” que ele irá te deixar bem em frente. Ainda de dentro do ônibus é possível ver as diversas estátuas de budas que estão por lá (lado direito da pista). Para voltar, pegue o ônibus do lado oposto ao que desembarcou e pergunte se vai pra Vientiane City. Esteja preparado para gastar ao menos uma manhã ou tarde no parque (que funciona até as 17:30h), afinal são mais de 200 estátuas hindus e budistas, rende muitas fotos legais, a área é bem grande com bastante verde. A entrada custa 8.000 kips já incluindo uma taxa para poder utilizar a sua câmera dentro do parque. Foi sem dúvida um dos melhores passeios e o ponto alto de visitar a cidade. Outro passeio interessante é caminhar pelas margens do rio Mekong, ponto muito conhecido para se apreciar o pôr do sol. É lá que os locais se divertem com tiro ao alvo, promoções de diversos produtos e música em um volume quase ensurdecedor. Na época em que fiz a visita também tinha um parquinho com todos os brinquedos gratuitos. Foi lá também que experimentei o sorvete com feijão, milho e gelatina, nem preciso dizer que a combinação não é das melhores né? Além disso, por toda a cidade tem muitas lojinhas e comida de rua, como quase todas as cidades asiáticas. Uma dica importante é negociar o preço do tuktuk. A minha técnica era sempre perguntar o preço, oferecer a metade deste valor e depois fazer que ia embora. Na maioria das vezes funciona ou então se consegue um preço muito próximo disso. Esse truque funcionou bem também na Tailândia e Camboja. Creio que duas noites sejam suficientes para explorar Vientiane, que não tem muito mais atrativos dos que mencionei ao longo do texto. Quem deseja conhecer as famosas cachoeiras e passeios de elefantes ou aventuras mais radicais vai para a capital do budismo, a popular Luang Prabang, assunto de um próximo texto. Um dos grandes baratos mesmo de Vientiane foi ver como tudo por lá era simples e tranquilo e que ainda existem lugarejos onde o desenvolvimento passa longe. Foi um passeio e tanto, do qual recomendo. Quer saber mais sobre essa experiência ou gostaria de falar diretamente com a nossa equipe para obter auxílio no planejamento de uma viagem? Então entre em contato agora mesmo, preenchendo os campos abaixo que lhe responderemos em breve! Nós, turisteiros, assessoramos você por meio da experiência em viagens desde a compra da passagem até os detalhes do roteiro final. [contact-form-7 id=”1494″ title=”Formulário de contato 1″]

Pedra do Telégrafo: dicas práticas de como chegar (e fotografar) nela

A pedra do telégrafo se tornou um lugar ícone nas fotografias do Instagram. E não é pra menos: a ideia de parecer estar pendurado em um precipício causa muitas curtidas nas redes sociais. Nesse artigo eu te ajudo a descobrir como é possível chegar, curtir e fotografar nessa pedra. Vem comigo!  Trilha da pedra do telégrafo: como chegar até lá? A trilha da pedra do telégrafo fica um pouco afastada do burburinho do Rio, está localizada no bairro de Barra de Guaratiba. É possível realizar a maior parte do percurso de carro ou ônibus. Para quem vai de carro, o melhor jeito é colocar no gps “pedra do telégrafo” e então seguir as indicações. Depois de passar pela Barra da Tijuca (e seguindo sempre em frente), passamos pelas famosas “Prainha” (um dos meus lugares favoritos no Rio), “Abricó” (que inclui uma praia de nudismo) e “Grumari” (uma das praias favoritas dos cariocas). Todas elas são muito convidativas para uma pausa, seja antes ou depois do passeio na pedra do telégrafo. Mas atenção: cuidado ao parar o carro no acostamento ou em áreas que não tenham a indicação de permitido estacionar, pois vimos vários veículos sendo rebocados. Almoço bom, bonito e barato: Minha sugestão de passeio é curtir a parte da manhã por essas praias e depois seguir para Barra de Guaratiba. Inclusive sugiro um almoço maravilhoso e com preço justíssimo no restaurante Tropical. Ele fica na Estrada Roberto Burle Marx, 9684 – Barra de Guaratiba. É um local rústico e simples, mas que comida boa. Comi uma peixada de dourado deliciosa por R$60 reais (ref: jan/2016). Agora para quem está disposto a pagar o triplo disso ou talvez até mais, pouco antes, no meio da “serra”, tem o restaurante “Point de Grumari“, com uma vista linda, música ao vivo e comida bem requintada. Devidamente alimentado, segui de carro até uma espécie de praça rotatória onde ficam vários ônibus. O maior desafio vai ser encontrar um lugar para deixar o carro que não tenha sinais de proibido estacionar. Dali eu retornei e parei cerca de duas ou três ruas depois daquela praça, como se estivesse voltando. Para quem vai de ônibus e sai da zona sul, o melhor jeito é pegar o metrô até a estação Jardim Oceânico. De lá, o melhor é embarcar no brt 12 e ir até o ponto final dele. Fica justamente nessa pracinha que mencionei. O início da trilha: Recomendo se programar para chegar nessa praça rotatória até por volta das 16 horas no horário de verão e 15 horas no horário normal. Isso sem contar que lá em cima costuma ter uma fila para as tão famosas fotografias. Então acrescente mais um tempinho de espera para dar seus cliques. Quem deseja economizar tempo e pernas pode pagar entre R$5,00 a R$10,00 reais para um mototáxi subir as primeiras ladeiras da comunidade. Vale dizer que, apesar de se tratar de um morro/comunidade, não vi nenhum risco aparente pelos becos e vielas. Inclusive pedi informação para vários moradores e eles pareceram muito receptivos com os turistas. Na sequência é só começar a trilha. Apesar de não ter encontrado sinalização alguma, ocasionalmente encontrei pessoas subindo e descendo pelo caminho e adotei a seguinte lógica: sempre subir pela trilha mais ingrime quando me deparava com alguma bifurcação. A trilha é larga e sem mato, mas esteja com o corpo preparado, pois se gasta em torno de uma hora “caminhando” pelo percurso do início dela até de fato estar na pedra. Durante o percurso muitas paisagens exuberantes se revelam, incluindo mirantes. Vi uma bela ponte e o mar, tudo regado com muito verde. Para quem gosta de caminhar ou fazer trilhas o caminho não decepciona. Fotografando a pedra do telégrafo: Já na pedra propriamente dita é difícil não ter um aglomerado de pessoas esperando pelo seu momento de fotografar. A vista no entorno dela é incrível, pode ser uma boa tirar muitas fotos por lá também. Agora o melhor lugar para se posicionar é numa espécie de barranco, que fica bem de frente para a pedra. Dali, o segredo é se segurar na pedra das formas mais criativas possíveis. Feito isso, basta cortar a parte que está debaixo da pedra. Assim a foto fica com uma ilusão como se não tivesse nada debaixo do pé. Sugiro ver algumas fotos previamente para se ter ideias de fotos. Confesso que fiquei um pouco preocupado ao ver muitos jovens se arriscando em poses como ficar em um pé só ou ainda se pendurando na pedra com uma mão. Tem gente que brinca fazendo outras posições extremamente perigosas, o que não aconselho. Assim… Todo cuidado é pouco, afinal o lugar é bem alto e se assemelha com um desfiladeiro. E sua vida vale muito mais do que uma foto, não é mesmo? Outra consideração é que as pessoas parecem focar apenas na pedra do telégrafo e ignoram o visual incrível que o lugar proporciona, sobretudo para apreciar o pôr do sol. Prefira ir de tênis. Leve água, protetor solar e também algum lanche. Eu recomendaria ainda levar uma lanterna, caso na volta se tenha pouca luz. Feito isso, a recompensa é compartilhar com os amigos uma foto que mais parece ser de mentira. Gostou do artigo? Então faça suas reservas aqui pelo blog! Clique nos links abaixo e não pague nada mais por isso. Com a sua ajuda nós recebemos uma pequena comissão e fazemos mais conteúdo de qualidade. Clica, vai? Adquira aqui: chip internacional | melhores ofertas de hotéis | alugue um imóvel e sinta-se como morador local | passagens aéreas em promoção | seguro viagem | aluguel de carro | pacotes em promoção | viagem com milhas Até logo! ツ

Museu do Amanhã: Como visitar a nova atração do Rio de Janeiro

Na primeira semana depois do ano novo tive a oportunidade de conhecer o novíssimo Museu do Amanhã, no Rio, e confesso que fiquei bastante impressionado. Contudo, ainda que o prédio seja muito imponente e bonito e as exposições muito legais e interativas, no tal “amanhã” não falta nada da realidade brasileira: filas quilométricas, gente oportunista e muito calor, sem direito nem a sombra ou água fresca. Mas nem tudo é problema, confira. DETALHES DO MUSEU: Com arquitetura moderna e futurista, o museu pode ser considerado como o novo ícone da área portuária e faz parte de um projeto de revitalização da região, cobrindo cerca de 15 mil metros quadrados de área construída. Projetado pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava (que se inspirou em uma bromélia e suas pétalas para desenvolver o projeto), já configura entre os dez novos melhores museus do mundo, segundo o jornal britânico “The Guardian“. Por fora, além da linda vista frontal, o prédio segue várias diretrizes de sustentabilidade, como reaproveitamento racional da água, uso de energia solar e luminárias de LED. As partes laterais o museu estão arborizadas com árvores (que ainda não fazem muita sombra por serem pequenas), contando ainda com bicicletário e um lindo espelho d´água na parte posterior, de onde se tem uma vista incrível da Baía de Guanabara e da Ponte Rio – Niterói. POR DENTRO DO MUSEU DO AMANHÃ: O primeiro impacto é com um enorme globo terrestre que fica suspenso, mostrando imagens do planeta e dos seus movimentos. Logo no início o visitante encontra também um balcão de informações onde pode ser feita a compra de ingressos (exceto nas terças-feiras, quando a entrada é gratuita), cada visitante adquire um cartão que armazena informações individuais e que farão parte da interação entre visitantes e suas salas. Todas as áreas do museu podem ser fotografadas e/ou filmadas (exceto dentro do cosmos, por uma simples questão de não atrapalhar a experiência de quem está do seu lado por causa das luzes e flashes). COMO FUNCIONA A VISITA: Além disso, esse espaço conta com um café, uma lojinha e guarda-volume para bolsas grandes. Os funcionários sugerem que a visita comece pela parte superior: são cinco espaços diferentes que trazem a conexão entre ciência, tecnologia e informação para aguçar os sentidos e a imaginação. Segundo os responsáveis, a ideia é proporcionar a quem visita “cenários do amanhã”. A primeira sala foi chamada de cosmos, uma sala escura e redonda onde o universo se revela por um vídeo 360 graus de autoria do Fernando Meireles, mostrando várias etapas da evolução do planeta e da humanidade, bem interessante, sobretudo para quem assiste deitado no chão. Saindo dali está o primeiro cubo, uma enorme caixa quadrada com imagens do espaço fornecidas pela Nasa. Dentro dessa caixa está uma obra que simboliza os movimentos da terra e da humanidade, de maneira artística, é muita bonita e chama a atenção de quem a observa em constante movimento. A próxima sala é o cubo da vida, que traz por fora combinações de sequências genéticas e por dentro muita fauna e flora de animais e plantas da Baía de Guanabara, local onde está instalado o Museu. A sala seguinte é chamada de “cérebro”, cheia de conexões nervosas, neurônios e pensamentos. Dentro dele está um labirinto com mais de mil fotos que representam memórias da humanidade, em todas as áreas do conhecimento e das manifestações humanas. No coração do Museu estão seis telões que projetam informações da quantidade de pessoas, números do consumo, desperdício e outros dados da humanidade, incluindo números de nascimentos e mortes em tempo real. Nos próximos espaços somos convidados a decidir como serão “os amanhãs” em jogos sensoriais para definir uma pegada ecológica, os impactos no universo e que tipo de ser humano você pode ser no amanhã. A visita termina em uma sala convidando o visitante a parar, pensar e refletir sobre tudo que foi visitado ao longo do percurso, chamado de espaço “nós“, representando a conexão entre o passado e o futuro e onde pode ser construído o amanhã. No final do piso superior está ainda um belíssimo espelho d´água com uma estrela em um cenário imperdível da Baía de Guanabara que rende boas fotos. Depois de toda essa aventura você pode apreciar as galerias da parte inferior, onde está um espaço colaborativo para a criação de luminárias e uma sala que mostra como foi a demolição do viaduto perimetral, na cidade do Rio de Janeiro. Maiores informações estão no site oficial. COMO CHEGAR AO MUSEU? O melhor jeito é, sem dúvida, através do metrô. Basta descer na estação Uruguaiana e caminhar, atravessando a Avenida Presidente Vargas, seguindo pela Rua Acre até chegar à Praça Mauá, onde está o prédio, não gastando mais do que 10 minutos de caminhada pelo percurso. Para quem quer ir de ônibus, consulte as opções no site vá de ônibus inserindo seu ponto de partida e como destino final a Praça Mauá. Os próprios responsáveis do museu não recomendam a ida de carro, pois não há onde parar carros no local, mas para quem insiste as opções são pagar a diária em um estacionamento privativo (vi placas oferecendo por cerca de R$30 reais). Quem tem disposição, existem 120 vagas para ciclistas, sendo ainda possível realizar a travessia pela barca de Niterói, Ilha do Governador e Paquetá, todas descendo na praça XV, caminhando o restante do percurso ou pegando um ônibus complementar. Por último, quem quiser ir de trem, da Central do Brasil são cerca de 15 minutos de caminhada ou então pegar o ônibus da linha 225 que passa no local e deixa na praça Mauá. E AS ENORMES FILAS? É claro que toda novidade pode provocar o excesso de público; não seria diferente com o Museu do Amanhã, sobretudo no período de feriados e férias escolares. Por isso indico chegar cedo, de preferência por volta das 10, quando a fila ainda consegue ficar sob uma parte parcialmente coberta. Leve água, lanche e até uma sombrinha, além de usar roupas leves. Por enquanto o local não tem ambulantes, apenas artistas de rua que tocam violino e outros instrumentos. Segundo os responsáveis, mesmo nos dias de baixo movimento as filas tem gerado esperas entre duas a quatro horas, haja paciência! Evite sobretudo as terças-feiras, quando a entrada é gratuita. O museu funciona de terça a domingo, das 12 as 19 horas. O ingresso custa R$10 (inteira) e R$5 (meia).

Chiang Mai: tigres, elefantes, pandas, mulheres girafa e ainda tem mais?

Elefantes, pandas, tigres, mulheres girafas e muitas aventuras esperam quem visita Chiang Mai, no norte da Tailândia. A cidade é a segunda maior do país e confesso que me surpreendi muito com a quantidade de passeios para se fazer por lá. A seguir conto quais são os melhores programas! Veja também: Bangkok: TUDO sobre a melhor cidade do planeta! Começando pela Khao San Road. O tour mais procurado na cidade é “dia com elefantes” e, justamente por ser o mais concorrido, recomendo que faça (com antecedência) a reserva numa das tantas fazendas que realizam essa excursão, pela internet mesmo (nós escolhemos o Eddy Elephant Care). A aventura dura um dia inteiro e começa cedo, parando em uma feira para comprar bananas para os elefantes. Já na fazenda, os guias ensinam alguns comandos de comunicação, mas fique tranquilo porque são bastante intuitivos e pouco utilizados. Depois do primeiro desafio, é hora do café da manhã. COMO É O DIA COM ELEFANTES: Nesse momento os participantes podem colocar bananas nas trombas e até dentro da boca dos animais. Contudo, fique atento aos movimentos dos elefantes, pois numa simples viradinha eles podem provocar pequenos acidentes. Como a interação é total, você fica livre para acariciar os animais e tirar fotos bem juntinho deles. Inclusive foi num susto desses que o turisteiro Amilton Fortes foi atingido por uma cabeçada (não intencional) de um dos elefantes filhotes. Apesar de acostumados com os humanos, o dono da fazenda disse que, sobretudo os mais novinhos, não tem noção da sua própria força e esbarradas desse tipo são normais, portando todo cuidado é pouco. Um curativo no joelho depois é hora de dar uma pequena volta para acostumar com o andar “desengonçado” do animal. Ah, e o detalhe importante: as fazendas que oferecem day care não costumam usar celas, portanto a experiência é de montar diretamente no lombo do bicho. A princípio você até acha que vai cair, mas depois da primeira volta tudo fica mais legal e divertido, é fácil de se acostumar. Um dos pontos altos do dia foi curtir uma trilha pela floresta montado no seu respectivo animal. Muita gente pergunta se é um animal por pessoa, no nosso caso foi porque a fazenda do Eddy tinha muitos elefantes e o nosso grupo apenas 12 pessoas, então depende do local que você escolher. Mata adentro, por meio de caminhos estreitos de terra, os elefantes vão caminhando e a sensação é de que somos os Reis da Selva! O passeio termina em um riacho, onde a equipe procede um banho coletivo com os animais, trata-se de um ótimo momento para relaxar e tirar fotos com água saindo inclusive pelas trombas de vários deles. COMO FUNCIONA O TEMPLO DOS TIGRES? A cidade também leva fama por causa do seu Tiger Kingdom, tido como um dos melhores parques do gênero no mundo inteiro. Lá, é possível interagir com os tigres dos mais diversos tamanhos. a sensação de alisar esses imponentes animais é incrível e os preços dos mais variados. Nossa sugestão é pegar o combinado big/medium + small por 990 bahts (o equivalente a R$100 reais). Os guias, entram no amplo espaço gradeado com os visitantes e ali você fica cara a cara com os animais. Eles tentam te deixar bem à vontade (se é que podemos nos sentir assim), sugerindo pegar no rabo do animal, deitar em cima dele, alisá-lo e até auxiliam nas poses das fotos, repetindo por várias vezes que não se deve nunca olhar o animal nos olhos para que eles não se sintam ameaçados. É controversa a informação de que os animais ficam dopados, pois os tratadores dizem que os tigres tem hábitos noturnos, mas há quem diga que os bichos são medicados. Contudo, durante a nossa visita, eles estavam bem “acesos”. Com uma espécie de “vassourão” os guias chamavam a atenção dos animais que se agitavam pulando sem parar, brincando na piscina. Se você também tiver essa sorte isso pode render boas fotos. O melhor jeito de ir até o parque é pegando um red car (ou táxi vermelho), que cobrará algo em torno de 150 bahts (ou R$15 reais) por pessoa. No caminho para o Tiger existe uma tribo das famosas mulheres girafas ou tribo Karen, como são chamadas. Peça ao motorista que pare nela se quiser conhecer esse fascinante grupo que tem uma tradição um tanto quanto bizarra: a de colocar argolas no pescoço e nas pernas para ficarem mais “bonitas”. A entrada na tribo custa 500 bahts. O QUE DESCOBRIMOS SOBRE AS MULHERES GIRAFAS: É uma cultura das mulheres do Myanmar, mas por serem perseguidas no seu país de origem, buscaram refúgio na Tailândia, onde recebem do Governo uma espécie de bolsa mensal para se manterem nas tribos, elas são obrigadas a viver em vilas improvisadas, onde não resta outra coisa senão fazer artesanato. Conversamos com uma dessa mulheres e ela nos contou que a cada dois anos ganham uma nova argola, conforme a tradição. É surpreendente imaginar que aquelas mulheres convivem com aquelas argolas super pesadas inclusive na hora de dormir, não havendo como removê-las. Em uma das tendas é possível segurar as argolas para se ter noção do peso, fiquei impressionado. Foi um passeio surpreendente, algo muito diferente e que guarda certa beleza, porém pensando no lado do sacrifício parece algo desumano, pois o Governo tailandês ajuda as refugiadas desde que as mesmas não deixem de manter as argolas, atraindo assim turistas do mundo inteiro. O lugar já foi classificado como uma espécie de zoológico humano, mas elas ainda alegam se tratar de uma tradição. Quem tem razão? Cabe uma reflexão. COMO VISITAR O PANDA DE CHIANG MAI: Chiang Mai é famosa também por um animal cada dia mais raro, o panda. Ele fica no zoológico da cidade, o mais organizado que já visitei (e olha que conheço 26 países, hein?). Paga-se 150 bahts pela entrada e a estrutura do espaço permite que os visitantes tenham uma excelente interação com os animais, inclusive com grades mais baixas. Você pode alimentar os elefantes e as girafas. É comum encontrar quiosques ao lado dos animais que vendem comida apropriada. O zoo é gigante por isso vá com tempo e bem disposto a caminhar,