Primeira parada em Bangkok: Khao San Road

Bonita, cosmopolita, extrovertida, amigável, tolerante e pulsante. Do luxo ao lixo, a capital da Tailândia definitivamente roubou meu coração por ser simples e sofisticada, segura (quanto ao crime) e perigosa (quanto ao excesso de boas lembranças), além de moderna, limpa e, de certa forma, organizada. Bangkok é aquele inacreditável caldeirão que misturou o clima quente e a alegria contagiante do povo brasileiro com a civilidade e funcionalidade de Londres, mantendo a cultura oriental levemente apimentada, vem saber tudo sobre a cidade!

Logo que sair do avião, a primeira coisa a fazer é procurar pelo Health Control. Preencha um formulário respondendo a algumas questões e apresente obrigatoriamente seu Certificado Internacional de Vacinação, maiores informações de como obtê-lo no site da Anvisa. Apesar da Tailândia não exigir visto para turistas brasileiros que permaneçam por até três meses no país, sem esse procedimento nenhum de nós pode entrar no país.

Ao desembarcar, troque apenas o mínimo de dinheiro necessário, pois a cotação do aero não é das melhores. Tome como base que um dólar (eles também aceitam facilmente euros, dólares australianos e outras moedas, como no quadro abaixo). Apesar de não aceitarem reais, mentalmente você pode converter que nossa moeda vale o equivalente a dez vezes a deles, então divida sempre o preço das coisas por 10 para se ter uma ideia média de quanto está gastando.

IMG_4500Do Aeroporto Internacional Suvarnabhumi, o jeito mais barato de chegar na parte turística da cidade é através do Airport Link. Basta descer até o subsolo, dentro do próprio aeroporto, e comprar o bilhete nas máquinas de auto atendimento que tem tradução para inglês (preço: 45 bahts, ref: nov./2015). Você deve comprar o ticket para descer na estação Phaya Thai (última da linha). Dali, basta novamente descer até o último nível para ter acesso a um serviço de táxi credenciado, dizendo que quer ir (com taxímetro, vulto “meter”) para o lugar mais famoso da cidade: a Khao San Road. A corrida não dá mais de 100 bahts (ref: nov./2015) e a minha dica pessoal é: use e abuse dos táxis nessa cidade, porque você anda distância absurdas pagando valores irrisórios, se comparado com os do BrasilAnde uma vez em um tuk tuk pra dizer que viveu a experiência, mas não troque o conforto do ar condicionado de um táxi combinado com o preço maravilhoso dele por nenhum outro meio de transporte, é sério!

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Minha paixão com a Khao San foi amor à primeira vista, pois é um lugar onde você pode ser ou fazer o que quiser. Sim, é lá que estão cores, sabores, sensações, sons e turistas, com ou sem mochila. O movimento fica bom a partir das dezessete horas, indo até o dia raiar, sobretudo nos finais de semana. É ideal para experimentar comidas de rua como o famoso macarrão tailandês pad thai, kebabs, crepes, pancakes, sucos naturais (que mais parecem raspa-raspa de gelo), escorpiões, baratas d´água, grilos (esses últimos só turistas curiosos é que comem, não se trata de um hábito local) e tem também um imperdível sorvete de coco servido com raspas da fruta e diretamente no coco. Tem também os famosos baldinhos de bebidas, mas isso é só pra mais tarde, né?

Por ali também você consegue comprar quase tudo que imaginar: de lembrancinhas a diplomas ou carteiras de motorista, tudo na hora.
Thai massaaaaage? Acostume-se com essa pergunta, pois ela vira quase um mantra. A indústria da massagem e sua produção trabalha em larga escala, graças a Deus!
Os preços seguem um cartel impossível de se obter descontos, conforme a tabelinha abaixo, então fica nas suas mãos escolher se quer ficar na muvuca vendo o movimento ou se prefere um ambiente climatizado com wifi. Depois de um mês na Tailândia e quase se tornar um perito no assunto, recomendo especificamente a massagem que fica em um “bequinho” (onde está um badaladinho pub chamado 999 west) entre a Khao San e a Rambutri, se não me engano o nome da casa é Herbal Massage (ou alguma coisa do tipo, a fachada é bem bonita e a parede oposta a das cadeiras é coberta por ripas de madeira), o lugar tem poltronas mega confortáveis, wifi e os melhores profissionais da região, vale a horinha de foot massage.

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Pelos arredores você também encontra as melhores opções de preços para passeios ao Damnoen Saduak Floating Market e Maeklong Railway Market (pagamos 250 Bht pelo floating e o railway estava em manutenção, ref:  nov/2015).
Quer fazer uma famosa tatuagem tailandesa? Dentre os infinitos lugares nos arredores está o referenciado Bankok Ink Tattoo, ao lado do Burguer King, bem no comecinho da Khaon San. A dica é fazer o orçamento à tarde pra tatuar à noite, senão vai pagar mais caro.

Para quem quer se hospedar no olho do furacão da Khao San, a dica é ficar no Rikka Inn. Mas se tem dificuldades de dormir com barulho recomendo a Rambutri e seus arredores. Fiquei em um hotel bem simples, mas que era limpo, com ar condicionado e dava duas garrafinhas de água por cada diária, quem quiser saber mais confira na página do Erawan House.

Experimente os restaurantes sobretudo da charmosinha rua Rambutri. Quase todos estabelecimentos da região servem de café da manhã (não é muito comum os hotéis servirem essa refeição na Tailândia) ao jantar, inclusive oferecendo culinária internacional para quem preferir evitar os temperos tailandeses. Mas você quer comer algo bem baratinho? Então se jogue na 7-Eleven (Seven), onde você compra um “sanduba” de microondas (eles esquentam pra você) por míseros 20 bahts, uma coca de 600ml por 17 bahts  e de quebra um cornetto por 25 bahts. Quer fast food? Não se preocupe porque ali tem Mcdonalds, Burguer King, Pizza Company, dentre outras.

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O dia termina nos incontáveis bares, pubs e baladas dessa rua efervescente e mágica, harmonizando sons e ritmos que podem ser curtidos por quem passa na rua ou resolve entrar para tomar um drink. Nessas horas você realmente se dá conta de que a noite é uma criança e pergunta se a gente sente vontade de ir embora? Fique ligado nos próximos textos recheados de dicas e informação!

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Amilton Fortes

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