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Turisteiro Indica: Pousada Roncador e Agência Cirtur, em Lençóis/BA

Localizada no Centro Histórico de Lençóis, na Chapada Diamantina, a Pousada Roncador é uma ótima opção para quem quer estar perto de tudo. Fica bem ao lado do burburinho de bares e restaurantes, lojinhas de souvenirs e a menos de 10 minutos de caminhada da rodoviária. Lá o visitante geralmente é recebido pelos próprios donos, que estão sempre por perto e atentos a tudo quando o assunto é tratar bem o turista, deixando ele bem à vontade. E é assim que de fato nós, turisteiros, nos sentimos no período em que que ficamos hospedados na Roncador. A pousada existe há 23 anos e no mesmo local também funciona uma agência de turismo, a Cirtur, oferecendo todos os principais passeios turísticos. Os empresários ainda oferecem o serviço de aluguel de carros com a Loncar, ou seja: você pode resolver tudo que precisa num só lugar e ainda conseguir bons descontos! Os quartos dispõem de ar-condicionado ou ventilador, TV, chuveiro com água quente e banheiro privativo. Roupas de cama e toalhas também já estão inclusas e em algumas acomodações também há frigobar. O local tem ainda área de convivência, espaço com redes para relaxar, salão para café da manhã e wi-fi gratuito. O café é servido a partir das sete e meia da manhã e conta com variado cardápio que inclui, dentre outras opções, sucos e petiscos regionais. A proprietária Soraya está atenta a tudo e não mede esforços para que os turistas fiquem muito satisfeitos e já com vontade de voltar. Se o cliente desejar, a Pousada/Agência também realiza roteiro personalizado para que o grupo aproveite melhor o tempo e as belezas do lugar. Enfim, a ordem é atender bem o turista para que ele conheça os encantos da Chapada Diamantina com comodidade, conforto e principalmente segurança. Por falar nisso, evite pegar guias na rodoviária pois a maioria deles trabalham com carro clandestino e esta escolha certamente não é a melhor opção. O estabelecimento aceita cartões de débito e crédito, mas a cidade só possui uma agência bancária do Banco do Brasil, portanto se não tiver cartões é recomendável levar dinheiro em espécie mesmo. Nossa experiência na Pousada Roncador foi incrível, sem dúvida fez toda a diferença para que a viagem fosse inesquecível! Procure fazer a reserva na pousada com antecedência para garantir vaga pois ela é bem disputada. Maiores informações e reservas através do site: www.cirtur.com.br/pousada. Aproveitando a comodidade de ter uma agência instalada na pousada em que estávamos, utilizamos os serviços da Cirtur para os passeios que queríamos fazer. A empresa não deixa nada a desejar principalmente nos questos organização, pontualidade e qualidade dos profissionais. São nove opções de roteiros de carro, oito por trilha e ainda é possível personalizar o roteiro, como já dito anteriormente. Fizemos, adoramos e recomendamos principalmente os passeios do ROTEIRO I, III e VII de carro e o ROTEIRO III por trilha. Não deixe de conferir no site e se programar: www.cirtur.com.br/roteiros. Faça suas reservas pelo nosso site com descontos e vantagens, você não paga mais nada por isso e nós recebemos uma pequena comissão, o que nos ajuda a manter o blog! Reserve: | passagens aéreas em promoção | melhores ofertas de hotéis | seguro viagem | Ficou com alguma dúvida ou gostou desse post? Gostaria de compartilhar outras informações que podem ajudar? Então deixe um comentário lá embaixo! Até logo! ツ  

Belém: simplicidade e um turismo inusitado

Se eu disser que visitar Belém é um programa pra qualquer pessoa, eu estaria mentindo. A capital do Pará ainda não faz parte das queridinhas entre as cidade que qualquer um gostaria de visitar, não é referência quando se planejam as férias, mas tem muito a oferecer e deveria fazer parte dos seus planos. Vem comigo que eu te conto um pouco mais pra te animar. Desembarcando no modesto aeroporto, zarpamos de táxi direto pro terminal hidroviário que fica no armazém dez da companhia das Docas, com destino a famosa ilha de Marajó, o maior arquipélago fluvial do mundo, bem na porta de entrada da Amazônia. São 3 horas até o porto de Camará e não se assuste pela quantidade de gente a bordo. Uma dica valiosa é: pague pelo bilhete VIP e vá no ar condicionado, não é questão de luxo, é de necessidade mesmo porque o calor dos trópicos é escaldante. Foi a primeira vez que naveguei num rio cheio de belezas e águas turvas, a embarcação quase não balançou. Atracamos no porto e foi um Deus nos acuda, gente saltando do barco aos pulos todas apressadas, um verdadeiro caos. Uma dica muito importante para quem vai ao complexo do Marajó é levar dinheiro vivo, pois só existe uma agência do Banco do Brasil em Soure, a ilha vizinha de Salvaterra, e a maioria dos lugares não aceitam cartões. Escolhemos a Pousada Bosque dos Aruãs, que ficava em Salvaterra e lá sim, aceitava cartão. Vãs fazem o trajeto entre o terminal fluvial e a pousada, basta dizer o nome da hospedagem e eles te deixam na porta. O trajeto durou cerca de trinta minutos e então estávamos no nosso chalé de madeira, com vista de frente para o rio, numa região privilegiada da ilha. Bem do alto de um penhasco, foi a primeira vez que fiquei hospedado assim, de frente para um rio com jeitão de mar. Por ali, perdi tardes tranquilas jogando baralho e sentindo a brisa do entardecer, na espera do sol se por ou admirando as estrelas, numa das espreguiçadeiras. Quem vai a Marajó busca sobretudo sossego. E sobre a primeira impressão de tudo aquilo, só posso dizer que estar na “Amazônia” foi demais, mesmo um pouco assustado com a falta de recursos e precariedade de algumas coisas, das histórias de malária, dengue e outras doenças típicas e também pelas exóticas e diferentes belezas que estavam naquele lugar. Contrariando as expectativas pessimistas, nada de ruim aconteceu. [easy-image-collage id=1266] Bem pertinho da pousada, podíamos ir a pé até a Praia Grande, uma parte do rio na qual se tem área própria para banho e dificilmente terão ataques das temidas arraias. Por precaução, ande sempre arrastando os pés quando entrar na água. De lá também foi fácil pegar um barquinho que ia até Soure, pagando algo como dois reais pela travessia. Em Soure, você precisará pegar um táxi, mototáxi ou ônibus para ir até a Fazenda Bom Jesus (passeio mais ecológico e que não fiz) ou a Fazenda São Gerônimo, famosa pela gravação do programa “No Limite”, da novela “Amor eterno amor” e também pelos seus passeios de búfalo e jangada. Pagamos cinquenta reais por um passeio de três horas que incluía trilha, travessia pelo rio na jangada, caminhada pela praia de Goiabal e suas árvores gigantes e retorcidas, terminando numa trilha de raízes e mangues, que mais parece um labirinto, nem místico e interessante. A última parte do passeio é feita montada num búfalo, sendo que o guia conduz o grupo até a entrada da fazenda. Dona Gerônima nos recebeu com um suco natural bem gelado. Já tínhamos combinado com o taxista de nos pegar ao final do passeio. Seguimos para a praia do Pesqueiro, tida como uma das melhores da região, contudo não nos arriscamos a entrar na água, pois os barraqueiros disseram que uma moça tinha sido picada por arraia no dia anterior. Comemos uma porção do famoso pirarucu e seguimos de volta ao centro de Soure, onde ainda vimos peças da cerâmica marajoara e alguns artigos de artesanato. Atravessamos para Salvaterra e degustamos à noite uma pizza marajoara, uma delícia. Outra coisa bem típica de Marajó é que a grande maioria das pousadas tem restaurantes aberto ao público, assim você come quase que ao lado dos hóspedes, sem muitas frescuras. Comemos também a carne com queijo de búfalo, que apesar do gosto mais forte, também é muito saborosa. Numa outra noite, experimentamos o inusitado caranguejo que se cria nas águas doce e salgada, que tem um gostinho levemente adocicado. Durante o dia esteja sempre com protetor solar, pois o sol é muito forte. Acreditamos que dois ou três dias sejam suficientes para conhecer a ilha. De volta a Belém e demais conexões (como dito na embarcação é possível ir a Macapá, Manaus e Santarém, tudo de barco), fui para a segunda parte da viagem, explorando a capital paraense. Novamente muito bem localizado dessa vez no albergue Residência B&B, bem na praça da República, ia de táxi pra qualquer canto da cidade por míseros dez reais. E sob um sol escaldante, conhecemos o instituto Emílio Goeldi, a basílica de Nazaré (onde acontece o Cirio de Nazaré), o Mercado Central e a casa das onze janelas. Mesmo sendo tudo bem perto, recomendo ir de táxi. Curti também o fim de tarde no bar das onze e quase morri de angústia na estação das Docas com o Brasil na Copa, decidindo nos pênaltis no jogo lá de Beagá contra o Chile. Haja coração por aquela final antecipada, ainda mais porque era na minha cidade onde depois aconteceu todo aquele vexame, deixa a copa pra lá. [easy-image-collage id=1269] Destaque para o Mangal das Garças, onde as tais garças caminhavam livremente junto de patinhos, camaleões e outros bichos, a maioria soltos, que imprimiam um certo charme ao lugar. A estrutura ainda conta com borboleteio, orquidário e mirante na beira do rio. Destaque também para o passeio de barco com apresentação de Carimbó e outros ritmos regionais que percorre toda a orla da cidade, numa espécie de ônibus, ou melhor: barco turístico, muito divertido. Saídas

Turisteiro Indica: Creperia Anjo Solto em Recife

Fomos convidados a conhecer a Creperia Anjo Solto, que fica na Galeria Joana D´ark, no bairro do Pina, no Recife. Chegando lá, mesmo numa noite de sexta-feira, quando a casa é mega concorrida, fomos recebidos pela própria dona, Ângela, que é a simpatia em pessoa. A casa tem capacidade para receber até 120 pessoas em dois espaços: a área interna (climatizada)  e uma charmosa área externa, onde ficam várias mesas ao ar livre. O clima na parte de fora é de paquera e boa conversa. Os garçons são rápidos e atenciosos. E pelo que observamos as pessoas vão com frequência, pois os garçons já se lembram até dos crepes preferidos de muitos que chegam por lá. No cardápio, uma in-fi-ni-da-de de crepes doces e salgados. São nada menos que 112 tipos! Ficamos sabendo que os campeões de venda são os que levam camarão. Destacam-se: o Mariana Revisitado, o Lucas Afonso, o Lícia Maranhão e o Chris Garrido. De carne, chegam com frequência à mesa dos clientes o Tostex da Casa, com frios; o Hilton Lacerda (salgado com massa de chocolate) e com espinafre, o Angie. Não se assuste com tantos nomes de pessoas no cardápio. É que os crepes foram mesmo batizados com nomes de clientes, em homenagem. As pessoas que passaram a receita pra dona da casa, tendo ainda os que foram criados para lançamentos de filmes e até os que a proprietária, Ângela, sonhou com a receita. Mas não entra qualquer nome. Ela explica que em geral tem que ser um nome sonoro e sem repetição, pois só existe um Pedro, um Paulo e assim por diante. Entre os crepes doces, destaque para Juju, Suzete e os Três Mosqueteiros. A gente é curioso e quis saber qual a preferência da dona da casa. Afinal, ninguém melhor do que ela conhece o sabor de cada um deles para nos dar algumas dicas. Anote para experimentar: Felipe Castelo Branco (ainda a ser lançado), o Ragu de Edna (entrada) e o Daliana Martins (sobremesa). O Anjo Solto funciona de domingo a quinta-feira, das 17h30 até o último cliente e nas sexta-feiras e sábados, das 18h em diante. É um lugar chique e descontraído, que recebe gente de todas as tribos e que vale muito a pena fazer parte do roteiro de quem chegar à capital pernambucana. Recomendamos uma parada para apreciar seus sabores de qualquer jeito, até de olho fechado! Para mais informações acesse: www.anjosolto.com.br Quer saber mais sobre essa experiência ou gostaria de falar diretamente com a nossa equipe para obter auxílio no planejamento de uma viagem? Então entre em contato agora mesmo, preenchendo os campos abaixo que lhe responderemos em breve! Nós, turisteiros, assessoramos você por meio da experiência em viagens desde a compra da passagem até os detalhes do roteiro final. [contact-form-7 id=”1494″ title=”Formulário de contato 1″]

Me belisca:estou mesmo em Londres?

Cosmopolita, intensa, moderna, um mix de culturas e com tudo funcionando na mais perfeita ordem. Não seria difícil encher várias folhas de bons adjetivos e histórias para ilustrar Londres, a minha cidade favorita no mundo. Faz pouco tempo que tive o privilégio de passar alguns dias na famosa capital da Inglaterra e do Reino Unido, um dos lugares que certamente eu quero voltar e explorar várias vezes.Terra do big ben, da london eye, das cabines de telefone e dos ônibus vermelhos, da mão inglesa e de personalidades como Beatles, Spice Girls, Elton Jhon, Sherlock Holmes, Princesa Diana, Harry Potter, Amy Winehouse e Adele, esse pedacinho do mundo que ainda foi palco de uma revolução, já inspirou e impressionou muita gente, não há quem nunca tenha escutado falar sobre alguma dessas referências. Ofertas de passagens aéreas: veja aqui muitas promoções! Encontre o seu hotel: as melhores ofertas para a sua hospedagem estão aqui. Faça um seguro viagem: compare e encontre aqui os melhores seguros do mercado! Comecei minha jornada desembarcando num dos três aeroportos que servem a cidade, no Gatwick. Com uma estrutura monstruosa, muitas esteiras rolantes e um formulário de imigração bem chatinho, entrar em Londres não é assim tão fácil quanto foi nos outros países da Europa. O funcionário que lhe dará o carimbo de entrada fará pelo menos umas três perguntas: conhece alguém na cidade? quanto tempo pretende ficar? para onde vai depois daqui? E aí there you are, welcome to London!   Percebi logo que meu inglês não estava muito afiado e depois de uma pequena ajuda para a compra do bilhete na máquina de autoatendimento, fui a encontro do turisteiro Fabiano lá na Victoria Station, pois ele tinha chegado um dia antes. A partir dali, meu queixo só ficava caído. Ver todas as referências dos filmes e jornais ao vivo e a cores parecia um sonho. Quando estive no pé da London Eye, achei que ela fosse de mentira. E pensar que o Big Ben e o Parlamento estavam logo do outro lado da rua. Caminhando mais um pouco, passamos pela Abadia de Westminster e finalmente chegamos ao Palácio de Buckingham. As ruas já estavam parcialmente interditadas para a troca da guarda e as pessoas se amontoavam por toda parte. Claro que os chineses e coreanos estavam por ali, todos segurando seus “paus de selfie”. Foi bacana a cerimônia, mas não é a coisa mais incrível de Londres. Saindo de lá, caminhamos pelo Green Park e alimentamos esquilos no St. Jame´s Park. Ao invés de pombos e tantos outros bichos feios e mal educados, na terra da rainha estavam ticos e tecos iguais aos do desenho animado e todos pareciam ter sido adestrados em alguma escola britânica. Dali, foi um pulo até a famosa Trafalgar Square e suas lindas fontes. Ao fundo da praça está a imponente The National Gallery, um dos mais importantes museus da Europa e um dos mais conhecidos do mundo, vale a visita. Dava pra ver também a igreja anglicana St. Martins in the Fields ao fundo da praça. Tivemos fôlego para chegar até a pizza hut que dá bem de frente ao telão da Piccadilly Circus. Comemos uma pizza só pela vista e eu me peguei por várias vezes descrente que tudo aquilo fosse mesmo de verdade. Ressalto que esse roteiro foi feito todo a pé, mesmo caminhando muito foi super tranquilo. Era princípio de inverno, os dias anoiteciam por volta das dezesseis horas, então com o cair da noite e as energias reestabelecidas, foi hora de ir às compras na Regent Street e Oxford Street. Das marcas mais caras como Swarovski, Prada, Louis Vuitton às famosas lojas de departamento, por ali você encontra também Topshop, H&M, Primark (melhor lugar do mundo para comprar roupas e assessorios a preço de banana e de boa qualidade), John Lewis (a minha favorita), Apple Store (onde comprei um iphone 6), Disney Store (onde como boa criança comprei um Mickey). Ainda conhecemos algumas lojas super chiques e para um público altamente exigente: a Harrods, Selffridges e Fortnum & Mason. Dizem até que a rainha faz suas comprinhas nessa última, então prepare o bolso! Para ir a London Eye, você tem diversas opções: chegar logo no começo do dia e pegar boa iluminação, ver o fim de tarde, combinar um ingresso que permita dar duas voltas, enfim. Escolha sua modalidade e veja as promoções que combinam a atração com o museu de cera Madame Tussaud e/ou com o aquário de Londres (que fica ao lado da London Eye). A vista de cima vale a volta, que dura exatos 30 minutos. Vale dizer que a roda gigante não para e optamos por ir logo cedo, sem filas nem tumultos. Nota: A tão famosas promoção 2for1 (compre um bilhete e ganhe outro) existe, porém só é válida para quem compra um bilhete de trem (e não de metrô nem bilhetes avulsos, o oyster card não serve) naquele dia, ou seja: é uma verdadeira furada. Sua única chance de utilizar a promo é se estiver indo ou vindo de algum aeroporto no dia em que for subir na roda gigante, pois aí sim você terá um bilhete válido. E nada de jeitinho brasileiro, pois os ingleses são diretos e objetivos além de cumprirem estritamente as regras.  Fotos e mais fotos na região e depois seguimos para o Natural History Museum, onde tem o famoso esqueleto de um tiranossauro no saguão principal. O museu é bem bacana, vale a visita. A tarde foi dos museus, ainda fomos para o British Museum, um dos maiores de Londres. Além de esfinges, pinturas e esculturas, é nele que está a escrita mais antiga da humanidade. No Madame Tussaud, que em Londres tem um dos maiores museus de cera do mundo, está uma verdadeira aventura para qualquer idade. Passando por cenários ambientados como festa de gala, salão do castelo real, o visitante poderá fotografar, beijar, pegar e abraçar celebridades, ídolos do esporte, políticos e astros da música. Mas não pense que o museu se

AMSTERDAM: a pequena terra da liberdade

São mais de cem canais, inúmeras pontes e uma beleza sem tamanho. A capital da Holanda consegue reunir ao mesmo tempo ares de uma cidade pequena, talvez pelo clima tão familiar que existe nas ruas, e ritmo de uma grande metrópole, tamanha é a agitação nos quatro cantos da cidade. Ofertas de passagens aéreas: veja aqui muitas promoções! Encontre o seu hotel: as melhores ofertas para a sua hospedagem estão aqui. Faça um seguro viagem: compare e encontre aqui os melhores seguros do mercado! É bem verdade que vemos poucos carros pela cidade, por lá as pessoas são educadas desde cedo a andar de principalmente de bicicleta e para isso a cidade possui uma infra estrutura para quem usa a “magrela” que é exemplo em todo o mundo. Algumas vias chegam a ficar congestionadas de bicicletas e o turista precisa ficar muito atento, pois não é difícil ser atropelado por uma delas. Quem quiser se sentir “em casa” pode alugar uma bike e conhecer a cidade sobre duas rodas. Preços a partir de 15 euros (nov/2014). Entre os museus mais visitados estão o Van Gogh e Rijksmuseum (um do lado do outro e bem colados na famosa placa I amsterdam, reserve um dia só para esses dois museus), sendo outra famosa atração a Casa de Anne Frank. Esta última, por ser menor, tem uma fila mais extensa. E vale a pena acordar mais cedo pra não esperar tanto do lado de fora pra entrar. Visitar a Casa de Anne Frank é mergulhar no tempo e na história do Holocausto. O local preserva muitas coisas da época em que a família de Anne precisou se esconder dos nazistas e assim viveram por mais de dois anos. Móveis, riscos na parede e o próprio diário de Anne Frank, que virou livro e filme, são mantidos para deslumbre dos visitantes. Vale a pena assistir ao filme ou ler o livro antes de visitar o museu. Um outro “pedaço” da cidade famoso é o Red Light District, provavelmente uma das partes da cidade que mais chama a atenção de quem desembarca em Amsterdã. Praticamente todo mundo já ouviu falar das mulheres que ficam de roupas íntimas nas vitrines oferecendo o “produto” a quem passa pela rua. Pois bem, tivemos a curiosidade de conhecer de perto e elas existem mesmo e tudo funciona exatamente assim. Amilton, o outro turisteiro desse site, achou pouco olhar de longe e foi perguntar quanto custava o programa. A resposta? 100 euros. E a garota logo entrou com outro curioso que resolveu pagar aquele preço. Ah, na ida “ao serviço” ainda olhou pra gente e deu um alegre “xauzinho”.   São muitas as mulheres nas vitrines, novas, mais maduras, em forma e totalmente fora de forma. Umas fingem se maquiar para tentar passar um ar mais natural, como se não percebessem estarem sendo observadas, outras colocam dedo na boca, olham descaradamente, chamando quem passa pra fazer a “degustação” paga, é claro. Em Amsterdam a prostituição é legalizada, mas cuidado: nas ruas ficam uns “cafetões” vigiando para que ninguém fotografe as mulheres nas vitrines. Por ali também funciona um “cinema” em que você paga uma ficha no valor de míseros dois euros e pode observar pela cabine um casal transando ao vivo e a cores. Há também o Museu do Sexo com tudo que você imaginar de produtos eróticos, fotografias, esculturas, etc. Esta área respira prazer. Nas lojas, souvenirs de todo tipo lembrando que ali é sim um lugar livre de pudores. A maconha e o haxixe também são liberados por lá. Você pode encontrá-lo nos balcões dos chamados Coffee Shops e pedir um cookie ou muffin recheado com a erva sem o menor constrangimento. Nesses ambientes você vai ouvir muito reggae e ver muita fumaça, as pessoas fumam ou comem a erva naturalmente. E a plantinha virou produto mesmo, pode vir num pirulito, numa ice, num biscoito, a impressão que se dá é que você só não vai experimentá-la se não quiser. Claro que todos os produtos que a contém vem com as devidas especificações. Ninguém ingere a erva de forma “desavisada”. Se você não é de experimentar coisa digamos “mais exóticas”, a pedida é a batata frita com maionese conhecida como Vlaamse Frites, típica por toda cidade. São muitas as lanchonetes que oferecem essa comida típica. Como o consumo é muito grande, o serviço é tipo um delivery. Você compra e vai comendo na rua mesmo, não tem cadeiras pra se sentar. No máximo uma bancadinha de apoio. A princípio não tem nada de diferente, mas pode vir com molhos variados que vão desde o simples catchup ou creme de ervas até o indiano curry. Outra boa pedida é conhecer as lojas de queijos. O melhor de tudo é que para cada um dos inúmeros tipos, existe uma porção para degustação. Sim, provamos de tudo. Quando digo tudo é tudo mesmo. Do mais barato, do mais caro, do branco, do amarelo, foi uma festa entrar nessa loja ainda mais de barriga vazia. Se ainda estiver com espaço na mala, não deixe de levar umas peças dessa maravilha. No comércio, são muitas as lojas de souvenirs. E em cada um deles um pouco do espírito libertador da cidade. São bonequinhos de louça fazendo sexo, outros de resina fumando maconha, tudo gira em torno da liberdade sexual e de uso da erva. Outro símbolo da Holanda são os tamancos de cerâmica, que nas lojas são vendidos em tamanhos, cores e estampas diversas. Os tamancos eram utilizados antigamente por pessoas que viviam nas áreas mais rurais para proteger do frio e da umidade. Hoje são objetos de decoração e uma ótima lembrança. Sem falar das tulipas em madeira e da infinidade de modelos de ímãs de geladeira. A gente fica até zonzo de tanta opção. E pra quem procura grandes marcas, Amsterdam também está lotado delas principalmente perto da praça Dam ou da Leidseplein. A capital holandesa é uma cidade pra você conhecer de bike, de tran (uma espécie de metrô que

O que ver e fazer num exótico lugar chamado CAPADÓCIA!

Pense em um lugar cheio de rochas em formas de colunas esculpidas pela erosão. Imagine também que dentro delas viviam milhares de pessoas muito tempo atrás. Adicione a essa mistura balões coloridos, ruínas, montanhas, vales e um deslumbre mágico. Não, não estou contando nenhuma história de filme ou de livro. Este lugar existe e se chama Capadócia. Localizada a cerca de 700 quilômetros de Istambul, a Capadócia encanta à primeira vista. Chegamos lá, eu e Amilton, já era noite, mas nem por isso deixamos de perceber a beleza de suas formações geológicas, que são sem dúvida uma das mais belas maravilhas do mundo. Atividade vulcânica, ventos, clima, chuva…todos esses fatores fizeram com que a cidade ganhasse ares de cenário de um filme. Afinal, é surreal demais ver de perto uma verdadeira cidade esculpida nas suas formações montanhosas. Ofertas de passagens aéreas: veja aqui muitas promoções! Encontre o seu hotel: as melhores ofertas para a sua hospedagem estão aqui. Faça um seguro viagem: compare e encontre aqui os melhores seguros do mercado! À noite, a cidade ganha um charme a mais, pois os moradores fazem questão de cuidar de forma detalhada da iluminação de seus bares, restaurantes e hotéis, o que deixa o local com clima bem romântico. Ficamos hospedados num hotel instalado em rochas, nosso quarto era dentro de uma pedra, o que nos fazia sentir mais de perto o que era viver ali milhares de anos atrás. O dia amanheceu, aliás, nem mesmo amanheceu e já tivemos nossa primeira e maior experiência da viagem: andar de balão. Foi muita sorte, pois não se fazia passeios como este há cinco dias devido ao mau tempo. A saída do hotel é por volta das 4h30 da manhã. Prepare-se para o frio, que é bem grande! No local onde os balões serão preparados para subir, uma fogueira é disputada para aquecer as mãos dos que ali aguardam para iniciar a aventura. O dia amanhece e os nossos olhos parecem não acreditar no que estão vendo. Um céu azul, montanhas esculpidas em formas de cones e uma expectativa que só aumenta a cada segundo. Até o último momento não se sabe se vão voar porque o vento tem que estar a menos de 10km/h. Os cestos dos balões podem receber entre 16 e 28 pessoas, a depender do preço que você pagar. Ele variava entre 90 e 150 euros em novembro de 2014. Uma dica importante é não ser um dos primeiros a entrar no balão. Entre por último para não ficar em cima das colunas nem do fogareiro. Suas fotos vão agradecer. Finalmente, o balão começa a se separar do solo e a sensação é de que estamos literalmente flutuando no céu. Aos poucos, a imensidão vai sendo tomada de cores, são dezenas deles espalhados pelo horizonte da Capadócia. O número de balões pode chegar a cem! O passeio dura entre 45 minutos e uma hora, mas a experiência de viver este momento certamente permanecerá por toda a vida. Recomendamos demais! Mas a Capadócia não se resumo só a balão, são muitas as opções de lazer. No mesmo dia, como às 8h da manhã já estávamos de volta ao hotel, tomamos café e nos preparamos para ir ao Museu a céu aberto. Do centrinho até lá são uns vinte minutos de caminhada, passando por paisagens incríveis. O Museu foi um dos primeiros locais da Turquia a ser declarado Patrimônio Mundial da UNESCO, contando com 11 mosteiros, cada um associado a uma igreja. São diversas casinhas no meio das rochas datadas dos séculos X, XI e XII, imagina? Mais tarde, alugamos um quadriciclo (conhecido por ATV) para um passeio de duas horas. Acompanhado de um guia, que vai em uma moto na frente, duas pessoas podem ir em um só veículo e se revesar na direção. Durante o passeio, pudemos apreciar bem de perto algumas formações geológicas como o vale do amor, vale rosa, dentre outros e ainda dirigir fazendo boas manobras radicais. No fim de tarde, passear pelas lojinhas, conhecer o artesanato (a maioria deles feitos em pedra) e comer alguma iguaria turca como o pottery kebab (cozido na panela de barro), a pizza turca e de sobremesa algum sutlac ou baklava são as melhores opções. Para o dia seguinte, são várias as opções de tours, os mais famosos são o Green e o Red tour. Cabe destacar que, exceto o Museu a Céu Aberto, todas as outras atrações ficam longe e o acesso é um pouco difícil, portanto você precisará de tour mesmo que goste de ser mais independente. Reservamos o Green Tour, pois achamos que seria o mais completo, dura um dia inteiro. Entre as paradas desse tour estão o Panorâmico de Goreme, a cidade subterrânea, o vale de Ihlara, o mosteiro de Selime e uma parada para compras. Dentre essas, as atrações mais bacanas estão a visita ao mosteiro que abrigou milhares de pessoas e também aos refúgios subterrâneos, onde as civilizações se protegiam das invasões. Um desses refúgios chamado Cidade Subterrânea proporciona uma experiência incrível. São nada menos que sete andares embaixo do solo com infinitas entradas e saídas, que nos intrigam a respeito de como tudo aquilo foi construído. A cidade subterrânea possui dutos de ventilação, poços de água, vias de comunicação e até igreja. Algumas dessas cidades subterrâneas chegaram a abrigar mais de 30 mil pessoas. Há registro de pelo menos 150 cidades subterrâneas. A Capadócia foi nossa última parada da viagem e dois dias certamente foi muito pouco tempo nesse paraíso exótico. Se não é fã do frio, evite a temporada de inverno (dezembro a março), pois as temperaturas chegam abaixo do zero grau e muitas atrações como o tão famoso voo de balão podem não funcionar. Estivemos por lá na última semana de novembro e, ao final desse passeio, no último dia, tivemos o privilégio de ver cair neve, o que deixou tudo bem mais inesquecível. Portanto, conhecer a Capadócia é viajar no tempo, entender melhor como viviam algumas civilizações milenares e ter

MADRI: Um giro rápido com muitas dicas pela capital espanhola

Comecei com o pé direito a desbravar a Europa aterrisando direto em Madri. Cultura, irreverência, modernismo, história e um povo muito acolhedor (e que não está nem um pouco abatido mesmo diante de uma crise): era isso o que me esperava. Superadas as mais de dez horas do um vôo intercontinental e as quatro horas a mais de fuso horário, não tive qualquer problema na temida imigração, aliás o fiscal somente olhou para minha cara e carimbou o passaporte. Não me deu um sequer Bienvenido a España! Mas já tava valendo, melhor que fosse sem emoção. Ofertas de passagens aéreas: veja aqui muitas promoções! Encontre o seu hotel: as melhores ofertas para a sua hospedagem estão aqui. Faça um seguro viagem: compare e encontre aqui os melhores seguros do mercado! Descobri ainda no Aeroporto Barajas que precisávamos pegar uma espécie de metrô até outra estação onde as malas eram descarregadas. Madri já se mostrava grandiosa. Dali, foi fácil ir para o centro da cidade de metrô, comprei os tickets nas máquinas de auto atendimento sem estresse. Detalhe: esse transporte funciona até uma e meia da manhã. Independentemente da hora que chegar, comece pela Puerta del Sol e Plaza Mayor, uma quase ao lado da outra. Certeza de que ambas estarão lotadas de turistas e artistas de rua bons de serviço tentando ganhar uns euros. Doces, souvenirs, tapas e “cerbezas”: tudo por ali é pertinho e abundante. Outra boa dica é provar o churro numa das mais famosas Chocolaterias da cidade, a San Ginés. Pergunte a qualquer mickey, minie ou estátua viva na Plaza Mayor (como eu fiz), que eles te indicarão o caminho. De volta a Puerta del Sol o melhor caminho é subir a Calle del Carmen, uma rua com boas opções para compras. Termine seu passeio na Gran Via e espere o dia anoitecer pra ver tudo iluminado, inclusive o afamado prédio com a logomarca da Schweepes, um dos ícones da cidade.  O dia termina bem com a experiência gastronômica de comer o prato mais típico do país: paella acompanhada de uma sangria. Aí sim, cai a ficha de que você está na España. No dia seguinte, mal havia amanhecido quando zarpei até a estação de metrô Atocha, a mais próxima dos museus do Prado, Reina Sofia, Plaza de la Cibeles, Jardim Botânico e também do Parque del Retiro. Tive que priorizar os passeios que mais queria porque seria impossível visitar todos eles de uma só vez, mas quem fica mais tempo na cidade e gosta de museus pode visitar todos eles. Caminhe pelas redondezas e aprecie as bem cuidadas e belíssimas praças da região que é lotada de árvores e monumentos.Às dez da manhã, esteja na porta da mais importante coleção de obras de arte da Espanha, o museu do Prado e compre lá mesmo o bilhete. Se chegar nesse horário, provavelmente não enfrentará grandes filas. Mesmo com uma carteirinha de estudante internacional eu tive que pagar inteira (essa regra vale para a europa como um todo, portanto se for maior de 25 anos, nem se dê ao trabalho de fazê-la). Inspirado para ver pinturas, esculturas, vitrais e muitas obras de arte, tenha consigo uma garrafinha d’água (não há bebedouro dentro do Museu) e adquira um audioguia se tiver interesse em saber um pouco mais sobre as obras, havendo inclusive versão em português. Consegui percorrer todas as salas apenas observando, sem o guia, numa meia maratona de pouco mais de três horas, caminhando e caminhando. Aproveite também para sentar-se nos bancos que algumas galerias tem ao centro, assim você aprecia as obras e descansa porque, em algum momento, as pernas irão reclamar. E não se pode tirar fotos lá dentro, deixe tudo no guarda-volumes que está no hall principal colocando uma moeda de um euro. Quando liberar o armário, seu dinheiro é devolvido. Depois da visita, ao fundo do museu está uma igreja muito bonita. Ao lado dele está o Jardim Botânico. Suba pela rua que fica entre o botânico e o Prado para adentrar ao parque do Retiro. Esse parque foi um dos lugares que mais gostei em Madri, foi uma delícia me perder dentro dele. Procurei caminhar em direção ao centro e tive a sorte de encontrar um grupo de artistas tocando violino ao pé de uma fonte d’água. Dali, foi um pulo até o lago onde pessoas fazem passeios de barco num lago e muitos se atiram na grama. Vi alguns fazendo piquenique e pude relaxar depois de muita andança. Aprecie sem moderação a tranquilidade e, quando quiser ir embora, a estação de metrô Retiro fica bem próxima desse ponto, use-a para se deslocar com facilidade pela cidade. Quando caiu a noite, fui parar nas lojas da Gran Via. Era haloween, muitas pessoas estavam fantasiadas e brincando de dar sustos pelas ruas. Fiquei encantado com a maneira como eles brincam e pensando em como aquilo parecia inocente e mágico… Mesmo exausto do dia cheio, sem dormir direito, eu só queria ficar ali e fazer parte daquela fantasia. Foi pouco? Claro, depois daquela pequena amostra de dois dias eu queria ter reservado mais tempo para Madri. Na verdade, eu queria que nosso país tivesse sido colonizado por espanhóis ao invés de portugueses, mas enfim. Dia seguinte acordei cedo e fui de metro para a estação Atocha Renfe, zarpando pra Barcelona de trem. Não deixe de conferir a próxima aventura! Esta viagem contou com o apoio da Recife Câmbio, agência de moeda estrangeira com as melhores cotações do mercado. Duas lojas em Recife (uma em Boa Viagem e a outra no Recife Antigo). Para maiores informações, entre em contato: (81) 3039-2121 ou em: www.facebook.com/reccambio E você, tá esperando o que pra conhecer Madri? Pensa em passar uns dias conhecendo essas maravilhas? Pois então não deixe de falar conosco por meio deste link, vamos te ajudar a planejar um roteiro sob medida, de acordo com suas preferências. Nós, turisteiros, assessoramos você por meio da experiência em viagens desde a compra da passagem até os detalhes mais importantes e o melhor: por

Santiago, no Chile: montanhas, neve e muito mais!

Cada vez mais os brasileiros tem se interessado pela capital chilena e dentre os principais motivos está a tão cobiçada neve, mas a cidade não se resume a isso. Os chilenos são muito receptivos, a cidade possui excelentes hotéis, têm bons vinhos e uma vista sensacional da cordilheira dos andes. A seguir algumas dicas. Ofertas de passagens aéreas: veja aqui muitas promoções! Encontre o seu hotel: as melhores ofertas para a sua hospedagem estão aqui. Faça um seguro viagem: compare e encontre aqui os melhores seguros do mercado! Santiago foi considerada a terceira capital latino-americana com a melhor qualidade de vida, atrás de Montevidéo e Buenos Aires (não deixe nossa reportagem bem bacana sobre essa última, clicando aqui). Outra curiosidade é que por lá, os bairros tem sua própria administração, divididos em comunas, espécie de prefeituras, o que os tornam melhores e mais independentes. Para chegar a cidade bastam aproximadamente três horas de vôo partindo de São Paulo ou cerca de seis horas para quem sai de Mendoza, na Argentina, e esta foi a minha escolha. Quem opta por este trajeto percorre a lindíssima cordilheira dos Andes, estrada que desafia muitos limites, cruzando a Puente Del Inca, o Aconcágua e os vales inesquecíveis, sendo boa parte dela do lado argentino. Passado o choque de ver, tocar e brincar com muita, mas muita neve na estação de Ski Portillo e seu cenário que parecia um estúdio de filme de ficção científica. Em relação a Argentina, as placas, a estrada, os serviços e tudo mais no Chile era bem diferente, muito organizado. Meio impressionante, meio mágico, o lado chileno estava coberto de neve e, de tão belo, parecia não ser uma paisagem real. Em 2014, a temporada de neve vai até o começo de outubro, então ainda dá tempo de vê-la. Desci pelos caracoles chilenos, nas mais íngremes e surreais estradas pelas quais já passei na minha vida. A pista e suas descidas são tão emocionantes que você provavelmente sentirá um friozinho na barriga enquanto aprecia a vista. Desembarquei no terminal de “buses” integrado com o metrô Universidad de Chile (linha vermelha). Foram poucos passos e já estava dentro de um vagão moderno. Por alguns instantes achei que estivesse em São Paulo, pois muita coisa é parecida. Dali, é fácil chegar nos principais pontos da cidade utilizando a integração das cinco linhas disponíveis que, nesse caso, levaram-me até a estação Santa Isabel, região central da cidade. O metrô funciona até às 23 horas e vai a todos os pontos turísticos, resolvi todos meus deslocamentos por meio dele. Como na maioria das cidades, você adquire um cartão (tarjeta bip) e realiza a recarga, economizando dinheiro com tarifas diferenciadas. Livre das malas, caminhei até Lastarria, um bairro charmoso, onde pode-se dar o luxo de comer pratos muitos bons encontrados facilmente em qualquer restaurante. E olha que têm muitos. Fiquei surpreso quando retornei para casa por volta das três da manhã e só havia alguns poucos mendigos na rua. Senti uma sensação de segurança inexplicável e um amigo chileno me disse que eram poucos os assaltos e crimes violentos na cidade. No dia seguinte caminhei livremente por feirinhas livres. Subi também o “Serro Santa Lucía”, de onde se tem a vista impecável das montanhas (que em setembro estavam cobertas de neve) e da cidade como um todo. Bem ao lado desse Serro caminhei pelo “Paseo ahumada”, um calçadão que lembrava muito ao calçadão da quinze de novembro, em São Paulo. As lojas têm bons preços e pechinchando é possível sair com muitas sacolas nas mãos. Muito arborizada, Santiago têm lugares que parecem não respirar o ar de uma capital. A natureza simplesmente está ali, convivendo harmonicamente com o caos urbano. Destaque para o bairro de Belas Artes e suas muitas bicicletas e parques. Nos arredores deste bairro está o Pátio Bella Vista, um shopping gourmet que vale a visita. Pouco acima está a casa museu “La Chascona”, uma construção em forma de navio onde morou o famoso escritor chileno Pablo Neruda. Mais alguns passos e você estará no Parque Metropolitano, um dos lugares mais visitados da cidade, que abriga o zoológico nacional, o Serro “San Cristobal” (subindo por meio do funicular, uma espécie de bondinho) e ainda um santuário e a virgem imaculada “Concepción”. Ainda falando de tranqüilidade, gostei muito também do parque de “Las Esculturas”, que fica no bairro Providencia. É um local cativante, onde estão espalhadas diversas esculturas de renomados artistas, muito parecido com o Museu Felícia Leiner, que abordamos no nosso texto de Campos do Jordão, disponível aqui.  Várias pessoas se esticam na grama, debaixo das árvores e eu não hesitei em tirar o tênis e descansar um pouco ali, admirando o edifício Costanera Center que te No quesito compras, a metrópole me causou enorme espanto. Parecia que quase tudo estava em liquidação quando colocava os preços no conversor de moedas do meu telefone. Em outubro de 2013, era casaco polar por R$35 reais, calça jeans por R$20. Tão surreal que comprei um Ipad mini por cerca de R$400 a menos que o preço brasileiro. Esse foi o meu “regalo”. Destaco que as cidades de Viña Del Mar e Val Paraíso são um charme e merecem um dia do seu roteiro. Beleza, infra-estrutura e história são alguns adjetivos que combinam bem com as duas cidades que estão à beira do frio oceano pacífico, ambas bem pertinho de Santiago. Aos apreciadores de vinho, uma visita a vinicola “Concha y toro” também pode ser uma ótima pedida. Os amantes de ski ou mais curiosos pela neve vão curtir a ida ao Valle Nevado, mesmo que eu não tenha ido porque já tinha me dado como satisfeito com a neve da fronteira. Muitas empresas fazem transfer até a estação e quem quiser optar por preços menores deve cogitar um passeio às estações El Colorado, Farellones ou Portillo. Faltou inclusive conhecer o povoado de Renaca, onde estão as praias próprias para banho e que devem ser ótimas no verão. Se pudesse, teria esticado até a

PATAGÔNIA ARGENTINA: dá pra ir sim!

O que leva uma pessoa a conhecer a Patagônia Argentina? Ver pinguins, baleias, focas, caminhar nas famosas geleiras, praticar esportes radicais… Essas seriam as respostas mais óbvias. Porém, existem muitos outros motivos que podem despertar o interesse de quem quer saber onde o mundo termina, vamos ver a seguir. Ofertas de passagens aéreas: veja aqui muitas promoções! Encontre o seu hotel: as melhores ofertas para a sua hospedagem estão aqui. Faça um seguro viagem: compare e encontre aqui os melhores seguros do mercado! Talvez a capital da Província da Terra do Fogo ou “baía que penetra o fundo da terra” (significado de Ushuaia), seja a protagonista dessa história. Sim, estou falando da cidade mais ao sul do mundo, na pontinha do continente sul americano, onde se olha pra frente e só se vê o oceano e nada mais. Daí veio o “apelido” de Terra do Fim do Mundo e de onde se chega rapidamente à Antártida. A viagem pode começar por Buenos Aires, que inclusive tratamos numa matéria especial que pode ser lida aqui. Mas eu recomendaria dar o pontapé inicial nesta jornada de Bariloche. No verão, os programas mais procurados são canoagem e windsurf nas águas do lago Nahuel Huapi. E aos que querem sentir frio: temporada de ski vai de junho a setembro, com direito a travessia dos lagos andinos e uma ida básica até Puerto Montt, no Chile. Bariloche, assim como a capital, também é charmosa, romântica e cheia de boas opções de passeios e compras. O comércio é bem vasto, destaque para as diversas lojas de doces e chocolates. Nas vitrines, tortas do famoso “dulce de leche” e folhadas, uma verdadeira tentação! A cidade tem um estilo de vida parecido com Gramado, no Rio Grande do Sul. Lojinhas de cafés, chocolate quente e gente pra cima e pra baixo fazendo compras e desfilando seus casacos, botas e cachecóis, principalmente no inverno. No Cerro Catedral, um morro onde pratica-se o esqui, é possível chegar numa altitude onde a temperatura marca abaixo de zero grau. Para alegria de muitos desavisados, um restaurante com lareira confortava os que não suportavam o frio e a neve lá do lado de fora. Mas mesmo para eles, a paisagem convida o tempo todo a sair. E aí, ao abrir a porta, qualquer um vira criança, faz boneco na neve, corre e brinca, esquecendo a idade e simplesmente curtindo a neve, tão cobiçada por nós brasileiros. Visitantes de San Carlos (de Bariloche) que desejem um clima mais romântico, a dica é ficar hospedado na beira dos lagos. São muitas as opções de pousadas e hotéis de preços variados, todos com uma paisagem privilegiada, que o #TURISTEIRO pode te ajudar a planejar. Outra parada legal seria em El Calafate, local onde se encontra o principal símbolo natural da região: o glaciar Perito Moreno, patrimônio natural da biosfera. Rodeado por bosques e montanhas, o glaciar está dentro do Parque Nacional Los Glaciares. Fiz um passeio no qual a embarcação passava bem perto das geleiras, era possível observar pedaços enormes de gelo se desprendendo da geleira e vagando sem destino. Em certo momento, o barco desligou o motor bem pertinho do glaciar para que as pessoas presentes pudessem deslumbrar a paisagem exuberante. O visual, de cinema, faz o coração acelerar e os olhos recusarem a piscar nos primeiros instantes. O comércio é intenso e as opções de gastronomia e de compras de souvenirs são muitas. Mas fique atento aos horários, pois eles praticam a ciesta, fechando as portas das lojas do meio-dia às quatro da tarde, quando voltam a funcionar até às vinte e duas horas. No verão, a luz da noite só cai lá pelas onze da noite e no inverno, o dia só tem cerca de cinco ou seis horas de luz. Não deixe de ir ao restaurante Tia Elvira, bem perto do Porto; é lá onde se encontra o caranguejo patagônico (aproveito pra dizer que sou apaixonado por essa iguaria) que apesar do preço “salgado” é um prato dos Deuses. Ainda no quesito gourmet, também vale a pena experimentar o cordeiro patagônico, assado com molho barbecue e servido com batatas cozidas. Na lista dos passeios que não podem deixar de ser feitos está a ida de barco a três ilhas, local ideal para apreciar a vegetação e os animais exóticos que lá habitam. O passeio termina na ilha dos leões marinhos, animais que fazem um barulho danado e brincam o tempo todo, parecendo ignorar o frio. Lá perto fica o farol do fim do mundo. A temperatura no extremo sul da Argentina pode chegar fácil abaixo de zero grau, inclusive no verão e aqui vai um alerta: todos os tipos de clima podem acontecer num só dia, com grandes variações de temperatura.  Portanto esteja sempre pronto pra tudo. Tenha consigo roupas leves, protetor solar, óculos de sol e agasalhos próprios para esse tipo de lugar. Abuse de refeições bem calóricas, procure se hidratar. Os ventos também incomodam um pouco, mas logo se acostuma.  De cara, um aviso: conhecer toda a patagônia numa só viagem é impossível, então defina prioridades e vá com tempo. A meca dos esportes de aventura e da vida glacial é selvagem, inóspita e arrebatadora. Mas também é um dos lugares mais belos e exuberantes que já estive, impossível não voltar de lá impressionado. Com um bom planejamento, não pense duas vezes, pois é um destino grandioso em todos os sentidos. Quer saber mais sobre essa experiência ou gostaria de falar diretamente com a nossa equipe para obter auxílio no planejamento de uma viagem? Então entre em contato agora mesmo, preenchendo os campos abaixo que lhe responderemos em breve! Nós, turisteiros, assessoramos você por meio da experiência em viagens desde a compra da passagem até os detalhes do roteiro final. aça suas reservas pelo nosso site com descontos e vantagens, você não paga mais nada por isso e nós recebemos uma pequena comissão, o que nos ajuda a manter o blog! Reserve: | passagens aéreas em promoção | melhores ofertas de hotéis | seguro viagem | Ficou com alguma dúvida ou gostou desse post? Gostaria de compartilhar outras informações que podem ajudar? Então deixe um comentário lá embaixo ou fale diretamente conosco preenchendo

ÁFRICA DO SUL: muito além dos safáris

Imagine você dentro de um jipe aberto, circulando por vielas estreitas de terra, cercado por uma vegetação de savana numa área onde girafas, leões e os mais selvagens animais estão fora das grades. Não, não estou falando de uma cena do filme Jurassic Park. Isso aí aconteceu quando estive num safári na África do Sul. A aventura começou em Joanesburgo, capital do país. Saindo de Sampa, são aproximadas onze horas dentro de um avião, a viagem mais longa e sem interrupção que já fiz. Antes de partir pra selva, fiz uma breve pausa para conhecer um pouco daquela cidade que respira política, cultura e muita desigualdade; uma verdadeira aula de história. O bairro de Soweto, que foi criado para moradia exclusiva dos negros, é bem interessante. Na época do Apartheid foi um marco na resistência anti-racista. Mandela, figura emblemática que tanto lutou pelos direitos desse grupo é tido por lá como um rei. Nas casas, ruas e em pontos comerciais é muito fácil ver a foto dele exposta em quadros. Entre os pontos turísticos da cidade estão Nelson Mandela Square, Museu do Apartheid, o Carlton Centre, conhecido como Top of Africa, que é o prédio mais alto do continente africano com 50 andares e vista em trezentos e sessenta graus.   Mas sim, vamos ao safári, que inclusive o #TURISTEIRO pode te ajudar a planejar. Partindo de carro de Joanesburgo são cerca de cinco horas até o Kruger Park. Os primeiros animais foram avistados na parada do restaurante: famílias inteiras de rinocerontes. O Kruger é um dos mais famosos parques da África do Sul, fica na cidade de Nelspruit, local onde o turista pode chegar de carro ou avião. Para carros, é possível alugá-los ou se juntar a algum grupo, sendo levado por agências locais. O Parque Kruger oferece opção de hospedagem com acomodações em tendas ou bangalôs e mesmo tendo muitos animais soltos, pode ficar tranquilo: não há risco de ataques porque a área de hospedagem fica em outro espaço. Preocupe-se apenas com os divertidos macacos, verdadeiros invasores, mas muito comportados. Aliás, por falar em comportamento, ninguém pode descer do carro durante o safári, ainda que possa haver gente querendo fazer isso! Quem não quiser o preço meio salgado do parque, pode ficar nos nos arredores pagando menos. Porém, apesar de parecer desconfortável, dormir na tenda de lona não é lá o fim do mundo. A cama é de casal, tem um abajur ao lado dela e um alerta: feche o zíper e confira sua cama, há risco de cobras, ainda que eu mesmo não tenha visto nenhuma.   Nesse fantástico hotel-parque, você verá muitos animais. Os primeiros a darem as caras foram os chamados kudus, uma espécie de “bambe” com chifres bem exóticos que estão por toda parte. Não demorou muito e lá estavam os elefantes. Na sequência girafas e pássaros que nunca tinha visto. Aí vieram zebras, búfalos, rinocerontes, hipopótamos. E depois de algum tempo, todos esses animais vão se tornando comuns. Reservados para o final da tarde, lá estavam os  leões e leopardos. Todos querem vê-los mais de perto, o que causa um “engarrafamento” dos carros. Com sorte, dá pra ver sim o leão passar até ao lado do jipe. E vá sem medo, pois eles não atacam. Uma opção mais próxima da capital seria o Lion Park. Funciona como um zoológico no qual só se entra de carro. Além dos animais já mencionados, por lá se encontra cheetah, uma espécie de onça pintada. Também neste parque há um espaço só com filhotes de leões, sendo que os visitantes podem entrar e brincar com eles. Só não espere muito carinho e alisamento, afinal são selvagens. Tudo fica registrado nas fotos. Segui para a cidade de Porto Elisabeth. Ao contrário de Johanesburgo, aqui já dá pra conhecer boa parte da cidade caminhando, pois as principais atrações ficam bem próximas umas das outras. Entre os passeios imperdíveis estão o pôr do sol no Hobie Shark Rock Pier e uma visitinha ao Board Walk Complex, um shopping que funciona em diversos casarões ao redor de um lago, diferente de tudo que já conheci. O local é ideal para comprar lembrancinhas, tirar fotos bacanas e fazer uma boa refeição.   Mas a grande surpresa mesmo dessa viagem ficou por conta de Cape Town ou Cidade do Cabo. O lugar é incrível, cheio de coisa pra visitar! Tem muito movimento durante a noite, principalmente pelos bares e restaurantes. Também é ponto obrigatório daqueles que procuram experiências gastronômicas. A rua mais movimentada, a Long Street, é lotada de tudo: bares, boates, restaurantes e lojas. Não deixe de comer no Mama África, que de tão badalado, precisa de reserva com no mínimo um dia de antecedência. No menu, pratos exóticos como carne de crocodilo (que por um acaso é o nome de um famoso restaurante em Campos do Jordão/SP, só que serve rodízio de fondue, estivemos por lá, leia nossa avaliação aqui), kudu, avestruz, dentre outros. Fiquei impressionado com o som de um grupo de músicos que dão um show de música africana. Bem perto dali está o Green Market, o mercado de artesanato que funciona com a montagem de dezenas de barracas numa praça da cidade, ideal para lembrancinhas. Cidade do Cabo é um lugar que cresceu em frente a um complexo de montanhas, batizado de Table Mountain por se parecer mesmo com uma mesa. O local é de encher os olhos, uma das sete novas maravilhas naturais do planeta e atrai gente do mundo inteiro. Para alcançar seu cume, as opções são encarar uma longa trilha ou então embarcar no teleférico panorâmico. Lá em cima você verá uma paisagem deslumbrante. Dá inclusive para avistar a ilha chamada Robbin Island, por onde Mandela ficou preso por 17 anos. Pra quem quiser, essa ilha também é visitável, sendo seu guia um ex-preso político, assim como foi Mandela. Por essas bandas, eu também vi pinguins. Quem curte aventuras radicais não pode deixar de fazer o mergulho com tubarões brancos e o voo de paraglide. No primeiro, o grupo vai mar adentro e, de cinco em cinco, entram em uma “jaula” de ferro com roupa de mergulho e óculos. Então, os guias atiram iscas para atrair os tubarões, que chegam