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Hanói, Vietnã: um delicioso caos que inspira certa ordem

É inevitável para muitas pessoas lembrar do Vietnã por causa da guerra que aconteceu naquele país, mas você sabia que esse dito conflito acabou há mais de 40 anos e que o país já mudou muito desde então? Deixando essa informação de lado, tá na hora de descobrir um pouco mais das belezas do país, que tem pessoas carismáticas, um trânsito muito louco, famosos cafés e uma incrível gastronomia de rua. A começar pelo visto, o Vietnã é talvez o único país da Ásia onde é preciso uma carta de aprovação para se poder entrar. Se você pretende visitar o país, certamente irá se deparar com o termo approval letter, que nada mais é do que uma espécie de “permissão” para que você possa entrar no país. O que muita gente não sabe é que essa carta deve PREFERENCIALMENTE ser obtida antes da viagem, caso contrário irá ter transtornos se deixar para obtê-la na hora (no nosso caso perdemos o voo e ainda desembolsamos 70 dólares por uma espécie de “fast track” que foi disponibilizado cerca de 2 horas após a solicitação via internet, caso você esteja desesperado e nessa mesma situação, sua salvação para obter a carta de emergência pode estar aqui ou aqui). Já em solo vietnamita, para obter o visto são necessárias mais 2 fotos 5×7 ou 3×4 e uma taxinha de 45 dólares, caso a sua entrada no país seja única. Se quiser entrar e sair por lá mais de uma vez a taxa passa para 65 USD e uma dica importante: essa taxa deve ser paga em dólares mesmo, inclusive eles devolvem troco (em dólares) na transação, pode ser uma boa oportunidade para quem deseja obter notas menores. Outra dica boa é obter o visto para o país antes mesmo de embarcar para o continente asiático, maiores informações via consulado do Vietnã, cuja sede é em Brasília. Na casa de câmbio do aeroporto, troque somente o suficiente para pagar o transporte, pois na cidade qualquer hotel troca dinheiro com cotações melhores e de maneira muito simplificada. Para sair de lá existem duas opções: a barata (van coletiva) e a cara (táxi). Claro que optamos pela mais econômica, procure por vans identificadas com a logomarca das empresas Vietnam Airlines ou Vietjet. Elas cobram cerca de 40-50 mil dongs (mais ou menos 10 reais) para te levar até o centro e principal região dos hotéis. Um táxi convencional custa em torno de 570 mil dongs (o equivalente a 100 reais). Chegando no miolinho turístico, muitas das ruelas não podem circular carros, então o jeito é ir de viação “canelinha” mesmo. Ao se aproximar do centro, o primeiro grande impacto certamente será com o número de motos (que parece um enxame de abelhas), a quantidade de pessoas em cima de cada uma delas e a ausência de qualquer sinal ou regra de trânsito, uma verdadeira maravilha que funciona, ainda que ler isso te cause espanto. É como se tudo: moto, carro, pedestre, charrete, todos estivessem em uma certa harmonia que não para nunca, seja para pedestres atravessarem, seja para outros veículos cruzarem. De uma forma geral, tudo pode ser pago em dólar ou euro, inclusive as refeições, passeios e a estadia do hotel. Depois do susto inicial, você também se sentirá surpreso com a sensação de segurança (não vi sequer um trombadinha ou mendigo) nas ruas e com a maneira como as pessoas usam elas para fazer suas refeições. E o mais impressionante de tudo é que, apesar da grande maioria comer em banquetas improvisadas nas pequenas calçadas ou na própria rua, o ambiente é limpo, livre de moscas e animais como gatos ou cachorros. Com o equivalente a 50 reais é possível comer entrada, prato principal e uma bebida. A sensação de comer na rua, vendo tudo acontecer, é única, recomendo fortemente. Fizemos um churrasco de carne e frango em uma grelha improvisada, além de grelharmos legumes e desfrutar de uma farta porção de camarões junto de nossas novas amigas francesas. Num certo momento, quando pedimos pra atendente baixar o fogo da “churrasqueira”, ela colocou nosso vasilhame de comida no asfalto, direto no chão mesmo (apenas a parte debaixo), sem qualquer cerimônia. Outra sugestão gastronômica é o clássico café vietnamita, bem forte e coado direto na xícara. Foi legal ver que tudo fecha por volta da meia noite e os comerciantes lavam seus utensílios como panelas, vasilhames, talheres na calçada mesmo, logo depois que terminam de atender os clientes, nada fica sujo. A polícia passava também por volta desse horário mandando quem ainda tivesse na rua ir pra casa ou hotel. Devido ao nosso atraso de um dia por causa da bendita cartinha, todos os planos de conhecer Hanói ficaram bagunçados, mas tínhamos planejado bater perna pelo Old Quarter, a região do comércio local e que tem inclusive feirinha. Dá pra ir caminhando no Ngoc Son Temple, bem no meio de um lago onde dizem viver uma tartaruga gigante. Tem também o Templo da Literatura e o Ho Chi Minh Mausoleum, além da Catedral de St. Joseph. Nós só não abrimos mão do principal motivo de visita a Hanói, uma das novas maravilhas do mundo moderno: Halong Bay. Halong Bay é o tipo de passeio obrigatório para quem vai ao Vietnã, mas não me pareceu um lugar pra dormir, pois fiz lá todas as atividades que esperava: apreciei a vista, andei de kayak, entrei em cavernas e almocei no próprio barco uma refeição bem simples com arroz, salada e peixe frito, a bebida era paga à parte. Nos disseram que a água era imprópria para banho, portanto não se iluda que terá refresco do calor Vietnamita. A baia é incrível, cada pedaço de pedra é mais lindo do que o outro, rende lindas fotos e uma pergunta: como aquilo se formou? Reza a lenda que tais rochas são cuspidas de dragões que foram enviados pelos deuses para defender os vietnames dos chineses (aham, eu acredito!) Em uma das paradas é possível caminhar por uma ilhota, onde se tem uma caverna multicor e um mirante, muito bacana. O kayak também é uma experiência legal, pois passa por debaixo de uma rocha, atravessando uma galeria de pedra a céu aberto incrível, foi uma ótima aventura. Foram cerca de seis horas passeando em Halong, mas é claro que para chegar nesse paraíso, existe um pequeno sofrimento. São

Koh Phi Phi, Koh Tao, Koh Samui, Koh Pangan: O mapa do tesouro para as ilhas da Tailândia!

Tailândia é sinônimo de sombra, praia e água fresca, certo? Certíssimo! O país conta com infinitas praias, ilhas e esconderijos paradisíacos e a minha ideia com essa postagem é te dar o mapa do tesouro para conhecer a maioria delas. Então segura o fôlego, prepare os olhos e venha comigo desbravar esse paraíso. Antes de mais nada, é preciso entender que a Tailândia é banhada por dois mares, sendo de um lado o dito “Golfo tailandês” (onde estão as famosas Koh Samui, Koh Pangan – full moon party – e Koh Tao) e do outro está o mar de Andaman (guardando paraísos como Koh Phi Phi, Maya bay, Railay Beach, Krabi, Phuket e as menos badaladas Phang Ya Bay, Koh Ya Noi e Koh Yao Yai), conforme mostra o mapa. A melhor maneira de se chegar até esses paraísos é por três aeroportos, de acordo com as preferências do seu roteiro. Esses aeroportos são: Phuket e Krabi, com muitas opções de voos e preços mais acessíveis e Koh Samui (única ilha tailandesa com aeroporto), com nem tantas opções de voos e preços mais salgadinhos. Há ainda quem vá de ônibus, trem e até de barco partindo de Bangkok e de outras cidades do país, então depende da sua proposta, orçamento e do seu tempo para se deslocar. Nas minhas pesquisas li muita coisa sobre as três paradas e acabei chegando a conclusão de que o melhor jeito de começar era por Krabi, graças aos preços mais baratos dos voos, acesso facilitado para Koh Phi Phi, Railay Beach e as principais ilhas do mar de Andaman e ainda o jeito mais acessível para chegar do outro lado e visitar Koh Tao, Samui e Pangan. Portanto, lá foi a minha base para todos os demais passeios. Do aeroporto local, você tem um ônibus + van que te deixa no seu hotel por 90 Bahts. A feirinha noturna de Krabi não é das melhores, mas nela você encontra comida barata, como espetinho de camarão sem casca por 10 bahts, banana assada com leite condensado por 20 bahts e uma hora de thai massage por 250 bahts (ref: nov/2015). Em Krabi você encontra vários day tours, com os melhores preços graças a sua proximidade, para passeios, como por exemplo, Hong Islands, o único que deu tempo de fazer. Tida como a “melhor proposta de todos os passeios“, custou 900 bahts (com desconto), esse tour sai por volta das 7:30 da manhã e depois das vans recolherem todos os turistas, o ponto de partida para o mar é na praia de Ao Nang, uma das principais portas de saída de Krabi para todos os day tours pela região. As paradas são: Praia de Hong Island, é lindíssima e cobra uma taxa de 200 bahts que já pode estar inclusa no passeio (como foi o nosso caso), Lagoa Hong com pausa para almoço (já incluso), com a última parada na incrível Paradise Island. Cada parada tem cerca de uma hora e, exceto na lagoa, todas são ótimas paradas para fazer snorkel (também incluso no passeio) à vontade e ver muitos peixinhos e corais, achei que valeu demais esse dia. Outras propostas de passeios muito comentados são: 4 Islands (Poda Island + Chicken Island + Tup Island + Phra Nang Beach), day tour para a famosa Railay beach e o combo de todas as ilhas com por do sol em Railay, porém esse último além de caro parece uma verdadeira maratona com pausas muito pequenas, mas tem quem encare. Independentemente da sua escolha, asseguro que qualquer paisagem da região é deslumbrante. Todos preços são negociáveis, é possível barganhar alguma coisa no valor, mas sempre necessário fechar o passeio pelo menos na noite anterior, pois quando amanhece o dia eles saem logo cedo e o turista desprecavido fica a ver navios. Quer pegar um barco para visitar a mais famosa ilha de todas e passar uns dias em Koh Phi Phi? Partindo de Krabi você tem diversas saídas diárias para lá, a viagem dura cerca de uma hora e meia, procure informações dos preços nos próprios hotéis de onde ficar hospedado, pois existem algumas promoções organizadas por eles mesmos. Conseguimos pagar 250 Bahts por cada trecho dessa viagem, incluindo uma van que nos pegaria no hotel e deixaria no pier sem qualquer custo adicional. De curiosidade, fui olhar o preço diretamente pier e quase caí para trás: 400 bahts, praticamente o dobro! Então se organize e veja os horários dos barcos aqui. Koh Phi Phi é aquela típica ideia do paraíso, onde você deveria ficar ao menos quatro noites para conhecer suas praias, festas, energia e ilhotas mais próximas, em breve teremos um texto lindo só sobre esse oásis, aguardem! Saindo de Phi Phi existem passeios para visitar a famosíssima Maya Bay, alugar um barco privativo e conhecer a deliciosa Bamboo Island, Monkey Beach e tantas outras ou ainda ir dar uma voltinha do outro lado da Tailândia, em Phuket. Li e vi que o passeio para a James Bond Island não é dos mais procurados, talvez seja uma boa para quem resolve conhecer Phang Ya Bay, Koh Ya Noi e Koh Yao Yai, que não foi o nosso caso. Muita gente cruza mares e terra encarando uma surreal aventura que sai de Phi Phi até Koh Tao, em uma interminável viagem noturna (o barco parte de Phi Phi às três e meia da tarde, passa pelo continente, enfrenta outro barco noturno e chega em Koh Tao por volta das cinco e meia da manhã do dia seguinte, ou seja: 14 horas de viagem!), o que ao meu ver, era algo pesado demais pra mim. O que fizemos foi retornar de Phi Phi até Krabi (250 bahts, uma hora e meia) e de lá pegar um táxi para a bus station (70 bahts, 5 minutos) seguido de um ônibus para Suratthani (250 bahts, 3 horas de viagem), onde passamos uma noite para dar fôlego a viagem. Seguimos o trecho mais longo e mais caro da viagem (pagamos 1000 bahts diretamente no nosso hotel para ir até Koh Tao, incluindo todos os deslocamentos de tuk tuk, ônibus e barco) saindo do nosso hotel para o Pier (cerca de 1h15min) fazendo um pequeno trecho de tuk tuk e depois de ônibus. De lá, pegamos um barco até Koh Samui (mais 1h30min), depois outro barco até Koh Pangan (1h15min), onde acontece a famosa full moon party,

Primeira parada em Bangkok: Khao San Road

Bonita, cosmopolita, extrovertida, amigável, tolerante e pulsante. Do luxo ao lixo, a capital da Tailândia definitivamente roubou meu coração por ser simples e sofisticada, segura (quanto ao crime) e perigosa (quanto ao excesso de boas lembranças), além de moderna, limpa e, de certa forma, organizada. Bangkok é aquele inacreditável caldeirão que misturou o clima quente e a alegria contagiante do povo brasileiro com a civilidade e funcionalidade de Londres, mantendo a cultura oriental levemente apimentada, vem saber tudo sobre a cidade! Logo que sair do avião, a primeira coisa a fazer é procurar pelo Health Control. Preencha um formulário respondendo a algumas questões e apresente obrigatoriamente seu Certificado Internacional de Vacinação, maiores informações de como obtê-lo no site da Anvisa. Apesar da Tailândia não exigir visto para turistas brasileiros que permaneçam por até três meses no país, sem esse procedimento nenhum de nós pode entrar no país. Ao desembarcar, troque apenas o mínimo de dinheiro necessário, pois a cotação do aero não é das melhores. Tome como base que um dólar (eles também aceitam facilmente euros, dólares australianos e outras moedas, como no quadro abaixo). Apesar de não aceitarem reais, mentalmente você pode converter que nossa moeda vale o equivalente a dez vezes a deles, então divida sempre o preço das coisas por 10 para se ter uma ideia média de quanto está gastando. Do Aeroporto Internacional Suvarnabhumi, o jeito mais barato de chegar na parte turística da cidade é através do Airport Link. Basta descer até o subsolo, dentro do próprio aeroporto, e comprar o bilhete nas máquinas de auto atendimento que tem tradução para inglês (preço: 45 bahts, ref: nov./2015). Você deve comprar o ticket para descer na estação Phaya Thai (última da linha). Dali, basta novamente descer até o último nível para ter acesso a um serviço de táxi credenciado, dizendo que quer ir (com taxímetro, vulto “meter”) para o lugar mais famoso da cidade: a Khao San Road. A corrida não dá mais de 100 bahts (ref: nov./2015) e a minha dica pessoal é: use e abuse dos táxis nessa cidade, porque você anda distância absurdas pagando valores irrisórios, se comparado com os do Brasil. Ande uma vez em um tuk tuk pra dizer que viveu a experiência, mas não troque o conforto do ar condicionado de um táxi combinado com o preço maravilhoso dele por nenhum outro meio de transporte, é sério! Minha paixão com a Khao San foi amor à primeira vista, pois é um lugar onde você pode ser ou fazer o que quiser. Sim, é lá que estão cores, sabores, sensações, sons e turistas, com ou sem mochila. O movimento fica bom a partir das dezessete horas, indo até o dia raiar, sobretudo nos finais de semana. É ideal para experimentar comidas de rua como o famoso macarrão tailandês pad thai, kebabs, crepes, pancakes, sucos naturais (que mais parecem raspa-raspa de gelo), escorpiões, baratas d´água, grilos (esses últimos só turistas curiosos é que comem, não se trata de um hábito local) e tem também um imperdível sorvete de coco servido com raspas da fruta e diretamente no coco. Tem também os famosos baldinhos de bebidas, mas isso é só pra mais tarde, né? Por ali também você consegue comprar quase tudo que imaginar: de lembrancinhas a diplomas ou carteiras de motorista, tudo na hora. Thai massaaaaage? Acostume-se com essa pergunta, pois ela vira quase um mantra. A indústria da massagem e sua produção trabalha em larga escala, graças a Deus! Os preços seguem um cartel impossível de se obter descontos, conforme a tabelinha abaixo, então fica nas suas mãos escolher se quer ficar na muvuca vendo o movimento ou se prefere um ambiente climatizado com wifi. Depois de um mês na Tailândia e quase se tornar um perito no assunto, recomendo especificamente a massagem que fica em um “bequinho” (onde está um badaladinho pub chamado 999 west) entre a Khao San e a Rambutri, se não me engano o nome da casa é Herbal Massage (ou alguma coisa do tipo, a fachada é bem bonita e a parede oposta a das cadeiras é coberta por ripas de madeira), o lugar tem poltronas mega confortáveis, wifi e os melhores profissionais da região, vale a horinha de foot massage. Pelos arredores você também encontra as melhores opções de preços para passeios ao Damnoen Saduak Floating Market e Maeklong Railway Market (pagamos 250 Bht pelo floating e o railway estava em manutenção, ref:  nov/2015). Quer fazer uma famosa tatuagem tailandesa? Dentre os infinitos lugares nos arredores está o referenciado Bankok Ink Tattoo, ao lado do Burguer King, bem no comecinho da Khaon San. A dica é fazer o orçamento à tarde pra tatuar à noite, senão vai pagar mais caro. Para quem quer se hospedar no olho do furacão da Khao San, a dica é ficar no Rikka Inn. Mas se tem dificuldades de dormir com barulho recomendo a Rambutri e seus arredores. Fiquei em um hotel bem simples, mas que era limpo, com ar condicionado e dava duas garrafinhas de água por cada diária, quem quiser saber mais confira na página do Erawan House. Experimente os restaurantes sobretudo da charmosinha rua Rambutri. Quase todos estabelecimentos da região servem de café da manhã (não é muito comum os hotéis servirem essa refeição na Tailândia) ao jantar, inclusive oferecendo culinária internacional para quem preferir evitar os temperos tailandeses. Mas você quer comer algo bem baratinho? Então se jogue na 7-Eleven (Seven), onde você compra um “sanduba” de microondas (eles esquentam pra você) por míseros 20 bahts, uma coca de 600ml por 17 bahts  e de quebra um cornetto por 25 bahts. Quer fast food? Não se preocupe porque ali tem Mcdonalds, Burguer King, Pizza Company, dentre outras. O dia termina nos incontáveis bares, pubs e baladas dessa rua efervescente e mágica, harmonizando sons e ritmos que podem ser curtidos por quem passa na rua ou resolve entrar para tomar um drink. Nessas horas você realmente se dá conta de que a noite é uma criança e pergunta se a gente sente vontade de ir embora? Fique ligado nos próximos textos recheados de dicas e informação! Quer saber mais sobre essa experiência ou gostaria de falar diretamente com a nossa equipe para obter auxílio no planejamento de uma viagem? Então entre em contato agora mesmo, preenchendo os campos abaixo que lhe responderemos em breve! Nós,

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Gato Beer: novo point de Boa Viagem

É difícil passar pela Avenida Domingos Ferreira, em Boa Viagem, no Recife, e não olhar para o lado esquerdo (sentido da via) ao passar pelo restaurante Gato Beer, novo point da Zona Sul da cidade. Seja pela estrutura do estabelecimento que funciona num container, seja pela ambientação descolada ou simplesmente pelo nome criativo. É certo que vai chamar sua atenção! Fomos convidados a conhecer o local, cujo conceito é bem urbano com diversos itens do dia a dia das cidades. Desde a definição dos pratos que fazem alusão aos espetinhos “de rua” (pau no gato, vira-tonel, gato malhado) até uma bicicleta que dá sustentação ao lavabo em frente aos toaletes. A casa é cheia de detalhes, bem no estilo descolado, jovem e atual. Instalado com base em cinco contêineres, o Gato Beer abriu suas portas recentemente. Traz o conceito de urban bar, utilizando em seus ambientes paletes que viram móveis e impressões que imitam o grafismo em suas paredes. No cardápio, petiscos que lembram mesmo as comidinhas de rua, mas com receitas exclusivamente brasileiras. De acordo com os empresários Leonardo Rosa, Rodolfo Rosa e Antonio Carlos, sócios do Gato Beer, a ideia é valorizar a culinária do país e os petiscos nossos de cada dia, como espetinhos, coxinhas, bolinhos e caldinhos. O chef pernambucano Thiago das Chagas, que é expert na combinação dos ingredientes típicos de nossa região, foi convocado para assinar o cardápio da casa. “Tudo é produzido em nossa cozinha, até nossos pãezinhos”, explica. Experimentamos o cupim da casa, que é campeão de vendas, e então entendemos que isso não é por acaso. O prato é uma de-lí-cia! Voltando a falar dos nomes dos itens no cardápio, as bebidas também levam nomes alusivos aos gatos. Entre eles, os famosos Garfield e a Hello Kitty. A casa também dispõe de cervejas artesanais, produzidas em Pernambuco, e ainda de sua própria cerveja artesanal: a Gato Beer Weiss. Vale a pena experimentar! Na parte de baixo, funciona um ambiente no estilo lounge, climatizado e mais requintado. Em cima, também há ambiente climatizado, mas a área mais disputada é o terraço com vista pra movimentada avenida. Tudo muito bem distribuído e com um atendimento que merece todos os elogios. É sem dúvida uma boa opção para quem mora em Recife e também para os turistas que desembarcam na cidade e querem conhecer um lugar bacana que mereça uma boa foto! SERVIÇO: Av. Domingos Ferreira, 1537 – Boa Viagem – Recife-PE Telefone: (81) 3040.5290 Quer saber mais sobre essa experiência ou gostaria de falar diretamente com a nossa equipe para obter auxílio no planejamento de uma viagem? Então entre em contato agora mesmo, preenchendo os campos abaixo que lhe responderemos em breve! Nós, turisteiros, assessoramos você por meio da experiência em viagens desde a compra da passagem até os detalhes do roteiro final. [contact-form-7 id=”1494″ title=”Formulário de contato 1″]  

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GUIA COMPLETÍSSIMO do paraíso de Fernando de Noronha!

Se visitar Noronha uma única vez já pode fazer parte do sonho da maioria das pessoas, imagina ter o privilégio de retornar à ilha em uma segunda viagem? Para quem não leu o artigo com o relato da minha primeira visita e quer saber mais sobre a ilha, o link está aqui. Pude relaxar e curtir sem aquela expectativa da primeira visita, afinal já conhecia o principal. Dessa vez eu revisitei os lugares que mais gosto e descobri algumas novidades, a seguir conto tudo em detalhes. Começando pela escolha do assento no avião: janelinha do lado esquerdo (poltrona da fileira A) na ida e do lado direito na volta (poltrona da fileira F) para ter a melhor vista aérea desse paraíso quando se chega e sai. Mas fique atento porque o pouso e a decolagem são muito rápidos. E nem tudo vai ser só maravilha e fantasia já que, em Noronha, é obrigatório o pagamento da taxa de permanência para sustentar uma “preservação” e “manutenção” que simplesmente ninguém vê (R$51 reais o dia, referência: primeiro semestre de 2015), podendo pagar antecipadamente pela internet ou na hora. Vejo muita gente dizendo que é melhor pagar antes, mas de qualquer forma o seu transfer irá esperar os que optarem por esta opção, então na prática não há muita diferença. Falando ainda sobre taxas obrigatórias, terá de pagar também pelo acesso às praias do Sancho, Sueste e Atalaia, mas essa não se paga no aeroporto. Cada brasileiro desembolsa R$81 reais (ref: primeiro semestre 2015) e os gringos pagam o dobro. Respire fundo e mantenha a calma, afinal você está em Noronha e esses são apenas dois pequenos detalhes. O cartão de acesso as praias é feito na vilinha do Tamar, ao lado de onde acontecem as palestras ou próximo do restaurante Flamboyant, na vila dos Remédios. Esse cartão vale por dez dias e é indispensável para ver o mirante dos dois irmãos, para ver tartarugas e/ou tubarões na praia do Sueste ou ainda para acessar a praia do Sancho, tida como uma das mais bonitas do mundo. Aconselho fazer o cartão logo no dia da chegada, salvo engano os postos funcionam até as 22h. No quiosque perto do Tamar você também já agenda sua entrada na praia da Atalaia, mais pra frente explico sobre ela. O tempo médio de permanência dos turistas na ilha é de 3 noites, mas eu recomendaria pelo menos 5 pra que pudesse explorar tudo com calma. Só faça o ilha tour se tiver com pouco tempo pra explorar por conta própria ou então se gostar de ver tudo de maneira bem “pra turista”. Do contrário, explore os quatro cantos da ilha de ônibus, alugando um buggy, uma bicicleta ou pegando caronas. Dentre os passeios, são várias as opções de excursões de barco com ou sem refeições, pesquise aquele que mais lhe agrade. A minha favorita é o plana sub. Recomendo especialmente este passeio, sendo uma pranchinha que puxa você dentro d’água por um cabo conectado ao barco. Pra quem não pretende fazer mergulho de cilindro e gosta de nadar, esta será sem dúvida, sua melhor opção. Durante aproximados vinte minutos você será puxado pelo barco podendo controlar a prancha para subir e descer quantas vezes o fôlego deixar. Cardumes de peixes, tartarugas, filhotes de tubarões e muito mais te esperam quando afundar ou simplesmente colocar seus olhos na água, uma experiência incrível é imperdível! Existem barcos que fazem passeios exclusivamente para a pranchinha, sendo o Dragão dos Mares um dos mais conhecidos, com saídas diárias às 13:15 do Porto (R$80 ref: primeiro semestre 2015). Se chegar na ilha até 17 horas, minha dica pessoal é correr para o mirante do Boldro, o por do sol mais clichê de todos. O acesso dele é fácil, basta pegar o ônibus ou uma carona e descer na única parada que fica fora da rodovia principal, quando ele entra a direita. Qualquer dúvida pergunte ao motorista. Lá tem um barzinho sempre com música ao vivo e muita gente. Se ajeite, prepare a câmera fotográfica e curta a paisagem. Outro por do sol lindo e pouco divulgado é o do forte dos remédios, bem perto do centro. Quando chegar próximo ao bar do Cachorro siga para o lado esquerdo, subindo a primeira ladeira que aparecer. A vista de lá é cento e oitenta graus, incluindo os Dois Irmãos, o Morro do Pico de um lado e o Porto do outro. Suba até o ponto mais alto do forte, prepare-se para babar. Quer curtir uma praia? As melhores opções de Noronha são as “urbanas” do Cachorro (incluindo o buraco do Galego bem no cantinho direito, onde na maré baixa, certamente crianças, moradores locais e alguns turistas mais aventureiros estarão pulando nesse buraco de visual incrível), praia do Meio e da Conceição, todas uma ao lado da outra e a poucos minutos de caminhada da Vila dos Remédios, o centrinho da ilha. Essas praias merecem um dia inteiro e dependem de um esforço moderado. No fim de tarde o Bar do Meio (como começo da Praia do Meio) tem um som lounge de primeira com camas, redes, espreguiçadeiras e bons drinks). Reserve um dia para desfrutar da praia do Sancho, eleita como uma das praias mais bonitas do mundo. na qual o acesso é feito por meio de trilha e necessário portar o cartão de acesso as áreas especiais da ilha. A escadinha de madeira intimida um pouco, mas não se deixe desanimar, vai valer a pena! Outra opção é fazer esse passeio de barco, descendo diretamente na praia. Uma dica importante é que o Mirante dos morros Dois Irmãos está numa trilha mal sinalizada a direita dessa escada, uma caminhada de poucos minutos até ele é obrigatória pra ficar embasbacado, mesmo que não seja mais sua primeira vez. É um lugar que não canso de contemplar mesmo indo nele por três vezes só nessa viagem. Perfeitamente conciliável com esse passeio, reserve a parte da tarde para visitar a praia do Boldró, onde fica

Wine O’Clock: Per Aspera Ad Astra

These people aren’t assigned to us, but chosen by us—and isn’t that as worthy of celebration as any confluence of fate and genetics? These carefully selected families continue to grow throughout our lives without a ticking sociological to worry about.

10 words about my best vacation

Nowadays, a family is simply a network of people who care for each other. It can contain hundreds or two. You can be born into one or build your own. Membership can be gained through genetics, friendship, geographic proximity, work or a shared appreciation.