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Pedra do pontal: como chegar de transporte público e fazer fotos incríveis

Pedra do pontal

A pedra do pontal é um dos novos cartões postais do Instagram. Nesse artigo te conto como chegar até ela saindo da Zona Sul usando o transporte público. E de quebra vou dar dicas de como fazer fotos incríveis com pouco esforço. Recentemente estive no Rio e queria muito conhecer a pedra do pontal. Foi um dia maravilhoso, inclusive compartilhei tudo no meu perfil do insta @turisteiro. Então vem comigo para saber mais! Pedra do Pontal: da pra ir de transporte público? Bem, essa foi a pergunta que me fiz quando estava no Rio. Não encontrei nenhum artigo na internet. Os aplicativos de deslocamento indicavam um percurso desanimante e cheio de baldeações. Mas mesmo assim resolvi encarar a rota e pensei: tem que haver um jeito de otimizá-la! E não é que deu certo? Pois então, eu estava hospedado em um apartamento em Ipanema. Aliás, como é bom ter um apartamento inteiro para chamar de seu quando estamos viajando né? Por isso recomendo e indico sempre pesquisar por esse tipo de acomodação no Booking ou no Airbnb. Em ambos links você vai encontrar descontos para economizar nas suas reservas, caso queira. Assim, para começar a minha aventura até a pedra do pontal, fui até o metrô na estação General Osório. Existem muitas estações de metrô no Rio desde o centro da cidade passando por Flamengo, Botafogo e Copacabana. Você pode optar em entrar em qualquer uma delas. O valor do bilhete é o mesmo independentemente da estação de embarque. Nessa etapa o importante será ir até a estação Jardim Oceânico, que fica na Barra da Tijuca. Na sequência, siga as placas indicativas para a plataforma do Brt. Apesar do aplicativo de deslocamento indicar uma baldeação entre 2 brts e um ônibus, é só pegar a linha 18 expresso do Brt e desembarcar na estação Gilka Machado. Essa é a estação mais próxima da praia e da pedra do pontal. Dela você pode terminar o percurso de ônibus com a linha 361 ou caminhar por 30 minutos. Pela comodidade, acabei chamando um Uber (utilize meu código para ganhar desconto: UberTuristeiro20) e paguei apenas R$7,80 para ir até a beira da praia. Lembrando que se tiver em 2 pessoas a corrida do Uber fica mais barato do que pagar a passagem de ônibus. Como adquirir os bilhetes do transporte público? A melhor forma de chegar até a pedra do pontal de transporte público é adquirir o cartão Riocard. Indo diretamente até uma estação do metrô basta se dirigir até uma das máquinas que ficam disponíveis e selecionar a opção cartão. Caso já o possua, solicite recarga. Os passos são bem intuitivos e as máquinas aceitam pagamento com dinheiro ou cartão de débito ou crédito. Para saber o valor necessário para recarga acompanhe minhas contas: Eu gastei R$4,30 do metrô + R$4,05 Brt + R$7,80 do Uber em cada trecho (ref: FEV/19). Para uso do transporte público ida e volta você gastará R$20. Desse total R$3 será utilizado para o cartão, lembrando que esse valor é reembolsado quando o cartão é devolvido. Dessa forma, para ir e voltar a pedra do pontal é necessário gastar R$32,30 no total. O valor do Uber pode ser dividido caso tenha mais pessoas na viagem. O percurso total de Ipanema até a Praia do Pontal foi 20 minutos de metrô, 30 minutos de ônibus e mais 5 minutos de Uber. Veja que percorri no total uma distância de 30km em pouco mais de uma hora! Assim, considero que essa forma foi uma ótima alternativa para quem não está de carro ou não quer pagar cerca de R$80 reais com um aplicativo de corrida. E o melhor de tudo foi que eu achei muito tranquilo utilizar tanto o metrô quanto o brt. Ambos estavam cheios, mas não hiper lotados. No final das contas tive um ótimo dia e uma excelente experiência. Pedra do pontal: como tirar fotos legais? Ao contrário do que parece subir na pedra do pontal é bem fácil e requer pouco esforço. Assim que você chegar na praia basta caminhar alguns metros até onde está a pedra. Recomendo retirar os calçados caso não queira molhá-los. Apesar da água a maré não chega a ser alta. Chegando na pedra é só subir pela sua lateral esquerda e dar alguns passos até o início da trilha seca. A minha dica é contornar até a parte da frente da pedra. Isso não leva mais do que cinco minutos. Dali mesmo você já tira fotos incríveis. O melhor jeito para fotografar é se posicionar na frente do banco de areia que divide as duas praias. Outro segredo é quem vai tirar a foto ficar posicionado um pouco mais alto de quem será fotografado, pois assim cria-se o efeito de que você está bem na ponta da pedra. Aí é só abusar da criatividade nas poses: de costas, sentado, braços abertos. Vale tudo! E se você me perguntar se vale a pena fazer a trilha até o topo da pedra eu diria que não achei vantajoso. Até tentei subir um pouco, mas o percurso foi ficando bem difícil e num trecho parecia que a pedra era lisa e sem nenhum tipo de apoio. Se você optar em ir um pouco mais para cima conseguirá fazer fotos legais pegando um pouco da parte verde, mas isso é algo opcional. No total, é possível subir, tirar fotos na pedra e descer com cerca de vinte minutos. Chegando lá em baixo basta pegar uma cadeira e aproveitar qualquer uma das duas praias que se encontram exatamente na pedra do pontal. Explorando além da pedra do pontal: Prainha, Grumari, Abricó e Reserva Nesse momento pode ser que você ainda não tenha se dado conta de que está em uma das regiões mais bonitas do Rio de Janeiro. Ali ficam algumas das praias mais selvagens e que quase parecem estar fora da capital. A minha favorita é a prainha, mas todas são belíssimas. Abricó tem uma parte onde é permitida a prática de naturismo. E se

Como usar o Uber no Rio de Janeiro: saindo dos aeroportos do Galeão ou Santos Dumont!

usar o Uber no Rio de Janeiro

Se tem um lugar que os taxistas não estão nada satisfeitos é no Rio de Janeiro. Cada vez mais e mais pessoas estão aprendendo a economizar dinheiro e usufruir de um serviço melhor. É fato que o Uber veio para ficar! Nesse post eu ensino como usar o Uber no Rio de Janeiro! Veja o comparativo que para economizar cerca de 50% no valor da corrida, seja no aeroporto ou dentro da cidade!       Fonte: site Uber Como usar o Uber no Rio de Janeiro? O primeiro passo é baixar o aplicativo gratuito do Uber para o seu celular (praticamente todos os tipos de smartphones tem o app). Download feito, faça o seu cadastro bem rápido e simples, informando seu e-mail e um cartão de crédito válido. Existe também a opção de pagamento apenas com dinheiro. É novo no uber? Então use nosso código promocional: uberTURISTEIRO20 e ganhe R$20 reais de desconto na sua primeira corrida! Para utilizar o serviço então basta acessar o aplicativo. Clique no campo Para onde?, que fica disponível na tela inicial. Leia também: Como usar o Uber em São Paulo: saindo dos aeroportos de Guarulhos ou Congonhas! Espere no 2º piso do Aeroporto Galeão! Nesse momento você deve informar o endereço ou o nome de onde quer ir. Aproveite para verificar se a sua localização está correta no campo acima de onde deve informar o seu destino. Note que o próprio app da Uber lhe dará uma recomendação de esperar pelo veículo no 2º piso do aeroporto. Após solicitar o veículo, fique atento para indicar qual porta você vai esperar o motorista. Essa informação é muito importante para ele se orientar e parar no local correto. Você também pode simular previamente a tarifa entre dois endereços de qualquer cidade no próprio site da Uber. Nesse exemplo estou fazendo uma simulação do Aeroporto Galeão até a praia de Copacabana e apareceram os seguintes preços: Importante: os preços variam conforme o horário, trânsito e também a demanda de solicitações. A escolha do tipo de Uber depende da sua necessidade e os tipos de veículos são: – uberPOOL: É a opção mais barata, onde você pode fazer uma viagem compartilhada com outros passageiros. Nela você terá direito a apenas duas vagas; – uberX: Veículo normal, não necessariamente com bagageiro grande, onde o valor da corrida tem o preço intermediário; – UberSELECT: Veículo diferenciado, com mais conforto e bagageiro, geralmente a tarifa costuma ser mais cara em relação aos anteriores; – UberBLACK: É a melhor e mais cara categoria, onde são aceitos apenas veículos de luxo como banco de couro e obrigatoriamente na cor preta; cobra a tarifa mais cara do aplicativo.       Fonte: Site Uber Leia também: Como usar o Uber no aeroporto de Confins, em Belo Horizonte Como usar o Uber no Rio de Janeiro para sair dos aeroportos do Galeão ou Santos Dumont? Após selecionar o tipo de veículo que você deseja, clique então no botão SOLICITAR que está logo abaixo. Em razão do grande fluxo de veículos nas áreas de aeroportos, sugiro ficar numa lugar que esteja mais livre. No Aeroporto Santos Dumont existe uma área reservada para esperar os veículos atrás do Shopping Bossa Nova Mall, numa espécie de estacionamento. Pelo próprio aplicativo dá para saber quanto tempo falta para o motorista chegar onde você está e também a placa do veículo. É sempre bom conferir a placa antes de entrar no carro e também perguntar o nome do motorista para conferir se está tudo certo. Você pode contatar seu motorista por sms ou ligação (custo local) para fornecer mais referências do ponto exato onde você está. Depois de entrar no veículo é só curtir a viagem, muitos oferecem água e balas como cortesia. Você também pode pedir para aumentar ou diminuir o ar condicionado e escolher o tipo de música que quer ouvir. Não é demais? Como usar o Uber no Rio de Janeiro para ir até os aeroportos do Galeão ou Santos Dumont? Nesse caso o processo é ainda mais simples. Para usar o Uber no Rio de Janeiro o primeiro passo é entrar no aplicativo. Depois informar o aeroporto que deseja ir. Recomendo sempre conferir o endereço de partida para facilitar a vida do seu motorista. O Uber agora tem mais uma vantagem, é possível adicionar paradas no meio do trajeto. Então se você precisa passar na casa de um amigo para ele ir na viagem ou resolver qualquer outra coisa é simples: basta clicar no sinal do + e adicionar o ponto de parada antes de informar o destino final. Não é feitiçaria, é tecnologia! Leia também: Uber em Orlando: a melhor solução para economizar e não precisar alugar um carro NOTA: O Terminal 1 do Aeroporto Galeão encontra-se desativado. Portanto, mesmo que o seu voo esteja indicado para sair dele dirija-se ao Terminal 2. Agora vamos as contas. Comparando os preços do Uber com um simulador de táxi você vai encontrar o seguinte: Uber Aeroporto Galeão > Praia de Copacabana> R$34 reais; Táxi Aeroporto Galeão > Praia de Copacabana> R$63,73 reais (se você tiver a sorte de pegar na bandera 1!); Ou seja: A diferença é de nada mais nada menos do que praticamente o dobro! Surreal né? É importante citar que para usar o Uber no Rio de Janeiro (ou em qualquer lugar do mundo) você precisará de um smartphone com o aplicativo e sinal de internet. Como já citei, não é só o valor final, mas são tantas comodidades que fica até parecendo piada pegar um táxi, não é mesmo?        Fonte: Site Uber Além disso você também pode usar seu mesmo cadastro da Uber para se deslocar em várias capitais e cidades brasileiras e também no exterior! Lembrando que se você é novo e não utilizou o Uber, utilize nosso código de desconto (uberTURISTEIRO20) e ganhe R$20 reais na sua primeira corrida. Aproveite! Gostou do artigo? Então faça suas reservas aqui pelo blog! Clique nos links abaixo e não pague nada mais por isso. Com a sua ajuda nós recebemos uma pequena comissão e fazemos mais conteúdo de qualidade. Clica, vai? 🙂  Adquira aqui: chip internacional | melhores ofertas de hotéis | alugue um imóvel e sinta-se como morador local | passagens aéreas em promoção | seguro

Pedra do Telégrafo: dicas práticas de como chegar (e fotografar) nela

A pedra do telégrafo se tornou um lugar ícone nas fotografias do Instagram. E não é pra menos: a ideia de parecer estar pendurado em um precipício causa muitas curtidas nas redes sociais. Nesse artigo eu te ajudo a descobrir como é possível chegar, curtir e fotografar nessa pedra. Vem comigo!  Trilha da pedra do telégrafo: como chegar até lá? A trilha da pedra do telégrafo fica um pouco afastada do burburinho do Rio, está localizada no bairro de Barra de Guaratiba. É possível realizar a maior parte do percurso de carro ou ônibus. Para quem vai de carro, o melhor jeito é colocar no gps “pedra do telégrafo” e então seguir as indicações. Depois de passar pela Barra da Tijuca (e seguindo sempre em frente), passamos pelas famosas “Prainha” (um dos meus lugares favoritos no Rio), “Abricó” (que inclui uma praia de nudismo) e “Grumari” (uma das praias favoritas dos cariocas). Todas elas são muito convidativas para uma pausa, seja antes ou depois do passeio na pedra do telégrafo. Mas atenção: cuidado ao parar o carro no acostamento ou em áreas que não tenham a indicação de permitido estacionar, pois vimos vários veículos sendo rebocados. Almoço bom, bonito e barato: Minha sugestão de passeio é curtir a parte da manhã por essas praias e depois seguir para Barra de Guaratiba. Inclusive sugiro um almoço maravilhoso e com preço justíssimo no restaurante Tropical. Ele fica na Estrada Roberto Burle Marx, 9684 – Barra de Guaratiba. É um local rústico e simples, mas que comida boa. Comi uma peixada de dourado deliciosa por R$60 reais (ref: jan/2016). Agora para quem está disposto a pagar o triplo disso ou talvez até mais, pouco antes, no meio da “serra”, tem o restaurante “Point de Grumari“, com uma vista linda, música ao vivo e comida bem requintada. Devidamente alimentado, segui de carro até uma espécie de praça rotatória onde ficam vários ônibus. O maior desafio vai ser encontrar um lugar para deixar o carro que não tenha sinais de proibido estacionar. Dali eu retornei e parei cerca de duas ou três ruas depois daquela praça, como se estivesse voltando. Para quem vai de ônibus e sai da zona sul, o melhor jeito é pegar o metrô até a estação Jardim Oceânico. De lá, o melhor é embarcar no brt 12 e ir até o ponto final dele. Fica justamente nessa pracinha que mencionei. O início da trilha: Recomendo se programar para chegar nessa praça rotatória até por volta das 16 horas no horário de verão e 15 horas no horário normal. Isso sem contar que lá em cima costuma ter uma fila para as tão famosas fotografias. Então acrescente mais um tempinho de espera para dar seus cliques. Quem deseja economizar tempo e pernas pode pagar entre R$5,00 a R$10,00 reais para um mototáxi subir as primeiras ladeiras da comunidade. Vale dizer que, apesar de se tratar de um morro/comunidade, não vi nenhum risco aparente pelos becos e vielas. Inclusive pedi informação para vários moradores e eles pareceram muito receptivos com os turistas. Na sequência é só começar a trilha. Apesar de não ter encontrado sinalização alguma, ocasionalmente encontrei pessoas subindo e descendo pelo caminho e adotei a seguinte lógica: sempre subir pela trilha mais ingrime quando me deparava com alguma bifurcação. A trilha é larga e sem mato, mas esteja com o corpo preparado, pois se gasta em torno de uma hora “caminhando” pelo percurso do início dela até de fato estar na pedra. Durante o percurso muitas paisagens exuberantes se revelam, incluindo mirantes. Vi uma bela ponte e o mar, tudo regado com muito verde. Para quem gosta de caminhar ou fazer trilhas o caminho não decepciona. Fotografando a pedra do telégrafo: Já na pedra propriamente dita é difícil não ter um aglomerado de pessoas esperando pelo seu momento de fotografar. A vista no entorno dela é incrível, pode ser uma boa tirar muitas fotos por lá também. Agora o melhor lugar para se posicionar é numa espécie de barranco, que fica bem de frente para a pedra. Dali, o segredo é se segurar na pedra das formas mais criativas possíveis. Feito isso, basta cortar a parte que está debaixo da pedra. Assim a foto fica com uma ilusão como se não tivesse nada debaixo do pé. Sugiro ver algumas fotos previamente para se ter ideias de fotos. Confesso que fiquei um pouco preocupado ao ver muitos jovens se arriscando em poses como ficar em um pé só ou ainda se pendurando na pedra com uma mão. Tem gente que brinca fazendo outras posições extremamente perigosas, o que não aconselho. Assim… Todo cuidado é pouco, afinal o lugar é bem alto e se assemelha com um desfiladeiro. E sua vida vale muito mais do que uma foto, não é mesmo? Outra consideração é que as pessoas parecem focar apenas na pedra do telégrafo e ignoram o visual incrível que o lugar proporciona, sobretudo para apreciar o pôr do sol. Prefira ir de tênis. Leve água, protetor solar e também algum lanche. Eu recomendaria ainda levar uma lanterna, caso na volta se tenha pouca luz. Feito isso, a recompensa é compartilhar com os amigos uma foto que mais parece ser de mentira. Gostou do artigo? Então faça suas reservas aqui pelo blog! Clique nos links abaixo e não pague nada mais por isso. Com a sua ajuda nós recebemos uma pequena comissão e fazemos mais conteúdo de qualidade. Clica, vai? Adquira aqui: chip internacional | melhores ofertas de hotéis | alugue um imóvel e sinta-se como morador local | passagens aéreas em promoção | seguro viagem | aluguel de carro | pacotes em promoção | viagem com milhas Até logo! ツ

Museu do Amanhã: Como visitar a nova atração do Rio de Janeiro

Na primeira semana depois do ano novo tive a oportunidade de conhecer o novíssimo Museu do Amanhã, no Rio, e confesso que fiquei bastante impressionado. Contudo, ainda que o prédio seja muito imponente e bonito e as exposições muito legais e interativas, no tal “amanhã” não falta nada da realidade brasileira: filas quilométricas, gente oportunista e muito calor, sem direito nem a sombra ou água fresca. Mas nem tudo é problema, confira. DETALHES DO MUSEU: Com arquitetura moderna e futurista, o museu pode ser considerado como o novo ícone da área portuária e faz parte de um projeto de revitalização da região, cobrindo cerca de 15 mil metros quadrados de área construída. Projetado pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava (que se inspirou em uma bromélia e suas pétalas para desenvolver o projeto), já configura entre os dez novos melhores museus do mundo, segundo o jornal britânico “The Guardian“. Por fora, além da linda vista frontal, o prédio segue várias diretrizes de sustentabilidade, como reaproveitamento racional da água, uso de energia solar e luminárias de LED. As partes laterais o museu estão arborizadas com árvores (que ainda não fazem muita sombra por serem pequenas), contando ainda com bicicletário e um lindo espelho d´água na parte posterior, de onde se tem uma vista incrível da Baía de Guanabara e da Ponte Rio – Niterói. POR DENTRO DO MUSEU DO AMANHÃ: O primeiro impacto é com um enorme globo terrestre que fica suspenso, mostrando imagens do planeta e dos seus movimentos. Logo no início o visitante encontra também um balcão de informações onde pode ser feita a compra de ingressos (exceto nas terças-feiras, quando a entrada é gratuita), cada visitante adquire um cartão que armazena informações individuais e que farão parte da interação entre visitantes e suas salas. Todas as áreas do museu podem ser fotografadas e/ou filmadas (exceto dentro do cosmos, por uma simples questão de não atrapalhar a experiência de quem está do seu lado por causa das luzes e flashes). COMO FUNCIONA A VISITA: Além disso, esse espaço conta com um café, uma lojinha e guarda-volume para bolsas grandes. Os funcionários sugerem que a visita comece pela parte superior: são cinco espaços diferentes que trazem a conexão entre ciência, tecnologia e informação para aguçar os sentidos e a imaginação. Segundo os responsáveis, a ideia é proporcionar a quem visita “cenários do amanhã”. A primeira sala foi chamada de cosmos, uma sala escura e redonda onde o universo se revela por um vídeo 360 graus de autoria do Fernando Meireles, mostrando várias etapas da evolução do planeta e da humanidade, bem interessante, sobretudo para quem assiste deitado no chão. Saindo dali está o primeiro cubo, uma enorme caixa quadrada com imagens do espaço fornecidas pela Nasa. Dentro dessa caixa está uma obra que simboliza os movimentos da terra e da humanidade, de maneira artística, é muita bonita e chama a atenção de quem a observa em constante movimento. A próxima sala é o cubo da vida, que traz por fora combinações de sequências genéticas e por dentro muita fauna e flora de animais e plantas da Baía de Guanabara, local onde está instalado o Museu. A sala seguinte é chamada de “cérebro”, cheia de conexões nervosas, neurônios e pensamentos. Dentro dele está um labirinto com mais de mil fotos que representam memórias da humanidade, em todas as áreas do conhecimento e das manifestações humanas. No coração do Museu estão seis telões que projetam informações da quantidade de pessoas, números do consumo, desperdício e outros dados da humanidade, incluindo números de nascimentos e mortes em tempo real. Nos próximos espaços somos convidados a decidir como serão “os amanhãs” em jogos sensoriais para definir uma pegada ecológica, os impactos no universo e que tipo de ser humano você pode ser no amanhã. A visita termina em uma sala convidando o visitante a parar, pensar e refletir sobre tudo que foi visitado ao longo do percurso, chamado de espaço “nós“, representando a conexão entre o passado e o futuro e onde pode ser construído o amanhã. No final do piso superior está ainda um belíssimo espelho d´água com uma estrela em um cenário imperdível da Baía de Guanabara que rende boas fotos. Depois de toda essa aventura você pode apreciar as galerias da parte inferior, onde está um espaço colaborativo para a criação de luminárias e uma sala que mostra como foi a demolição do viaduto perimetral, na cidade do Rio de Janeiro. Maiores informações estão no site oficial. COMO CHEGAR AO MUSEU? O melhor jeito é, sem dúvida, através do metrô. Basta descer na estação Uruguaiana e caminhar, atravessando a Avenida Presidente Vargas, seguindo pela Rua Acre até chegar à Praça Mauá, onde está o prédio, não gastando mais do que 10 minutos de caminhada pelo percurso. Para quem quer ir de ônibus, consulte as opções no site vá de ônibus inserindo seu ponto de partida e como destino final a Praça Mauá. Os próprios responsáveis do museu não recomendam a ida de carro, pois não há onde parar carros no local, mas para quem insiste as opções são pagar a diária em um estacionamento privativo (vi placas oferecendo por cerca de R$30 reais). Quem tem disposição, existem 120 vagas para ciclistas, sendo ainda possível realizar a travessia pela barca de Niterói, Ilha do Governador e Paquetá, todas descendo na praça XV, caminhando o restante do percurso ou pegando um ônibus complementar. Por último, quem quiser ir de trem, da Central do Brasil são cerca de 15 minutos de caminhada ou então pegar o ônibus da linha 225 que passa no local e deixa na praça Mauá. E AS ENORMES FILAS? É claro que toda novidade pode provocar o excesso de público; não seria diferente com o Museu do Amanhã, sobretudo no período de feriados e férias escolares. Por isso indico chegar cedo, de preferência por volta das 10, quando a fila ainda consegue ficar sob uma parte parcialmente coberta. Leve água, lanche e até uma sombrinha, além de usar roupas leves. Por enquanto o local não tem ambulantes, apenas artistas de rua que tocam violino e outros instrumentos. Segundo os responsáveis, mesmo nos dias de baixo movimento as filas tem gerado esperas entre duas a quatro horas, haja paciência! Evite sobretudo as terças-feiras, quando a entrada é gratuita. O museu funciona de terça a domingo, das 12 as 19 horas. O ingresso custa R$10 (inteira) e R$5 (meia).