Planejar o roteiro e levantar os custos de entradas das atrações (como museus, torres de observação, aquários, dentre outros) é uma das coisas mais importantes quando vamos viajar e nesse artigo vou te ajudar a economizar tempo e dinheiro contando como foi a minha experiência de usar – e economizar muito – o CityPASS em Toronto, no Canadá.
Porque usar o CityPASS em Toronto?
Primeiro, por causa da economia de dinheiro. Sabemos que a maioria das entradas de atrativos nas grandes cidades costuma ser muito caro. Se você for em várias delas então, é melhor preparar o seu bolso.
Se você está planejando visitar Toronto, saiba que no montante final é possível economizar mais de 40% comprando o passe ao invés das atrações separadas.
Segundo porque o CityPASS lhe permite furar as filas nos atrativos, geralmente com uma entrada exclusiva. Isso é útil principalmente para quem viaja em datas comemorativas ou alta temporada, pois o tempo de espera costuma ser longo quando você não tem um passe especial.
Terceiro: o CityPASS inclui todas as principais atrações da cidade (só fica faltando a AGO – Art of Gallery -, que tem entrada gratuita nas quartas-feiras, das 6pm as 8:30pm), sendo elas:
Depois de acessar o site do CityPASS e realizar os procedimentos de compra, informei o endereço onde gostaria que ele fosse entregue em Toronto e quando cheguei na cidade o passe já estava lá me esperando. A partir de então foi só me deslocar até as atrações e apresentar o bloquinho, onde era destacada a respectiva página do atrativo, sem filas, sem burocracia, sem nada!
Outra grande vantagem do CityPASS é que você não tem datas marcadas para nenhum atrativo, portanto é super possível flexibilizar sua programação.
Também consegui chegar em todos os lugares inclusos no CityPASS utilizando o transporte público, graças a meu chip internacional que me mostrava qual a melhor maneira para me deslocar até cada lugar.
Leia também: Vantagens incríveis do chip internacional com internet no exterior.
Utilizando o CityPASS em Toronto:
A primeira atração que visitei foi a Casa Loma, um castelo quase medieval que já serviu de moradia, depois quase virou um cinema e então finalmente virou um museu. É o segundo lugar mais visitado de Toronto, facilmente acessível pela linha de Metrô (Estação Dupon). Pela entrada principal eu só apresentei meu CityPASS e pronto! Já estava dentro daquele lugar majestoso e do qual sugiro reservar uma manhã ou tarde (e para os mais intusiastas até o dia) inteira.
No dia seguinte fui até a CN Tower, atrativo turístico mais visitado de Toronto. Como eu queria ver o por do sol (os horários mudam ao longo do ano, consulte a meteorologia local) deixei para subir no final da tarde e aproveitei para ficar até ver as luzes da cidade de acenderem, foi muito legal.
Para entrar na torre a fila do detector de metais é única para todos, então não tem acesso exclusivo. Já dentro da CN Tower, basta mostrar o bloquinho novamente que você terá acesso aos dois andares de contemplação e também ao piso de vidro, além de poder assistir ao filme O Míssil Vermelho: Toronto de Bonde, que passa dentro da torre.
Para quem realmente fizer questão de subir até o skypod (último nível de observação) e tem o CityPASS, é preciso pagar mais 12 CAD, sendo que o fiz e achei que não valeu a pena, pois o espaço é todo telado (o que torna as fotos quase impossíveis) e o que você vê é o mesmo já visto nos outros dois andares.
Aconselho visitar o Ripley´s Aquarium nesse mesmo dia (ou antes ou depois da CN Tower), pois ambos ficam colados um no outros.
No aquário entrei sem fila, mas suponho que quem tenha o CityPASS também possa passar na frente. Lá dentro é enorme, você irá ver praticamente tudo que tem no fundo do mar, super recomendo principalmente para quem vai com crianças, pois tem vários joguinhos e partes interativas. Os adultos também se divertem!
Em um dos momentos da visita você passará dentro de um túnel de vidro com arraias, tubarões e muitos peixes nadando em cima da sua cabeça, é uma experiência inesquecível! Há também uma parte enorme dedicada as águas vivas (que eu particularmente adoro ver) e em outro espaço é possível tocar alguns dos animais.
Outro atrativo imperdível que está no CityPASS é o ROM (Royal Ontario Museum), um prédio super inusitado onde está um dos grandes acervos mundiais no que diz respeito a história da humanidade.
Aqui você encontra de tudo relacionado a paleontologia, mineralogia, zoologia, geologia, antiguidades, numismática, arte aborígene, africana e asiática, arte europeia, história canadiana, arqueologia e ciência, também com muita interatividade. Aconselho separar um dia inteiro só para esse museu e se você é do tipo que lê todas as letrinhas miúdas ainda poderá ser pouco.
O último atrativo do CityPASS é uma escolha entre duas opções: Toronto Zoo ou o Ontario Science Centre. Escolhi o segundo, pois achei que poderia ser mais adequado, afinal era algo menos comum.
De transporte público precisei pegar o metrô e depois um ônibus, sendo que desci na porta do Science Centre. Fiquei surpreso com o tamanho do lugar, que possuía vários andares e um espaço gigante dedicado a ciência, incluindo o único planetário de Toronto.
Interatividade é a palavra que define esse local, sendo que crianças e pessoas que curtem experiências interativas vão se divertir bastante! Dentro do planetário é possível pilotar uma cadeira que simula a gravidade no espaço, valeu a visita.
Então a minha conclusão é que o CityPASS em Toronto valeu muito a pena. Agilizou minha vida e me permitiu conhecer alguns dos melhores atrativos da cidade, recomendo demais.
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