Pedra do Telégrafo: dicas práticas de como chegar (e fotografar) nela

A pedra do telégrafo se tornou um lugar ícone nas fotografias do Instagram. E não é pra menos: a ideia de parecer estar pendurado em um precipício causa muitas curtidas nas redes sociais. Nesse artigo eu te ajudo a descobrir como é possível chegar, curtir e fotografar nessa pedra. Vem comigo! 

Trilha da pedra do telégrafo: como chegar até lá?

A trilha da pedra do telégrafo fica um pouco afastada do burburinho do Rio, está localizada no bairro de Barra de Guaratiba. É possível realizar a maior parte do percurso de carro ou ônibus.

Para quem vai de carro, o melhor jeito é colocar no gps “pedra do telégrafo” e então seguir as indicações. Depois de passar pela Barra da Tijuca (e seguindo sempre em frente), passamos pelas famosas “Prainha” (um dos meus lugares favoritos no Rio), “Abricó” (que inclui uma praia de nudismo) e “Grumari” (uma das praias favoritas dos cariocas).

Todas elas são muito convidativas para uma pausa, seja antes ou depois do passeio na pedra do telégrafo. Mas atenção: cuidado ao parar o carro no acostamento ou em áreas que não tenham a indicação de permitido estacionar, pois vimos vários veículos sendo rebocados.

Almoço bom, bonito e barato:

Minha sugestão de passeio é curtir a parte da manhã por essas praias e depois seguir para Barra de Guaratiba. Inclusive sugiro um almoço maravilhoso e com preço justíssimo no restaurante Tropical. Ele fica na Estrada Roberto Burle Marx, 9684 – Barra de Guaratiba. É um local rústico e simples, mas que comida boa.

Comi uma peixada de dourado deliciosa por R$60 reais (ref: jan/2016). Agora para quem está disposto a pagar o triplo disso ou talvez até mais, pouco antes, no meio da “serra”, tem o restaurante “Point de Grumari“, com uma vista linda, música ao vivo e comida bem requintada.

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Devidamente alimentado, segui de carro até uma espécie de praça rotatória onde ficam vários ônibus. O maior desafio vai ser encontrar um lugar para deixar o carro que não tenha sinais de proibido estacionar.

Dali eu retornei e parei cerca de duas ou três ruas depois daquela praça, como se estivesse voltando. Para quem vai de ônibus e sai da zona sul, o melhor jeito é pegar o metrô até a estação Jardim Oceânico. De lá, o melhor é embarcar no brt 12 e ir até o ponto final dele. Fica justamente nessa pracinha que mencionei.

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O início da trilha:

Recomendo se programar para chegar nessa praça rotatória até por volta das 16 horas no horário de verão e 15 horas no horário normal. Isso sem contar que lá em cima costuma ter uma fila para as tão famosas fotografias. Então acrescente mais um tempinho de espera para dar seus cliques.

Quem deseja economizar tempo e pernas pode pagar entre R$5,00 a R$10,00 reais para um mototáxi subir as primeiras ladeiras da comunidade. Vale dizer que, apesar de se tratar de um morro/comunidade, não vi nenhum risco aparente pelos becos e vielas. Inclusive pedi informação para vários moradores e eles pareceram muito receptivos com os turistas.

Na sequência é só começar a trilha. Apesar de não ter encontrado sinalização alguma, ocasionalmente encontrei pessoas subindo e descendo pelo caminho e adotei a seguinte lógica: sempre subir pela trilha mais ingrime quando me deparava com alguma bifurcação.

A trilha é larga e sem mato, mas esteja com o corpo preparado, pois se gasta em torno de uma hora “caminhando” pelo percurso do início dela até de fato estar na pedra.

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Durante o percurso muitas paisagens exuberantes se revelam, incluindo mirantes. Vi uma bela ponte e o mar, tudo regado com muito verde. Para quem gosta de caminhar ou fazer trilhas o caminho não decepciona.

Fotografando a pedra do telégrafo:

Já na pedra propriamente dita é difícil não ter um aglomerado de pessoas esperando pelo seu momento de fotografar. A vista no entorno dela é incrível, pode ser uma boa tirar muitas fotos por lá também. Agora o melhor lugar para se posicionar é numa espécie de barranco, que fica bem de frente para a pedra.

Dali, o segredo é se segurar na pedra das formas mais criativas possíveis. Feito isso, basta cortar a parte que está debaixo da pedra. Assim a foto fica com uma ilusão como se não tivesse nada debaixo do pé. Sugiro ver algumas fotos previamente para se ter ideias de fotos.

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Confesso que fiquei um pouco preocupado ao ver muitos jovens se arriscando em poses como ficar em um pé só ou ainda se pendurando na pedra com uma mão. Tem gente que brinca fazendo outras posições extremamente perigosas, o que não aconselho.

Assim…

Todo cuidado é pouco, afinal o lugar é bem alto e se assemelha com um desfiladeiro. E sua vida vale muito mais do que uma foto, não é mesmo? Outra consideração é que as pessoas parecem focar apenas na pedra do telégrafo e ignoram o visual incrível que o lugar proporciona, sobretudo para apreciar o pôr do sol.

Prefira ir de tênis. Leve água, protetor solar e também algum lanche. Eu recomendaria ainda levar uma lanterna, caso na volta se tenha pouca luz. Feito isso, a recompensa é compartilhar com os amigos uma foto que mais parece ser de mentira.

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Amilton Fortes

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