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Quanto custa viajar para a Chapada dos Veadeiros: roteiro de 8 dias

Uma das perguntas que mais recebo é sobre os custos de uma viagem para determinado destino. Dessa vez resolvi relacionar todos os gastos que tive para responder quanto custa viajar para a Chapada dos Veadeiros em um roteiro de 8 dias. Quanto custa viajar para a Chapada dos Veadeiros? Passagem aérea: O primeiro passo para resolver a viagem e saber quanto custa viajar para a Chapada dos Veadeiros é comprar a passagem aérea. Isso depende muito da cidade de origem, do período da viagem e também dos dias dos voos. Nesse caso, para aprender como encontrar passagens aéreas baratas recomendo ler meu artigo: Passagens aereas baratas: melhores preços com o Google Flights. No meu caso aproveitei uma promoção de milhas reduzidas da Smiles e resgatei o trecho Belo Horizonte > Brasília por 3.600 milhas cada trecho e mais 2.100 milhas pelas taxas de embarque. Então foram utilizadas 11.400 milhas por pessoa para voar ida e volta sem ter que pagar nada nessa viagem! Hotel: Com a passagem emitida foi hora de pesquisar os hotéis. Fiz todas as reservas pelo Booking, onde sempre encontro as melhores tarifas. Acabei reservando 2 noites na Namaste Pousada e Terapias, no povoado de São Jorge. Foi uma experiência muito interessante que contarei logo, logo. Peguei mais 5 noites no Jardim da Nova Era, já na cidade de Alto Paraíso e também conto tudo em breve. Leia também: Como usar o Wikiloc – aplicativo para seguir trilhas e caminhos até offline Gostei bastante da maneira como dividi o tempo entre os dois destinos, pois há certos atrativos que ficam mais próximos de cada um deles. Ao todo, as minhas despesas com hospedagem foram R$370 reais por duas diárias em São Jorge e mais R$500 reais por 5 diárias em Alto Paraíso. Isso deu um total de R$435 reais com hospedagem por pessoa para 7 diárias na Chapada dos Veadeiros. Aluguel do carro: O próximo passo foi pesquisar e escolher onde alugar um carro, afinal o melhor jeito de chegar na Chapada dos Veadeiros desde Brasília é de carro. Depois de algumas consultas, reservei um veiculo econômico com ar condicionado e direção hidráulica pela rentcars. O veículo retirado na locadora foi um Novo Uno 1.0 e ele atendeu perfeitamente as minhas expectativas durante os passeios. Além de ser muito econômico, resistiu bravamente nas estradas de terra, aclives e declives por onde passei. Uma informação bastante importante é que só existe um único posto de gasolina em Alto Paraíso e nenhum em São Jorge. Ônibus e Carona: Sobre os deslocamentos, foram aproximadamente 3 horas de carro em boas estradas (sem pedágio) até Alto Paraíso. Existe também linhas regulares de ônibus que saem de Brasília três vezes ao dia. Tem ainda pessoas que se organizam pelo grupo Carona Solidária no facebook. Se você optar em fazer o deslocamento de ônibus saiba que não existe linha de transporte regular para São Jorge. O jeito por lá é pegar carona mesmo, muita gente anda assim por toda parte. Para chegar em São Jorge você precisa obrigatoriamente passar por Alto Paraíso. São cerca de 40 km é leva algo como 30 minutos de carro. Outro inconveniente para quem não aluga carro é depender de outras pessoas que estejam com veículo para fazer os passeios, razão pela qual alguns guias disponibilizam seus carros para realizá-los. Porém tudo isso tem um custo e deve ser combinado antecipadamente. Existem algumas agências de passeios em Alto Paraíso onde você também pode obter mais informações caso não queira ou não possa alugar um carro. O estacionamento na entrada do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros custou R$15 reais (não havia opção de deixar o carro em outro local fora dele). Agora vamos aos valores. Aluguei o carro por volta das 11 da manhã do dia 15/03/18 e devolvi as 15 horas do dia 22/03/18, totalizando assim 8 diárias. O valor total do aluguel do carro (já incluindo o seguro) foi de R$421,18. Nesse período contabilizei  R$304,65 de combustível para rodar por todo o percurso e devolver o carro com o tanque cheio. Assim, como éramos duas pessoas então o valor de cada diária do carro foi de R$52,64 e no somatório total da gasolina cada um desembolsou R$362,91. Alimentação: Ainda sobre quanto custa viajar para a Chapada dos Veadeiros me surpreendi positivamente com os preços de alimentação. Infelizmente não consegui anotar todos os valores. A minha intenção aqui é dar alguns preços para que se tenha uma ideia dos custos. Encontrei almoço no fogão à lenha com buffet livre por R$22 reais em Alto Paraíso quando cheguei. A gasolina custava R$4,50 o litro. Já em São Jorge, experimentei um buffet de massas delicioso no Restaurante Buritis, que recomendo. O cliente monta a sua massa com os ingredientes que quiser e ainda pode repetir um segundo prato. Tudo isso por R$20 reais. Os lanches para as trilhas custavam R$20 reais na média incluindo água, frutas, barrinha de cereais e biscoitos. Comida boa e barata: Em outro dia comemos uma pizza no jantar que custou R$45 reais e mais R$4 reais por cada refrigerante. Me recomendaram o tradicional almoço no Restaurante do Valdomiro, que fica na estrada entre Alto Paraíso e São Jorge. Por lá você encontra comida local por R$30 reais o prato ou R$40 reais para comer à vontade. Experimentei alguns açaís com preços variados: R$16, R$10, R$8. Tudo depende do estabelecimento e também dos adicionais. Comi também tradicionais pastéis gigantes de Alto Paraíso pagando cerca de R$10 reais por cada um deles. Havia ainda um rodízio de caldos com 12 opções que custava R$20,90. Aos que gostam de uma cerveja, o preço médio era de R$6 reais por uma long neck e entre R$10 a 12 reais por uma de 600 ml. Havia muitas opções de comida vegana pela cidade. Recomendo também experimentar as deliciosas pizzas na Pizzaria Vila Chamego. A grande de dois sabores custava R$60 reais, na média. Em Alto Paraíso também era possível encontrar sanduíche artesanal por R$25 reais com bebida ou aquele tradicional hambúrguer de lanchonete por R$12

Passagens aéreas baratas: melhores preços com o Google Flights

Venho neste artigo compartilhar uma das minhas melhores ferramentas para encontrar passagens aéreas baratas. É o Google Flighs. Com ele você comparar os preços de todas as companhias entre determinado trecho, vê o dia mais barato para viajar, descobre destinos para onde está mais barato voar. É simplesmente sensacional! Passagens aéreas baratas: Google voos Não sei exatamente quando, mas só sei que a gigante das pesquisas me deu uma “mãozinha” para que eu pudesse encontrara passagens aéreas baratas com o Google Voos. Já na tela inicial, comece sua pesquisa no Google Flights inserindo a origem, destino, e as datas desejadas. A partir daí, você vai ver uma lista de opções de voos com preços variados. A grande sacada aqui é usar os filtros disponíveis para ajustar os resultados de acordo com o que é mais importante para você: melhores preços, duração do voo, companhia aérea, e muito mais. Assim que clicar para escolher uma data será mostrado um calendário com preços dos voos em todos os dias do mês. Note que os valores em verde indicam os dias mais baratos para voar aquele trecho. Se você tem flexibilidade com as datas, outra forma de descobrir passagens aéreas baratas é clicar na opção “datas flexíveis. Nela, o sistema do google flights vai te mostrar quando fica mais barato ir e voltar a um determinado destino. Veja que nesse exemplo o preço pode variar de R$909 a R$690 só por causa das datas. Outra opção interessante é clicar em gráficos de preços. Com ela você consegue visualizar as tarifas mais baixas para uma viagem de X dias, no exemplo foi 4. Assim, basta que informe quantos dias gostaria de passar no destino e o sistema vai lhe indicar quando seria mais barato fazer a viagem. Existem ainda filtros de paradas, preço, companhia aérea, horários e mais que inclui conexões e passagens separadas. Você pode escolher e personalizar tudo isso de acordo com os seus interesses. A Angie, do Apure Guria, escreveu um artigo super bacana ensinando Como viajar com bagagem de mão: tudo que você precisa saber. Não deixe de ler! Realizando a pesquisa: Neste exemplo simulei um voo de São Paulo (você pode selecionar inclusive um aeroporto específico ou todos da cidade) para Santiago indo dia 04 de junho a 11 de junho de 2018. Repare também que ele te informa quais os dias da semana essas datas irão cair. Basta clicar enter para ver os resultados. A pesquisa mostra os voos divididos em melhores voos (sem escala, com menor tempo de duração) e na sequência apresenta os voos mais baratos. Repare que foi encontrado um voo por R$745 reais (ida e volta) e sem escalas. O passo seguinte seria clicar no horário desejado para selecionar o voo da ida. Depois, a página apresenta os horários dos voos de volta já mostrando o horário selecionado da ida. Note que ao selecionar a volta se você optar em manter o melhor preço encontrado terá uma escala de 50h 58 min em Mendoza (MDZ), o que pode ser uma oportunidade de conhecer a cidade ou um verdadeiro martírio se for ficar dentro do aeroporto. Então mais uma vez tudo depende daquilo que você quiser fazer. Fique de olho nos detalhes: Optei por escolher o valor um pouco mais caro, porém com a ida e a volta sem escalas. Assim, o preço final da simulação foi de R$769 (já inclusas as taxas de embarque). Portanto você vê o preço final e um link para ir direto ao site da companhia aérea fechar a compra Dica extra: de uma forma geral, sempre costumo levar em conta o horário de partida e chegada na hora de escolher meus voos. É preciso ter em mente que um preço pode estar muito bom, mas o voo sair pela madrugada, o que torna a viagem mais cansativa. Outro cenário possível é chegar no destino muito cedo ou muito tarde, precisando de pagar uma diária a mais pra entrar na hospedagem antes do horário do check-in. De uma forma geral, os melhores horários para voar são aqueles que saem e chegam por volta do meio dia, até porque na maioria dos hotéis, as diárias começam a contar por volta desse horário. Por isso é melhor reservar o dia de chegada e partida para o deslocamento evitando transtornos. Voo só de ida e várias cidades: Pode ser que você queira comprar uma passagem só de ida a algum destino. Da mesma forma você pode querer simular o preço incluindo vários destinos. O google flights te ajuda a encontrar passagens baratas de qualquer jeito. Simulando a mesma viagem, porém incluindo uma passagem para Lima desde Santiago e de lá retornando para São Paulo o preço final dessa passagem seria de R$1380 reais. Muitas vezes as companhias aéreas acabam por oferecer descontos para passageiros que fazem vários trechos com ela. Pode ser uma excelente alternativa para encontrar passagens aéreas baratas. Rastrear preços: Mais uma grande funcionalidade para encontrar passagens aéreas baratas do google flights. Escolhendo a opção “rastrear preços” você cria uma espécie de alerta e então o google passa a acompanhar as variações no preço daquele trecho com as datas selecionadas. É necessário possuir uma conta google e estar logado nela para utilizar essa função. Basta deslizar o botão e ver escrito ATIVADO para que o rastreio aconteça. Assim, toda vez que houver qualquer alteração para mais ou para menos no preço você receberá um e-mail com tais informações e poderá escolher a melhor hora para comprar a sua passagem. No meu caso estou monitorando um trecho de Belo Horizonte para Lima que caiu de R$1539 para R$1349. Muito prático, né não? Leia também: Dicas de como encontrar passagens aéreas e voos baratos! Para quem está buscando passagens aereas baratas e não tem datas fixas o Voopter também pode ser uma ótima opção. Nele é possível escolher o trecho a ser voado e determinar um preço máximo que deseja pagar. Caso o sistema encontre uma passagem barata você receberá um e-mail inclusive

Como se locomover entre as ilhas gregas: ferry boat, carro e avião

Planejar uma viagem a Grécia inclui saber como se locomover entre as ilhas gregas. São mais de 6 mil pequenos pedaços de paraísos e ainda tem o deslocamento pelo continente. Mas pode ficar tranquilo, pois trago uma boa notícia: se locomover pela Grécia pode ser mais fácil do que você pensa! Como se locomover entre as ilhas gregas: ferry boat, carro e avião Ferry boat (barco) O sistema de transportes para se locomover entre as ilhas gregas é todo interligado e o jeito mais fácil de ir entre uma ilha e outra é usando o ferry boat. Leia também: Ilhas gregas: 4 ideias de roteiros para todos gostos, bolsos e ocasiões! Para quem não sabe, ferry boat são enormes embarcações que podem transportar centenas de passageiros e veículos de pequeno e grande porte. Eles costumam ter vários andares e em alguns casos existe até divisão entre primeira classe e econômica. Alguns oferecem serviço de bordo, restaurante e até mesmo wi-fi durante a viagem. O ferry boat é viável na maioria dos casos, inclusive como a opção mais econômica  para se locomover entre as ilhas gregas. Mas sempre recomendo verificar a distância entre o percurso que deseja fazer para saber o tempo de viagem. Para isso, o melhor jeito é utilizar o site ou aplicativo do Rome2Rio, que te ajuda a descobrir como chegar em qualquer lugar e mostra todas as maneiras possíveis. No exemplo que simulei, a viagem entre Atenas e Míconos pode levar cerca de 40 minutos de avião ou até mesmo quase 7 horas se for feita de ferry boat. Então é preciso considerar além dos custos o tempo necessário para fazer uma viagem. Note que esse site indica os preços aproximados de cada opção e ainda mostra o site das empresas caso queira realizar a compra. MEU ROTEIRO: Assim, você pode montar seu roteiro levando em conta os mais variados fatores. Veja como ficou a minha viagem: Brasil (SP) > Atenas: O trecho foi feito com a Alitália em maio de 2017, sendo que foi feita uma escala em Roma. (aprox. R$1900 reais); Atenas > Mykonos: O trecho foi feito de avião com a companhia aérea Volotea. (aprox. 86 €); Mykonos > Ios: O trecho foi feito de ferry boat com a empresa Hellenic Seaways. (aprox. 54 €); Ios > Santorini: O trecho foi feito de ferry boat com a empresa Hellenic Seaways. (aprox. 31 €); Santorini > Creta: O trecho foi feito de ferry boat com a empresa Seajets. (aprox. 68,80 €); Aluguel de carro em Creta: foram 3 diárias e meia com carro. (aprox. R$420 reais – incluindo já o seguro – dividimos esse valor para 3 pessoas); Creta > Nápoles: o trecho foi feito de avião com a companhia aérea Volotea. (aprox. 107 €);        Aqui eu fiz um roteiro por várias cidades da Itália, em breve trago mais detalhes a respeito dele. Bolonha > Atenas: o trecho foi feito de avião com a companhia aérea Ryanair. (aprox. 140 €); Aluguel de carro em Atenas: foram 2 diárias e meia com carro. (aprox. R$300 reais – incluindo já o seguro – divididos para 3 pessoas); Porto de Kilini > Zakynthos: O trecho foi feito de ferry boat com a empresa Ionian Group. (aprox. 8,90 € por pessoa cada trecho e 50 € pelo transporte do carro com a ida e a volta inclusos); Comprar ou não as passagens com antecedência para se locomover nas ilhas gregas? Levando em conta a minha experiência pessoal, diria que é melhor comprar com antecedência por questões de planejamento. Também preferi chegar na viagem já está com todas as pendências de transporte e deslocamento pagas. Mas pelo que acompanhei nada impede de comprá-las na hora, exceto para os voos que tem seu preço ajustado conforme o tempo e a disponibilidade. Lembro que não peguei nenhum voo lotado ou ferry boat que não tivesse muitos lugares disponíveis. Mas é importante frisar que a minha viagem aconteceu em junho, sendo que em julho e agosto a coisa pode ser diferente por se tratar de alta temporada com o verão europeu. A viagem no ferry: Ainda sobre os ferry boats, quando a embarcação atraca primeiro vão os pedestres. É comum um mesmo ferry ter várias paradas. O primeiro que peguei de Mykonos até Ios tinha passageiros indo também para Paros, Ios (onde eu parei), Santorini e Creta. Os funcionários geralmente orientam o local onde a mala deve ficar de acordo com o destino e recomendo levar um cadeado pois elas ficam todas amontoadas com as de outras pessoas. Parece desorganizado, mas funciona. As regiões portuárias costumam ter uma pequena estrutura com lanchonete, sala de espera e, na maioria das vezes, linhas de ônibus que levam até o centro. Em Mykonos, Ios, Santorini existem ônibus que percorrem os principais pontos das ilhas desde o porto. O ferry é super confortável e pode ser dividido classes, sendo as mais comuns: econômica, regular e vip (acesso restrito). Na maioria deles havia poltronas confortáveis, sinal de Wi-Fi, tomadas carregadoras e janelonas bem grandes. Encontrei mesinhas no estilo avião e em outros casos mesas como de restaurante. Cada empresa oferece determinados serviços ou não. Havia lanchonetes, serviços de atendimento ao cliente e vitrines com vários produtos. DICA IMPORTANTE: Algumas empresas simplesmente não usam o nome das ilhas na compra dos bilhetes. Então será preciso você saber o nome do porto para conseguir efetuar a compra. Por exemplo, para Rhodes (ou Rodos) o porto e o aeroporto são encontrados pela sigla RHO. Mas o que mais me impressionou mesmo é que quase todos os ferry eram muito rápidos e praticamente não balançavam nada! Costumo ficar mareado, mas só me enjoei um pouco na viagem entre Santorini e Creta, mesmo assim foi leve. Aluguel de carro, moto, ATV e transporte público Atenas: Atenas tem dois portos, Piraeus e Rafina. Piraeus é o porto principal e Rafina fica a cerca de 30 km de Atenas, o que significa incluir mais 1 hora pelo menos aí de transfer até o Porto. Por outro lado, Rafina tem preços muito melhores que Piraeus. As siglas são

Como chegar no Taj Mahal: bate a volta para Agra saindo de Nova Delhi

Planejamento é a alma do sucesso em qualquer viagem e para garantir que você queira fazer. Viajo para a Índia somente daqui a alguns meses, mas pesquisando sobre como chegar no Taj Mahal fazendo um bate e volta de Nova Delhi até Agra me deparei com algumas informações que gostaria de compartilhar. Como chegar no Taj Mahal: bate a volta para Agra saindo de Nova Delhi Talvez saber como chegar no Taj Mahal seja uma das maiores curiosidades de quem pretende visitar Agra, Nova Delhi ou a Índia. Com o intuito de facilitar sua vida relacionei todas as maneiras possíveis de visitar o famoso monumento. Já falei sobre o Rome2rio aqui no blog e simplesmente amo o fato dele fornecer todas as opções de transporte para determinado lugar em qualquer parte do mundo. TREM É a forma mais popular e tradicional. Para quem pretende ir de trem até o Taj Mahal o melhor é ficar hospedado próximo da estação New Delhi (NDLS) de onde saem os trens para Agra. A boa notícia é que essa estação está integrada inclusive com o Aeroporto Internacional Indira Gandhi. Portanto se você quiser ir direto do Aeroporto para o Taj Mahal tem como! Outra excelente notícia é que, pelo que pesquisei, ficar hospedado próximo da estação de trem New Delhi (NDLS) também vai te deixar muito bem localizado na cidade. Alguns dos principais atrativos ficam na região e os outros estão a uma curta distância dali. Onde ficar hospedado em Nova Delhi? Separei as melhores ofertas de onde ficar hospedado em Nova Delhi pelo booking, não deixe de dar uma olhada. Escolhi ficar 4 noites no The Prime Balaji Deluxe @ New Delhi Railway Station, que tem nota 8 e está avaliado como muito bom. Suas diárias saíram por R$90 reais para 2 pessoas cada noite. Para ir de trem até o Taj Mahal o melhor é chegar o mais cedo possível na estação. A viagem dura entre 2 a 4 horas e meia (a depender do horário e do trem escolhido) e custa algo entre R$25 a R$75 reais (conversão aplicada em fev/18). A Indian Railways é quem administra o percurso. Recomenda-se comprar o bilhete antecipadamente para não ficar sem passagem na hora. Outra opção alternativa para a compra é no site da Virail. O pessoal dos blogs Getoutside e 360meridianos fizeram ótimos passo a passo de como comprar a passagem de trem na Índia. De uma forma geral existem trens que saem durante a madrugada, dia ou noite e nos dois sentidos. Eu devo optar pelo trem que sai as 4h 30 min e chega em Agra por volta das 7h 25 min.  O percurso Nova Deli para Agra é servido diariamente por muitos trens que partem de das estações Hazrat Nizamuddin(NZM), New Delhi(NDLS) (onde vou estar), Delhi S Rohilla(DEE) e chegam a nas estações de Agra Cantt(AGC) ou Agra Fort(AF).  Ao chegar na estação de trem de Agra é preciso se aventurar em tuk tuk ou em um táxi por um trecho de 6,7 km (aproximadamente 10 minutos de carro) até a entrada do Taj Mahal. A estação Agra Cantt fica mais perto, a cerca de 4,7 km dos portões de entrada. ÔNIBUS Há quem prefira ir para o Taj Mahal de ônibus. Pela consulta ao Rome2rio esse percurso leva cerca de 5 horas e 42 minutos e custa entre R$21 a R$51 reais. É preciso fazer algumas baldeações e pode não ser tão prático quanto ir de trem, que só tem um embarque e desembarque. CARRO Se tiver disposição para alugar um carro e dirigir pelas loucas estradas indianas o mesmo site indica que o percurso leva em torno de 2 horas e meia. O custo do combustível fica em torno de R$70 a R$110 reais. Se você não quer enfrentar os famosos perrengues de atrasos nos trens indianos e prefere ter mais conforto e comodidade, a  Driver India Private Tours é uma empresa super bem recomendada tanto para esse passeio quanto para outros com o auxilio de guia. AVIÃO Infelizmente o Aeroporto de Agra encontra-se desativado. Quanto custa visitar o Taj Mahal? É fato que a grande maioria das pessoas sugere chegar bem cedo ao mausoléu para evitar multidões. Recomenda-se reservar um dia inteiro para apreciar todos os detalhes do monumento. Mas isso vai depender do seu gosto pessoal. Também li que não compensa ficar hospedado em Agra, afinal a cidade não tem assim tanta coisa para fazer.       Foto: Cantos e recantos O Taj Mahal abre diariamente (exceto nas sextas-ferias) entre 6 da manhã às 7 da noite. Dois dias antes e dois depois da lua cheia, o monumento é aberto para visita entre 20h 30min até meia noite para apreciá-lo sob a luz da lua. Consulte um calendário lunar para saber se você terá essa sorte durante a sua passagem pela Índia. O bilhete de entrada custa 1000 rupias para estrangeiros (aprox. R$50 reais) e inclui uma garrafa de água, um par de toucas pra por nos sapatos. Você receberá uma sapatilha plástica e sugiro manter seu calçado nas mãos ou em uma bolsa. Maiores informações estão disponíveis no site oficial. OUTRAS DICAS: Procure manter os braços e pernas cobertos durante a visita, mas vista roupas leves e confortáveis. Não é permitida a entrada de tripés de nenhuma natureza ao interior do monumento. Separe algum tempo para visitar a parte de trás do Taj Mahal, chamada Mahtab Bagh Garden. Sua visita custa algo como 1,50 dólares e vai te proporcionar uma belíssima vista do Mausoléu e também do rio Yamuna. O acesso ao monumento é feito por 3 portões de entrada que ficam no leste, sul e oeste. Se possível, evite o Western Gate, pois é o principal e geralmente com as filas maiores. O portão do sul é por onde chegam quem se hospeda nos hotéis próximos dali. Todos os portões cobram o mesmo valor de entrada. CONCLUSÃO Portanto a melhor maneira de como chegar no Taj Mahal acaba sendo mesmo de trem. E planejar a visita com antecedência para evitar surpresas. Gostou do artigo? Então faça suas reservas aqui pelo blog! Clique nos links abaixo e não pague nada mais por isso. Com a sua ajuda nós recebemos uma pequena comissão e fazemos mais conteúdo de qualidade. Clica, vai? 🙂  Adquira aqui: chip internacional | melhores ofertas de hotéis | alugue um imóvel e sinta-se como morador local | passagens aéreas em promoção | seguro viagem | aluguel de carro | pacotes em promoção | viagem com milhas Até logo! ツ

Cachoeiras na Serra do Cipó: Dicas e Roteiro do básico ao avançado

As cachoeiras na Serra do Cipó são alguns dos lugares mais visitados pelos turistas de Minas Gerais. São muitas quedas d’água que atendem a todos os gostos: tem aquelas que você para o carro na porta. Outras para quem curte trilhas (pequenas ou longas) ou ainda fazer o percurso de bicicleta. Tem até travessia de 3 dias para quem prefere uma experiência mais intimista. Eu postei e salvei muitas dicas, fotos e stories lá no instagram (@turisteiro). Vale dizer que as cachoeiras na Serra do Cipó ficam bem próximas de Belo Horizonte (95 km) e também do Aeroporto Internacional de Confins (73 km). Nesse artigo trago dicas e um roteiro do básico ao avançado pela região, confira: Cachoeiras na Serra do Cipó: informações gerais Com a maior concentração do Estado de Minas Gerais, as cachoeiras na Serra do Cipó encantam os seus visitantes. São centenas delas espalhadas entre montanhas, parques e algumas propriedades particulares. Se puder, o melhor é planejar para conhecer as cachoeiras na Serra do Cipó durante a semana, quando o movimento é menor. Como citei, são diversas opções de atrativos e passeios que podem atender a passeios de um único dia até algo com um mês inteiro! É possível (e super comum) fazer um bate e volta saindo de Belo Horizonte e cidades vizinhas para passar apenas um dia na região. Mas o melhor mesmo é ficar hospedado e conhecer as belezas locais por pelo menos duas noites. Foi o que eu fiz. Para chegar em Santana do Riacho, onde ficam as principais pousadas da Serra do Cipó, você não gasta mais do que 1 hora e meia saindo de Belo Horizonte. Se você procura como ir do Aeroporto de Confins até a as cachoeiras da Serra do Cipó o melhor jeito é alugar um carro, são cerca de uma hora e quinze minutos. Não deixe de pesquisar e conferir as cotações e promoções no site da Rentcars. Dinheiro e sinal de telefone: Não há caixas eletrônicos em Santana do Riacho, a cidade base da Serra do Cipó. Portanto leve dinheiro vivo para algumas despesas básicas, inclusive para barganhar descontos. É possível sacar dinheiro na única lotérica da cidade, mas essa opção é apenas para quem for correntista da Caixa Econômica ou Banco do Brasil. De uma forma geral os estabelecimentos aceitam cartões, mas tudo depende do sinal. Aconteceu comigo de estar jantando em um restaurante e acabar a energia, sendo que o pagamento podia ser realizado somente em dinheiro. Além disso, a maioria dos estabelecimentos prefere (ou até limita) o pagamento apenas com cartão de débito. A Vivo e a Claro são as melhores operadoras de telefonia nas cachoeiras da Serra do Cipó. Meu telefone da TIM ficou sem sinal a maior parte do tempo. Ainda sim, a grande maioria dos estabelecimentos oferece internet Wi-Fi, inclusive nas pousadas. Infelizmente esse não é um destino amigável para animais domésticos. A única cachoeira que permite o acesso com cachorros é a Cachoeira da Caverna e o único hotel “pet friendly” é a Pousada das Pedras. Uma pena, mas se ainda sim você quiser viajar e levar seu animal de estimação então existe o Cipó Pet, onde seu animal pode dormir ou apenas passar o dia. Vale a pena fazer contato antes. Dicas para obter descontos nas Cachoeiras da Serra do Cipó: Perguntando e pesquisando acabei descobrindo que existem várias formas de obter descontos para entrar nas cachoeiras privadas, restaurantes e até no aluguel de bicicleta. A maior e melhor forma de obter descontos é pelo aplicativo ou direto nos terminais do Guia Cipó. Nele era possível encontrar ofertas e promoções semanais. Para se ter uma ideia, o aluguel da bicicleta custava R$50 na hora e se adquirida pelo guia saia por R$35. Você pode obter os descontos diretamente nos terminais de compra que ficam espalhados em diversos locais na Serra do Cipó. Não deixe de aproveitá-los! Além disso, pergunte sobre como conseguir descontos na sua hospedagem. Acabei descobrindo que o Restaurante Mangiare Cipó oferecia 10% de desconto para os hóspedes. Foi assim também que descobri sobre o desconto de 50% no aluguel da segunda bicicleta feito com a Casa dos Ciclistas. Funciona assim: Você precisa passar na sede da empresa, que fica logo na entrada da cidade (depois da ponte), e pagar o valor da locação em dinheiro. Alugar uma bike é muito importante, para não dizer quase imprescindível a quem pretende conhecer a Cachoeira da Farofa, o cânion das bandeirinhas e outros atrativos que estão na entrada da Portaria Areias, no Parque Nacional da Serra do Cipó. Depois acabei descobrindo que no aplicativo Guia Cipó era possível obter o mesmo desconto mesmo que fosse alugar somente uma bicicleta. Outra boa opção de desconto era para passar o dia no ACM Serra do Cipó, uma espécie de Clube onde fica a popular Cachoeira Véu da Noiva.  O preço normal era R$30 reais, sendo que na pousada era fornecido um vale desconto de 20%, caindo então o preço para R$24 reais. Eu não sei você, mas penso que é sempre bom economizar, não é mesmo? Quantos dias ficar nas Cachoeiras da Serra do Cipó? Do básico ao avançado Pensando em atender a todos os gostos e públicos, elaborei um roteiro que começa do básico e vai até ao mais avançado. Note que a disponibilidade de dias e o seu gosto pessoal é o que manda nessa programação. Coloquei os atrativos mais importantes logo nos primeiros dias. Assim você já conhece logo de cara o que é mais popular e vai avançando conforme o seu tempo. Então ficou assim: Dia 1: Chegada no Cipó: Hospedagem em Santana do Riacho e passar o dia no ACM Serra do Cipó (Cachoeira Véu da Noiva) e fazer a Trilha dos Escravos. Preço: R$30 reais (R$24 com desconto) para o dia inteiro na Cachoeira Véu da Noiva ou R$11 reais por uma hora no local. A Trilha dos Escravos tem acesso gratuito. Dificuldade: fácil para chegar até o Véu da Noiva. É possível parar o carro no início da pequena trilha que leva até a cachoeira. O acesso tem corrimão e é feito por pedras firmes, sendo recomendável o uso de calçados. Já a trilha dos escravos tem dificuldade moderada com uma subida bastante ingrime e alguns pontos sem nenhum tipo de apoio. Ela não é recomendada para

O que fazer em Nova York: roteiro completo e dicas para 4, 5 ou 7 dias

A grande maçã é um dos destinos mais cobiçados por turistas do mundo todo e posso dizer que a cidade realmente é um sonho de consumo. Nas minhas andanças pelo mundo já tive o privilégio de passar 9 dias explorando a cidade. Hoje apresento o que fazer em Nova York com um roteiro completo e muitas dicas para 4, 5 ou 7 dias. Vem ver! O que fazer em Nova York: roteiro completo e dicas para 4, 5 ou 7 dias Quem procura o que fazer em Nova York encontra inúmeras opções: museus, parques, roteiro de compras e muitas outras coisas interessantes. Então o ideal é priorizar aquilo que faz parte do seu interesse e montar a programação. Quantos dias ficar em Nova York? Essa pergunta é difícil responder. Eu mesmo poderia morar em NYC, pois adoro cidades cosmopolitas e lá foi onde realmente tive a impressão que tudo pode funcionar 24 horas. Mas é claro que isso não funcionaria em qualquer lugar. Se está planejando a sua viagem e quer saber quanto tempo ficar em Nova York não aconselho ficar menos do que 4 noites. Veja as sugestões de roteiros: ROTEIRO BÁSICO: PRIMEIRO DIA: Check in no hotel, percorrer a 5 Avenida (Fifth Avenue ou 5th Avenue), curtir o Central Park e subir o Top of Rock; A maioria dos voos brasileiros chega em NYC pela manhã. E o melhor jeito de circular pela cidade é de metrô. Para sair do Aeroporto JFK pegue o AirTrain JFK Red. Se você chegar pelo Aeroporto LaGuardia então pegue o ônibus Q70 até algum ponto integrado com o metrô. Você pode comprar logo o MetroCard ir até o seu hotel pedir para guardarem suas malas. Nada de dormir, o melhor é conhecer a chique (e cara) 5th Avenue na altura do Rockefeller Center. Para saber mais sobre como se deslocar em Nova York de transporte público não deixe de ler o artigo do blog Revivendo Viagens. No alto do Rockefeller está o Top of Rock, meu mirante favorito de Nova York. Você pode comprar o ticket para subi-lo assim que chegar ou deixar para ir no entardecer para ver o lindo por do sol na cidade. Caminhe até pela Quinta Avenida até o Central Park e aproveite para conhecer diversos atrativos do icônico parque da cidade. Se quiser é possível obter o mapa completo com todos os atrativos do parque. Nessa região você também encontra a St. Patrick’s Cathedral e boas lojas onde comprar em Nova York como: Apple, H&M, Zara, Victoria Secrets, Guess, Gap, Tommy Hilfiger, Michael Cors, Sunglass, Massimo Dutti, Best Buy (eletrônicos) e a 42nd Street Perfume. É também nessa rua que ficam as nada populares Gucci, Luis Vuitton e Tiffany. SEGUNDO DIA:  Conhecer a Estátua da Liberdade, visitar o centro financeiro de Nova York, Visitar o Memorial do 11 de Setembro e subir o One World Trade Center. No segundo dia comece logo por um dos monumentos mais famosos do mundo: a Estátua da Liberdade. Para acessá-la, é preciso passar por procedimentos de segurança iguais ao de um aeroporto. Reserve uma manhã ou tarde inteira para contemplá-la. Como chegar na Estátua da Liberdade e comprar o ingresso? Para chegar na Estátua da Liberdade o melhor jeito é ir de metrô. É possível comprar o ticket na hora As estações mais próximas são: Whitehall (Linhas N e R – Amarela) ou Bowling Green (Linhas 4 e 5 – Verde). Para comprar o ingresso basta dirigir-se até a bilheteria, é bem tranquilo comprar na hora. Caso você tenha adquirido o CITYPASS ou outros passes disponíveis na cidade a sua entrada na Estátua da Liberdade já estará inclusa. Você ainda pode subir até o pedestal ou na coroa da estátua, mas para isso é preciso agendar com antecedência no site oficial. Leia também: CityPASS em Nova York, suas atrações e como usar Depois da visita siga para o centro financeiro passando pelo pequeno parque Bowling Green. Caminhe até o Charging Bull, o touro de bronze que as pessoas costumam acariciar os colhões na intenção de ficarem ricos. Dali muitos seguem até a Bolsa de Valores de NY que fica pertinho. Se for do seu interesse passe pelo Financial District e pelo Federal Hall. Memorial 11 de Setembro O dia continua intenso com uma visita ao Memorial do 11 de Setembro, um museu que fica no exato lugar da tragédia que chocou o mundo em 2001. A área externa do memorial é muito bonita e rende boas fotos. Bem ao lado dele está o moderno e lindíssimo shopping Westfield World Trade Center, que vale uma visita. Logo em frente fica a St. Paul’s Chapel, igreja que resistiu intacta ao desmoronamento das Torres Gêmeas. E bem ao lado dela fica a loja de departamento Century 21, um dos melhores lugares onde comprar em Nova York. Seus preços são excelentes! Na mesma região está também o One World Trade Center, edifício moderno e o mais alto de todo o país, inclusive um dos mais altos do mundo. Para subir até o seu topo o valor não é dos mais econômicos e geralmente e o melhor é agendar com antecedência se quiser ver o disputado pôr do sol lá de cima. A vista é bonita, mas não é a mais incrível da cidade. Como quase tudo feito por americanos rola uma brincadeira quando chega no topo, mas sendo bem honesto não achei que foi indispensável a subida. TERCEIRO DIA: primeiro museu + Times Square American Museum of Natural History No terceiro dia reserve tempo para conhecer algum dos gigantescos museus de NYC e percorrer a famosa Times Square. Se eu tivesse que escolher apenas um museu em Nova York o meu favorito seria o American Museum of Natural History. É simplesmente o maior museu de história natural do mundo, então nem preciso dizer que por lá você encontrará uma infinidade de coisas interessantes de toda a história da humanidade. Se quiser ver tudo com calma é possível gastar um dia inteiro só nesse museu,

Ilhas Seychelles: dicas de como chegar e deslocar entre Mahé, Praslin e La Digue

Se você já ouviu falar ou pesquisou o que fazer nas ilhas Seychelles já te adianto que é uma pessoa de sorte. O arquipélago é o verdadeiro sonho de consumo de quem quer conhecer algumas das mais belas praias do mundo. E nas minhas férias de 2018 elas foram incluídas no roteiro.           Fonte: Vivisail Formado por 115 ilhas, não é necessário visto para brasileiros (nem para qualquer outra nacionalidade). Mas por via das dúvidas, tenha consigo os comprovantes dos hotéis, voo de saída e também o certificado internacional de vacinação contra a febre amarela que é obrigatório. Paraíso absoluto de águas mornas, praias desertas e poucas ondas, as praias das ilhas Seychelles tem incontáveis tons de azul na água. Você não precisa nem mesmo se preocupar com qual a melhor época para visitá-las . O sol e as temperaturas são agradáveis por lá o ano inteiro, ainda que haja mais umidade e chuvas rápidas entre novembro a abril. Mas se puder escolher o mês perfeito seria outubro. Como chegar nas ilhas Seychelles? Não existe voo direto do Brasil para as ilhas Seychelles. Portanto, dentre as opções de conexões as melhores saídas são de Frankfurt, Johanesburgo, Adis Abeba, Nairóbi, Zanzibar, Dubai, Abu Dabi ou Doha, rotas que possuem voos regulares até a ilha de Mahé. Consegui triangular uma passagem com bom preço escolhendo múltiplos destinos no site da Ethiopian realizando o seguinte trajeto: Joanesburgo > Mahé Mahé > Dubai Dubai > Johanesburgo O bilhete para voar todos os trechos me custou cerca de R$1.900 (já convertidos em reais – ref. jan/2018) incluindo duas bagagens de 23 Kg. Todos os voos tinham escala em Adis Abeba, o hub da Ethiopian.        Fonte: Awake the greatness within Como se deslocar nas ilhas Seychelles? De Mahé a Praslin, La Digue e vice versa Você pode pesquisar infinitas opções de o que fazer nas ilhas Seychelles e quais ilhas conhecer mas certamente acabará decidindo conhecer as três principais delas: Mahé, Praslin e La Digue. Como chegar em Praslin? – de avião: com a Air Seychelles ou IDC (Islands Development Company). Duração: aproximadamente 15 minutos. – de ferry (barco): com a Cat Cocos. Duração aproximada de 1 hora. Veja os horários: É importante ressaltar que existem apenas três saídas diárias de ferry, em ambos sentidos. Já para quem escolhe o avião diariamente são cerca de 16 voos na ida e mais de 30 na volta! Outra boa notícia é que os valores para embarcar tanto no ferry quanto no avião são praticamente os mesmos. Pesquisei com antecedência de alguns meses e encontrei o valor de 100 euros (trajeto ida e volta) Ref: Jan/2018. Assim, a própria empresa Cat Cocos recomenda chegar com algum tempo de antecedência para pegar o barco. É importante saber que chegar em Seychelles, realizar a imigração, retirar bagagens e se dirigir até o píer pode levar cerca de uma hora ou mais.  Nesse caso eles não indicam agendar o ferry boat, pois o risco de perdê-lo é grande. Ainda sim é preciso contar com atrasos do voo na chegada. Se for o caso é melhor ficar um dia em Mahé na chegada e outro no final para evitar imprevistos. Dessa forma, o roteiro mais sensato é seguir para Praslin ou La Digue e deixar Mahé para o final, ainda que o tempo para a ilha principal possa ser dividido. Como chegar em La Digue? – de ferry (barco) saindo de Mahé: com a Cat Cocos. Necessariamente é preciso fazer uma parada em Praslin. Confira as saídas na tabela que coloquei acima. Além disso, querendo ou não, o valor do bilhete entre Praslin e La Digue continua o mesmo e estará embutido no preço final. Portanto, o melhor mesmo é parar e ficar uns dias em Praslin, seja na ida ou volta caso o seu destino final seja La Digue. Duração: aproximadamente uma hora e meia desde Mahé com o custo de 61 euros o trecho (ref: jan/18).           Fonte: Beard and Curly – de ferry (barco) saindo de Praslin: com a Inter Island você chega em La Digue em cerca de 15 minutos. O trecho custa 15 euros (ref. jan/18). – de helicóptero: a  Zil Air é a principal empresa que realiza o trajeto. Muitos hotéis possuem heliponto e utilizam helicópteros também. Não encontrei informações relativas ao preço, mas você pode entrar em contato direto com a empresa para se informar. Praslin e La Digue são ilhas vizinhas, ficando bem próximas uma da outra. As duas estão um pouco mais distantes de Mahé.  Agora se você me perguntar qual é a melhor maneira de se locomover entre as Ilhas Seychelles a resposta vai ser depende. Se por um lado o ferry demora mais tempo o avião tem franquia de bagagem com um volume de 23 kg despachado e 5 kg na bolsa de mão. Além disso, o píer e o aeroporto de Praslin não ficam muito próximos. Logo, dependendo da localização do seu hotel, será preciso alugar um carro ou pagar um táxi em razão da escolha do meio de transporte. Por isso pondere tudo quando for montar o seu roteiro. A minha estratégia sempre é ficar perto do local de chegada ou saída, seja o píer ou aeroporto. Assim vai economizar nos deslocamentos e também ganhar tempo. MEU ROTEIRO: Chegada nas ilhas Seychelles > 1 noite em Mahé 2 noites Praslin > 1 noite La Digue 1 Noite em Mahé > Saída das Ilhas Seychelles Ainda no quesito locomoção, em Mahé e Praslin existe transporte público, com linhas regulares. Mas é preciso ter paciência com os horários. É possível também encontrar táxis nas duas ilhas, porém a melhor opção acaba sendo alugar um carro e você pode negociar o valor na hora mesmo.      Fonte: Cn Traveller Outra informação relevante: não é permitido circular com motocicletas em Praslin. Já em La Digue, os únicos meios de locomoção são bicicleta e transporte privativo. A minha viagem de férias dos sonhos começou com uma passagem barata da TAAG saindo de São Paulo para Johanesburgo e voltando pela Cidade do Cabo (Cape Town). Da África do Sul segui para Seychelles, depois Dubai. Aí fui também para a

Onde comer em Gramado: 6 ideias de experiências gastronômicas

A cidade do Natal Luz é um destino famoso por seus atrativos mas também agrada quem aprecia boa gastronomia. Fondues, chocolates, queijos, sopas e uma variedade de gostosuras faz parte da rotina de quem visita a cidade. Neste artigo apresento 6 ideias de experiências gastronômicas para você saber onde comer em Gramado. Onde comer em Gramado? 1) Fondue: a refeição imperdível Talvez a opção gastronômica mais procurada por quem visita Gramado é experimentar a famosa sequência de fondue, com repetição ou não. É nessa modalidade que você pode experimentar queijos e pães, carnes e acompanhamentos e finalmente frutas com chocolate. Mas é importante ficar atento se o restaurante oferece a opção de repetir os acompanhamentos ou não. O Forttini Restaurante foi o lugar onde encontrei o melhor preço em relação a qualidade quando procurei onde comer em Gramado. Posso dizer que foi uma ótima experiência para comer fondue e o ambiente era muito agradável. Me esbaldei na sequência de fondue com repetição numa noite em que voltei para o hotel quase rolando. Leia também: Hotel Quero Quero em Gramado – conforto e funcionalidade na medida certa O Belle du Valais já foi eleito o melhor restaurante suíço do país pelo guia 4 rodas. Mas se você prefere um lugar mais romântico, alguns sites indicam o Le Petit Clos ou o Chateau dos Platanos. Outras casas recomendadas para quem procura onde comer em Gramado são o La Gruyère, Maison de la Fondue, Carlitos e St. Gallen. O Blog Mineiros na estrada fez uma lista com 32 lugares para comer fondue em Gramado. Pelo que pude perceber a variação do preço sofre influência apenas no ambiente e de um ou outro tipo de carne. Então se você quiser um lugar mais silencioso e requintado vai pagar mais caro por isso. Do contrário, o sabor e aquilo que é servido sofre pouca variação entre os estabelecimentos. 2) Sopa no pão: quer receita melhor para o frio? Procurando bons locais onde comer em Gramado também encontrei a Padaria Mestre Cuca. O local é ideal para quem deseja experimentar as melhores guloseimas da região. Oferece desde pães a doces, pizzas, pratos feitos e também delícias regionais, como a sopa no pão, uma das especialidades da casa. Comi e aprovei! No Pasteleiro Gramado também tem uma sopa no pão bem avaliada, mesmo que os visitantes digam que o lugar não é dos mais glamourosos. Se você gosta de sopas a Casa de Sopas de Gramado oferece mais de 40 tipos de sopas, caldos e cremes numa espécie de rodízio. 3) Café Colonial: um banquete à moda antiga  A maioria dos hotéis de Gramado já oferece um verdadeiro banquete pela manhã quando é servido o café, mas se ainda sim você procura uma boa opção de café colonial, não deixe de conhecer o Café Colonial Gramado. Já o Bela Vista Café Colonial ostenta o título de ser o primeiro café colonial do Brasil. Todos tem buffet variado e uma fartura impressionante de comida. Certamente nenhum lugar irá te decepcionar na experiência de comer coisas gostosas em grande quantidade. Assim como fondue, as variações são pequenas entre um estabelecimento e outro. Leia também: Descubra um diferente turismo em Gramado – rafting, tirolesa e muito mais! 4) Chocolate: quente, ao leite, em pó e muito mais! Tópico polêmico, até mesmo pela variedade de chocolaterias que existem na cidade. Seria muito difícil dizer qual é a melhor loja de chocolates em Gramado, portanto listo as principais e até recomendo que visite todas se tiver tempo para isso: Prawer, Caracol, Lugano, Florybal e Planalto. Quem arrisca um palpite? 5) Galeto: tradição italiana na serra gaúcha Se todo mundo acaba comendo fondue em Gramado há quem não dispense a oportunidade de experimentar um galeto assado. Geralmente são servidos com diversos acompanhamentos, entrada e sobremesa. É mais uma daquelas ocasiões em que você pode sair do restaurante tendo que desabotoar as calças. Dizem que o mais tradicional é o Nono Mio. 6) Churrasco gaúcho: fatura garantida Aos amantes das carnes é possível ter também uma experiência gastronômica em um rodízio de churrasco gaúcho no Garfo e Bombacha. Além de pratos tipicamente gaúchos, para o jantar sempre é apresentado um show com as tradições do Rio Grande do Sul. O Las Leñas, que serve a famosa parilla uruguaia enquanto o El Cordero é especializado em carne de cordeiro. Vale lembrar que, apesar de ter indicado diversos estabelecimentos, não conheci todos eles. Destaquei onde tive boas experiências ou li críticas favoráveis mas pode ser que o mesmo não aconteça quando você visitá-los. Quando falamos de lugares onde comer em Gramado ou em qualquer outro lugar do mundo pode haver diferentes experiências para cada pessoa, não é mesmo? Por isso o melhor acaba sendo experimentar tudo e tirar as próprias conclusões. E na volta pra casa a gente faz promessas de comer menos da próxima vez. Gostou do artigo? Então faça suas reservas aqui pelo blog! Clique nos links abaixo e não pague nada mais por isso. Com a sua ajuda nós recebemos uma pequena comissão e fazemos mais conteúdo de qualidade. Clica, vai? 🙂  Adquira aqui: chip internacional | melhores ofertas de hotéis | alugue um imóvel e sinta-se como morador local | passagens aéreas em promoção | seguro viagem | aluguel de carro | pacotes em promoção | viagem com milhas Até logo! ツ

Uma viagem para a Islândia: o que fazer, onde ficar, quando ir e muito mais

Islândia ainda é um pais pouco conhecido pelos brasileiros. Desde que vim fazer um intercâmbio na Irlanda sempre fico pensando quais lugares legais posso conhecer e a Islândia caiu no meu colo totalmente de para-quedas. Vim para trabalhar e estudar em Dublin e num belo dia, quando olhava passagens aéreas pela Europa com uma amiga, olhamos quanto custa ir para a Islândia. Foi assim que essa viagem aconteceu. Como chegar na Islândia? Descobri que o preço da passagem aérea para a Islândia é um pouco salgado se comparado com outros países da Europa. Acabei pagando 180 euros (ref: dez/2017), mas vale ressaltar que comprei a passagem na quarta-feira e viajei no sábado da mesma semana. Foi uma viagem de última hora e comprei meu bilhete na cia aérea low cost chamada Wow. Depois acabei descobrindo no google flights que o preço médio de um voo da Irlanda até a Islândia gira em torno de R$512 reais ou cerca de 128 euros, se comprado com certa antecedência. Se a sua intenção é sair de Dublin então viajar com a Wow vai ser a opção mais econômica. É possível ainda chegar na Islândia saindo de Nova York, Londres, Frankfurt, Paris e diversas outras cidades. Do Aeroporto local até o hotel contratei um serviço de transfer que saiu por 3.000 kr (aproximadamente 20 euros) por pessoa cada trecho. Quanto tempo ficar na Islândia? Ao todo fiquei na Islândia 5 noites. Acredito que cinco noites seja o mínimo para conhecer os principais atrativos. Para saber mais informações recomendo ler também as dicas dos blogs Donde Ando Por aí, Quanto custa viajar, Intrip e Andar comigo. Onde ficar hospedado na Islândia? Fiquei hospedada em um hostel muito bom, chamado Bus Hostel e paguei 22 euros cada diária. Nesse preço não estavam inclusas nem toalhas e edredom (foram mais 7 euros para utilizá-los por 3 dias), portanto é bom conferir se já os incluiu quando for fazer a reserva. O Hostel é muito limpo e organizado, além de bonito e bem frequentado. Os quartos são muito confortáveis. Além disso, das 17h as 23 hr é considerado happy hour, onde as bebidas podiam ser compradas um pouco mais baratas. No lounge ficam disponíveis jogos de tabuleiro, toca-discos e uma seleção de vinis. Tem wifi gratuito e aluguel de bicicletas. Fica localizado a 700 metros do Perlan Dome e do Museu Saga. A rua de compras Laugavegur e o Museu de Arte de Reykjavík ficam a cerca de 20 minutos caminhando. Se você procura outras opções de onde ficar hospedado na Islândia, separei uma lista de ótimos hotéis no Booking.com. O que fazer na Islândia? Conhecer a capital Reykjavík É uma cidade pequena, pacata e calma. Como escolhi viajar para a Islândia no inverno o frio é de doer. Vi poucas pessoas nas ruas. Por não fazer parte da União Européia, a moeda utilizada na Islândia é a coroa islandesa (KR), que pode ser facilmente cambiada por euros ou dólares. Consegui converter 1 euro = 127 coroa islandesa. Para saber os valores atualizados você pode consultar o conversos Oanda. No centrinho da capital tem muita coisa legal para fazer. Comece pelo Harpa Concert Hall (entrada gratuita), local onde acontece o famoso festival de música eletrônica Sonár Reykjavik. Se você gosta de museus, siga então para o Museu de Fotografia e o Reykjavik Art Museum, que ficam praticamente ao lado do Harpa. Visite a Hallgrímskirkja, igreja “diferentona” que tem a sua arquitetura inspirada no formato de um vulcão. Sem contar que a vista da cidade lá de cima onde ela fica é deslumbrante. Sua entrada custa 900 ISK (cerca de 7 euros). No mais, o gostoso de Reykjavík é se perder pelas ruas e descobrir inúmeros grafites, lojas, cafés e tantas outras coisas legais da cidade. Em um dos passeios estava andando e do nada me deparei com uma geleira. Surreal né? Escolhi fazer os dois passeios principais da Islândia: conhecer a Blue Lagoon e assisitr a aurora boreal. Blue Lagoon: A Blue Lagoon é uma lagoa azul considerada com um paraíso de águas termais em meio ao gelo. Mesmo no verão a região fica congelada, só não neva. É possível comprar o ingresso diretamente no site e escolher entre diversos pacotes, desde o mais simples que só contempla a entrada até o que inclui spa e jantar.                           Foto: Anglers Escolhi o  pacote que contemplava a entrada, toalha, máscara de tratamento facial e um drink da minha escolha. Foi possível incluir também um transfer de ida e volta, saindo tudo por 108 euros. Os preços estão disponíveis diretamente no site da Blue Lagoon. O lugar é realmente maravilhoso e o banho nas águas termais muito relaxante. Dá pra ficar pensando como é possível a água estar tão quente se do lado de fora fazia um frio absurdo. Se tiver uma boa câmera leve porque há muito vapor e as fotos com o celular podem ficar um pouco embaçadas. Aurora Boreal: Motivo número um que leva os turistas até a Islândia, tive a sorte de vê-la e preciso dizer que é lindo demaaaais. Depende um pouco do clima, da época do ano e da sorte. Paguei 50 euros tive o transfer de ia e volta até o ponto de observação. Algumas das empresas que oferecem o serviço online são: Local Iceland Tours, Reykjavík Excursions, SuperJeep e Boreal. O ônibus gastou cerca de 1 hora desde a capital. Paramos no ponto indicado e não demorou muito, começou o espetáculo das luzes dançando no céu, que são praticamente impossíveis de serem registradas sem uma câmera profissional.       Foto: Wallpaperstock Foi indescritível e ficamos ali por aproximadamente uma hora contemplando. Esse é o tipo de experiência que você precisa viver, pois as fotos e vídeos não conseguem reproduzir nem um terço da realidade. Tirei foto apenas de celular mas não consegui registrar a magia daquele passeio que super recomendo! A melhor época para contemplar a aurora boreal na Islândia é entre agosto e abril, justamente no período do outono e inverno no hemisfério norte. Torça também para não ter nuvens no céu. Na busca pela auroral boreal o litoral sul e o extremo leste são os melhores lugares e procure ficar em um mesmo lugar por alguns dias para aumentar suas chances. Se você for

Internet na Espanha: como comprar e usar um chip em Barcelona ou Madrid

Cada vez mais temos necessidade de internet para viajar melhor. Seja para consultar um trajeto, fazer postagens nas redes socais, enviar uma mensagem e tantas outras coisas que simplesmente não dá para viver sem. Nesse artigo vou te contar como comprar e usar um chip de internet na Espanha. Chip de internet na Espanha: como comprar e usar? É possível comprar o chip de internet na Espanha assim que desembarcar no país. Certamente a sua entrada será por Madrid ou Barcelona. Em todo caso, tanto nos aeroportos quanto nas estações de trem dessas duas cidades você tem internet wi-fi de boa qualidade e gratuita. Em todos eles é possível encontrar chip de internet pré-pago. Em Barcelona: No aeroporto de Barcelona existe uma loja da Vodafone dentro do Terminal 1 onde é possível adquirir um plano de internet na Espanha e já sair dali mesmo com o telefone funcionando. Foi por onde desembarquei. Consultei e fui informado das seguintes opções: 3,6GB internet + 15 min (apenas ligações locais) = 10 euros 6GB internet + 30 min (chamadas internacionais) = 15 euros 10,5 GB internet + 60 min (chamadas internacionais) = 20 euros Todos os pacotes incluem o serviço de roaming (pode usar internet e telefone em outros países) na Europa e EUA sem nenhum custo. Para saber os valores atualizados e promoções consulte o site da Vodafone. Acabei optando em adquirir um plano já na cidade achando que seria mais econômico. Não pesquisei muito porque percebi que a diferença dos valores era bem pequena e acabei comprando um chip da República Movil. Custou 10 euros com direito a 3GB de internet sem minutos de ligações. A grande vantagem da República Móvil é que todos os planos são customizáveis, inclusive para pré-pagos. Além disso você pode contratar mais recursos depois de já ter habilitado o plano fazendo uma recarga. Também é possível gerenciar o consumo diretamente o aplicativo da empresa disponível tanto para Android como IOS. Sobre a minha experiência: Fiquei em Barcelona por 6 dias e usei bastante a internet no telefone, inclusive para fazer e assistir stories no Instagram. O sinal era muito bom, não fiquei sem cobertura hora nenhuma além de navegar em alta velocidade. No final das contas consumi apenas 1,3 GB do pacote. Agora se você já quer sair do Brasil com isso tudo resolvido recomendo adquirir o chip da EasySIM4U, empresa parceira do blog e que tem cobertura em mais de 140 países no mundo. Se escolher essa opção, então solicite o seu chip e receba em casa com toda comodidade e praticidade para já chegar conectado no seu destino de viagem. É uma tremenda mão na roda sair de casa já com chip de internet para usar no exterior. Inclusive para quem vai passar por vários países, pois assim não precisa adquirir um chip de internet em cada um deles. Outras empresas e planos: Dentre as demais empresas mais conhecidas para contratar internet pré-paga na Espanha estão: ORANGE Oferece pacotes com chamadas nacionais, internacionais ou simplesmente com dados de internet. Confira mais detalhes no site da empresa. Note que a empresa também oferece roaming para usar o telefone em todos os países da União Européia, mais uma baita vantagem. MOVISTAR Disponibiliza pacotes com chamadas e internet ou simplesmente com pacote de dados, sendo o mais econômico o Tarifa Tuenti LOL. Esse pacote custa apenas 6 euros e oferece 3GB de internet, além de roaming em toda união européia. Confira mais detalhes no site da empresa. Dentre todos foi a opção mais econômica que encontrei. YOIGO O pacote mais barato no valor pré-pago sai por 10 euros e dá direito a 2GB de internet e 50 min de chamadas, sem especificar se nacionais ou internacionais. Mais informações no site da empresa. LEBARA Ainda dentre as mais populares, a Lebara oferece um pacote com 2 GB de internet (e mais outros 2 GB de bônus) com roaming em toda União Européia por 9 euros. Se incluir ligações nacionais esse preço vai pra 10 euros. Mais informações no site da empresa. NOTA: Importante citar que para habilitar o chip de internet na Espanha será necessário apresentar o seu passaporte. Se você quiser saber ainda mais aqui está uma lista com todas as empresas que oferecem internet na Espanha. O pessoal do blog Eu ando pelo mundo fez um post bem completão indicando várias empresas com a internet 3G mais barata da Europa, vale a leitura. CONCLUSÃO: Paga-se na média 10 euros por um pacote de internet na Espanha, com ou sem minutos e a possibilidade de serviço de roaming na União Européia. Com essas dicas espero ter ajudado você a conhecer melhor as opções e se decidir. E que possamos estar sempre conectados para viajar mais e melhor. Gostou do artigo? Então faça suas reservas aqui pelo blog! Clique nos links abaixo e não pague nada mais por isso. Com a sua ajuda nós recebemos uma pequena comissão e fazemos mais conteúdo de qualidade. Clica, vai? 🙂  Adquira aqui: chip internacional | melhores ofertas de hotéis | alugue um imóvel e sinta-se como morador local | passagens aéreas em promoção | seguro viagem | aluguel de carro | pacotes em promoção | viagem com milhas Até logo! ツ