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Praia em Fernando de Noronha: a baía do Sancho está entre as melhores do mundo!

A Praia do Sancho, em Fernando de Noronha, já foi eleita duas vezes como a melhor praia do planeta, segundo pesquisa divulgada pelo site de viagens TripAdvisor. O detalhe é que esta praia foi a única brasileira entre as dez mais bem avaliadas no mundo. E ela permanece nessa lista pela terceira vez. Claro que isso não acontece por acaso. Localizada a oeste do Morro Dois Irmãos (aqueles famosos pelo por do sol, que todo mundo faz fotos com eles ao fundo) e a leste da Baía dos Golfinhos, a Praia do Sancho é ponto certeiro de todos os visitantes que desembarcam no arquipélago de Fernando de Noronha, em Pernambuco. Leia também: Guia Completíssimo do Paraíso de Fernando de Noronha Como chegar Para chegar até ela, é preciso alugar uma bike, moto ou mesmo um buggy, a não ser que queira realmente fazer uma longa caminhada pelas estradas de terra até chegar na entrada da plataforma de madeira, onde tem início uma nova trilha só que com toda infra-estrutura, chuveiros, lojinha de souvenirs e lanchonete. Se não levou seu lanche é bom comer algo ali mesmo pagando caro, afinal não vale a pena enfrentar todo percurso que ainda falta pra ficar pouquinho tempo. Uma boa opção para se deslocar da “cidade” até o limite de acesso aos carros é pegar carona. Na ilha, todo mundo é super de boa quanto a isso, inclusive veículos “oficiais” da administração também oferecem carona. Não se intimide: vá pra beira da estrada e levante o dedinho que de carona em carona você economiza uma boa grana no final do passeio. Já peguei carona até em ônibus escolar. Leia também: Festival Zé Maria, o sabor de Noronha está aqui! O que levar Sempre que fui à Praia do Sancho, levei minha mochila com biscoitos, água, sanduíche e até enlatados. Dá sim pra forrar uma canga e fazer um pique-nique numa área de sombra perto das árvores que margeiam o morro. Claro que não dá pra esquecer do protetor solar, chapéu, óculos de sol. A escadaria Passados alguns minutos de caminhada desta plataforma que falei acima, chegamos ao mirante. O desafio que para quem é marinheiro de primeira viagem pode até assustar um pouco, mas o paraíso compensa, e muito! Você precisa descer as escadas instaladas entre duas formações rochosas e se alguém estiver subindo espere a pessoa chegar lá em cima, pois só sobe ou desce uma pessoa por vez. São três lances (dois de ferro e um de pedra) que somam 40 degraus. Na alta estação dá até pra formar fila de espera. A dica é descer devagar, degrau a degrau para evitar qualquer escorregão, ainda mais com os pés muitas vezes com areia e caçando sandálias. Por estar bem isolada, a praia é coberta por vegetação nativa e por lá muitos pássaros fazem seus ninhos. É fácil ver as espécies passeando sobre o paraíso. Você vai notar também uma infinidade de mabuias, as famosas lagartixas de Noronha, que estão por toda parte. Ao chegar na praia, feche bem suas bolsas, mochilas e sacolas, senão elas são capazes de pegar uma carona até seu hotel ou quem sabe cruzar o oceano. Vamos ao que mais interessa: a praia. O Sancho tem areia branquinha, mar normalmente calmo mas dependendo da época do ano as ondas chegam bem altas. O mar verde-esmeralda tem águas cristalinas e permite que os visitantes usem o snorkel para admirar os diversos tipos de peixes e também as tartarugas e arraias que por ali passeiam com frequência. Quando você desde o morro, vai ver do lado direito da praia umas pedras maiores, por ali se concentram os turistas que querem usar o equipamento. Mas fique atento para não se empolgar demais com o visual e se deixar levar para a parte mais funda do mar. Existe correnteza e é preciso estar atento. Algumas vezes entrei na Praia do Sancho repleta de arraias, muitas filhotes. E aí todo cuidado é pouco para não pisar naquele bicho que se esconde na areia e pode picar com a sua cauda. Confesso que tive um pouco de medo tamanha era a quantidade de arraias. Ali é permitida a parada de embarcações, portanto, é bem comum você visualizar lanchas e barcos de turismo ancorados. Os barcos saem da Praia do Porto e é uma oportunidade para você já fazer um passeio na embarcação observando os golfinhos que quase sempre seguem o barco em todo seu trajeto.  Os tripulantes podem e devem pular ao mar para curtir a praia do Sancho, em Fernando de Noronha. Claro que esses, vão com tempo marcado. De fevereiro a junho, duas cachoeiras se formam a partir da água da chuva e jorram de cima de um precipício. A entrada para essas cachoeiras fica no lado esquerdo da praia (pra quem desce do morro). Na época da desova das tartarugas marinhas (janeiro a junho), a visita à praia é proibida no horário entre 18h e 6h. Cuidados É bom sempre ter cuidado com a tabua de marés dia a dia, pois se você for descer a Praia do Sancho pra de lá seguir para outras próximas caminhando pelas pedras (o que é perfeitamente possível) deve estar ligado no sobe e desce das marés para não entrar numa fria e ficar “preso” em algum trecho sem ter como voltar. Já aconteceu comigo (não me recordo em qual praia) mas o desespero foi tanto que larguei da rocha em que me segurava meu tênis e por muito pouco não caí no mar por causa do lodo das rochas. Cuidados nunca são demais. Atentos a tudo isso, o importante agora é curtir cada palmo dessa praia incrivelmente linda. Se o tempo médio de permanência na ilha for de 3 a 4 dias, sugiro que fique na praia do sancho pelo menos uma manhã ou uma tarde inteira. É suficiente para aproveitar este cenário cinematográfico e seguir para outro destino. Você pode conhecer todas as praias da ilha, mas com certeza a Baía do Sancho está

Onde ficar em Nova York pagando barato: conheça o ótimo NY Moore

ão há dúvidas de que a hospedagem em Nova York é uma das mais caras do planeta, não é mesmo? Ficar em Manhattan, coladinho do Central Park ou da Times Square parece um sonho, mas tem um preço e costuma ser bem caro. Por isso, se você está procurando um jeito de como economizar dinheiro mas também encontrar uma excelente estrutura e localização, vou te apresentar uma baita dica de onde ficar em Nova York pagando barato: o NY Moore. Onde ficar em Nova York pagando barato? Durante as minhas buscas eu pesquisei muito, mas muito mesmo, qual seria a melhor relação custo/benefício de um lugar que fosse: bem localizado, limpo e tivesse um razoável nível de conforto em Nova York. Acabei ficando com o NY Moore e explico o por quê. Fonte: booking.com Leia também: CITYPASS EM NOVA YORK, SUAS ATRAÇÕES E COMO USAR! Localização: Foi primordial para tomar a minha decisão de onde ficar em Nova York pagando barato porque vi que esse hotel era localizado bem próximo de duas linhas do metrô (estações Montrose Ave a Flushing Av que te levam facilmente para qualquer lugar de Manhattan). Esses dois pontos estão a cerca de 20-30 minutos dos principais atrativos de Nova York, inclusive ambas as linhas funcionam 24 horas. Ainda fica bem perto de supermercados (comprei praticamente tudo que precisei no Bravo Supermercado, inclusive 2 potes de Haagen daz por 5 dólares lá). Tem inclusive um deles que é recomendado para quem é vegano/vegetariano, com diversas opções de alimentos desse segmento. Na região do hotel também é fácil encontrar restaurantes (tinha uma filial da Pizza Hut bem próximo e muitas lanchonetes e lojas de conveniência). Bem pertinho também fica a Brooklyn Bridge, as feirinhas locais e a região de Williamsburg, uma das mais bombantes ultimamente. Conforto e infraestrutura: Os meus nove dias em Nova York foram insanos, com intensa programação tanto diurna quanto noturna. Graças ao meu chip de internet da Easysim4U eu não tinha problema algum para me deslocar pela cidade. Foi indispensável adquirir o metrocard para usar o transporte público de maneira ilimitada. Fonte: booking.com Leia também: Vantagens incríveis do chip internacional com internet no exterior Mas uma das minhas preocupações de onde ficar em Nova York pagando barato foi com relação ao conforto do hotel. Apesar de estar na categoria de “hostel”, o Ny Moore não deixou nada a desejar. O quarto: Fiquei num quarto coletivo com mais 3 pessoas e camas sem beliche (oh glória!). O local era espaçoso e ainda contava com um banheiro de uso apenas dos 4 hóspedes. A cama era muito confortável, havia uma escrivaninha ao lado de cada cama, além de um aparelho de ar condicionado e toalhas limpas todos os dias. Cada hóspede tinha direito a um armário com chave que ficava numa sala ao lado do quarto. Fonte: booking.com Havia uma sala de TV com netflix, poltronas espaçosas e um show de stand up comedy nas quintas e domingos com uma cerveja grátis para quem assistisse ao show. O espaço tinha livros diversos e computadores com acesso a internet. A recepção funciona 24 horas e os atendentes eram bem simpáticos, inclusive deram boas dicas com relação a como ir para o aeroporto e da região. Eles disponibilizam um loker para quem precisa guardar bagagens antes e depois do horário do check-in/out. O sinal wi-fi era bom e funcionava tanto nos quartos quanto nas áreas comuns. Além de oferecer água gelada à vontade para os hóspedes havia uma máquina que vendia salgadinhos e bebidas na sala de convivência. A cozinha: A cozinha coletiva contava com microondas, fogão, geladeira e diversos utensílios para cozinhar. Fiz amizade com um italiano que cozinhou uma massa para o grupo do nosso quarto. O NY Moore não oferece café da manhã como alternativa para baratear a diária, mas eu mesmo fui até o supermercado e comprei várias coisas para comer pagando bem barato. O hotel também tinha escadas e elevador para acessar todas as áreas e cada hóspede tinha uma chave do quarto. Fonte: booking.com Leia também: SHOW DA BROADWAY EM NOVA YORK: CONFIRA O MEMORÁVEL STOMP! Era tudo limpo diariamente e a aparência do hotel também me agradou bastante. Infelizmente, não havia serviço de lavanderia. Considerações finais: Numa das cidades mais caras do mundo, pra quem ficou curioso sobre onde ficar em Nova York pagando barato, as minhas diárias saíram por uma média de 52 dólares (num quarto coletivo com mais 3 pessoas) já incluindo o valor do imposto municipal obrigatório. Ao final, fiquei muito satisfeito com a minha escolha de onde ficar em Nova York pagando barato, recomendando o NY Moore como uma excelente opção de hospedagem na cidade. Espero que você se divirta muito quando estiver na cidade. Faça suas reservas pelo nosso site com descontos e vantagens, você não paga mais nada por isso e nós recebemos uma pequena comissão, o que nos ajuda a manter o blog! Reserve: | chip internacional| passagens aéreas em promoção | melhores ofertas de hotéis | seguro viagem | passeios Ficou com alguma dúvida ou gostou desse post? Gostaria de compartilhar outras informações que podem ajudar? Então deixe um comentário lá em baixo! Até logo! ツ

Deserto de Sal: como é a travessia de três dias pelo Salar de Uyuni

Depois de muito namorar fotos, informações e de ler vários relatos de viagem, num belo dia apareceu uma promoção que me levaria a conhecer dois lugares que estavam a muito tempo na minha “Lista de Desejos de viagens”: o Deserto de Sal e o Deserto do Atacama. Foram alguns perrengues, muitas histórias, risadas e memórias inesquecíveis! A seguir conto em detalhes como é a travessia do Salar de Uyuni. Descubra a seguir como é o tour de três dias saindo da cidade de Uyuni até San Pedro de Atacama. Conheça o Deserto de sal: descubra como é a Travessia no Salar de Uyuni Depois de uma verdadeira odisseia que envolveu aviões, ônibus e até mesmo uma van “clandestina”, já na cidade de Uyuni, o tour saiu com ligeiro atraso do centro da cidade, mas isso não era problema, eu, meu primo e nossos amigos brasileiros que conhecemos lá na agência estávamos muito empolgados. Tão animados que fomos numa espécie de “feira livre” que ficava nos arredores e compramos água, cervejas e folhas de coca para celebrar aquela aventura da melhor maneira possível. Leia também: Travessia do deserto de sal – como chegar no Salar de Uyuni As folhas de coca são vendidas de maneira irrestrita e utilizada inclusive por crianças, não há nenhum tipo de proibição legal do seu consumo por lá. Elas supostamente ajudam a reduzir os sintomas do mal de altitude e fazem parte da cultura de quem mora ou viaja pela região. Como eu já não tinha sentido nada em razão da altitude, não posso dizer que mascar as folhinhas ajudou, apesar de eu sempre gostar de experimentar as coisas locais. Mascar folha de coca não consiste exatamente em mastigá-las. É simplesmente colocar a folhinha entre a língua e o céu da boca e ficar engolindo a saliva com o que ela vai liberando. No início é meio estranho, mas depois de umas três ou quatro você já fica fera em fazer isso! Cemitério de trens A primeira parada aconteceu poucos minutos depois de sair da cidade, no cemitério de trens. Como já sugere o nome, trata-se de uma região com vagões velhos e abandonados, no que pareceu ser uma antiga ferrovia. O guia nos deixou por ali algum tempo e o local rende fotos interessantes. Tenha cuidado ao encostar e subir nos vagões, pois tudo está enferrujado, no que parece até ser uma obra de arte moderna. Povoado de Colchani Essa parada fica no início do Salar, onde já é possível ver aquela linda paisagem esbranquiçada. Ótimo ponto para encontrar muitos souvenirs feitos de sal e também luvas, gorros e roupas feitas de lã de lhama e alpaca. Foi também onde almoçamos uma refeição simples que envolvia arroz, frango, salada, teve até coca-cola e alguns cachorros famintos rodeando a nossa mesa. Atravessamos o deserto de sal parando algumas vezes para fazer fotos ao lado dos tradicionais montinhos que são extraídos para o comércio. Era surreal imaginar que tudo aquilo já tinha sido um gigantesco lago pré-histórico que secou e se tornou a maior planície salgada do planeta, em meio a 10 bilhões de toneladas de sal. Único e singular. Saiba que é muito importante planejar com antecedência várias etapas dessa viagem, incluindo roupas, alimentação, deslocamentos e alguns outros cuidados. Leia também: Travessia no deserto de sal – como planejar uma viagem ao Salar de Uyuni Monumento das Bandeiras Dakar Aqui já estávamos no meio do deserto de sal. Essa parada inclui o monumento das bandeiras, ponto onde estão hasteadas as representações da maioria das países do mundo, remetendo a uma espécie de descoberta ou “colonização” do deserto. O mesmo ponto ficou famoso depois que trouxe o monumento símbolo do Rally Dakar esculpido em sal. A edição de 2016 da competição passou pelo Salar de Uyuni e deu ainda mais visibilidade a região. Isla Incahuashi Mais algum tempo de percurso sob o sal boliviano e chegamos ao que já foi uma ilha no passado. A Isla Incahuashi era um ponto de terra em meio ao antigo lago, mas hoje se tornou um labirinto de cactos e um excelente mirante para quem quer ver o Salar por cima. Quando nos preparávamos para subir e admirá-la, aconteceu a primeira indisposição com nosso guia. Ao questionar sobre o momento em que faríamos as famosas fotos de perspectiva fomos informados por ele que nós é quem deveríamos dizer o local onde as fotos seriam realizadas. Moral da história: ou fazíamos as dita fotos ou entrávamos na ilha porque ali já era o final do deserto de sal, obviamente escolhemos a primeira opção ligeiramente frustrados. Mas conto sobre esse e outros perrengues do Uyuni em um outro post só com esse assunto. Para quem deseja explorar a Isla Incahuashi é preciso pagar uma taxa de 30 bolivianos que não está inclusa no passeio. Após as fotos, o carro seguiu até um ponto pouco mais adiante de onde paramos para contemplar o belíssimo pôr do sol no deserto. Fomos agraciados com tons um céu em tons de de laranja, vermelho e tantas outras cores que pareciam nem ser de verdade. E na medida em que a noite caía, o frio foi ficando mais intenso, momento em que eu quis pegar uma blusa de frio que estava na mochila em cima do carro e o guia disse que não seria possível. Dica importante: tenha em mãos tudo que usará durante a travessia ou torça para ter um guia muito simpático. Do contrário, não deixarão que você pegue nada na mochila que vai em cima do carro. Hotel do primeiro dia Para quem sai da cidade de Uyuni, o primeiro hotel tem estrutura razoável e fica no final do Salar. Tem energia elétrica para carregar tomadas (bastante tomadas e extensores que atenderam quase vinte pessoas). Ali fizemos um lanche e mais tarde um jantar sem muita regalia. Leia também: Dica de hospedagem Salar de Uyuni – luxo e conforto no Hotel de Sal Luna Salada Esse hotel era feito de sal, inclusive com alguns objetos decorativos feitos do material e ficava no alto de uma colina, com uma bela vista, do lado de fora também era ótimo para contemplar as estrelas.

Jeri: conheça o destino número 1 da América Latina

Depois de Boa Viagem, no Recife, nossa segunda praia da série sobre As Melhores Praias do Nordeste é Jericoacoara, ou simplesmente, Jeri! Linda por si só, a praia mais famosa do Ceará torna-se ainda mais encantadora por estar emoldurada por dunas com cerca de 3o metros de altura. O detalhe é que as cores vão alternando ao longo do dia. E nesse artigo eu explico direitinho como chegar em Jericoacoara. Pra completar o cenário perfeito, tem ainda jangadas e pequenas lagoas na paisagem. Taí a explicação deste destino ter sido escolhido como o número 1 da América do Sul e o terceiro na classificação mundial no prêmio “Choice Awards Travelers”, promovido pelo maior site de reservas do mundo, o TripAdvisor. Nesta última premiação ficou atrás apenas de San José del Cabo, no México, e Whisler, no Canadá. Leia também: Jericoacoara para casais e também solteiros [Guia Completo] E tudo parece mesmo favorável para quem visita Jeri. As águas são rasas, o mar é calmo e a energia do lugar é incrível. Com ventos fortes, a Praia da Vila é uma das mais procuradas pelos praticantes do windsurf. Quem não quer entrar na água ou praticar o esporte, pode ficar ali no alto das dunas observando, sem pressa, a paisagem. Adianto que o por do sol dali é simplesmente surreal de lindo! Lá em cima ficam alguns ambulantes vendendo bebidas, claro que com preços mais altos que os da praia. A melhor opção mesmo é comprar no mercadinho e já subir as dunas se abastecendo de alguma bebida. A praia de Jericoacora, que pertence ao município de Jijoca de Jericoacora, vem atraindo cada ano mais e mais turistas vindos do mundo todo. Na ruas, você vai observar a grande quantidade de gringos e pessoas descoladas, o que dá ao lugar uma energia ainda melhor. Aproveitando que está em cima das dunas, pode também descer e curtir o “skibunda”, aquelas pranchinhas que a galera senta e desce fazendo manobras e levando alguns tombos. A fama de Jeri como uma das praias mais bonitas do planeta já correu o mundo! Mesmo com tanta fama, a vila dos pescadores não perdeu seu estilo rústico e acolhedor. As ruas permanecem de areia e com pouca iluminação pública. Este paraíso está a cerca de 300 Km de Fortaleza, capital do Estado. Como chegar em Jericoacoara: De Fortaleza, seguimos para Jericoacoara inicialmente num ônibus bem confortável da empresa Girafatur, que possui saída diária para este destino. No site, você pode entrar em contato para reservar seu lugar e saber onde é o ponto de partida. Outra opção é seguir para a rodoviária, mas antes é bom olhar direitinho os horários dos ônibus e quanto tempo leva até Jeri, para evitar tanto pinga-pinga. As passagens custam entre 60 e 80 reais. Esta é a opção mais barata, mas também a mais longa. Somando o tempo de ônibus com a trocar para a “jardineira” são em média 7 horas de viagem. Para quem faz a viagem de ônibus, seja por receptivo ou pela linha regular, não há outra alternativa a não ser na sequência subir numa “jardineira”, como eles chamam os carros 4×4, que possuem caçamba com bancos para os passageiros na parte posterior. A aventura já começa aí com muito chacoalho pra um lado e pro outro. Mas nada que seja o fim do mundo. Inclusive, esta foi a minha opção de como chegar em Jericoacoara, por ser a mais em conta. Quem procura por conforto, a melhor opção é sem dúvida reservar um transfer todo em veículo 4×4 (e com direito até mesmo ao ar condicionado) que pode sair direto do aeroporto ou de outro ponto de Fortaleza, mas já adianto que é preciso preparar o bolso. E já aviso: não adianta alugar carro sem tração nas 4 rodas porque vai ficar pelo meio do caminho. O preço médio de transfer 4×4 gira em torno de R$450 a R$500,00 por trecho. A novidade é que a Azul Linhas Aéreas deve lançar novos voos partindo de Recife com destino a Jeri, a partir de 7 de abril deste ano. Os voos serão às quartas, sextas, sábados e domingos, saindo às 13h e chegando em Jericoacoara às 14h35. A volta será às 15h com chegada à capital pernambucana às 16h40. Leia também: Turisteiro Indica Pousada Casa do Ângelo Depois da estrada, no ponto onde os ônibus param para relocar os passageiros para as jardineiras são mais 23 km de estrada de areia, cruzando o parque de dunas. Se a turma for animada, com aquele visual todo você nem vai sentir o balançar do carro. Vai curtindo e batendo papo que quando menos esperar já está na vilinha de pescadores, onde todos descem e seguem para suas pousadas e hotéis. Claro que como toda boa praia e com dunas em volta, não deixaria de haver o passeio de buggy pela região. E vale a pena, fizemos o sobe e desce das dunas com muita emoção e, claro, segurança. É possível descer em vários pontos e curtir lagoas com águas cristalinas ótimas para banho. Depois do por do sol a vila começa a se agitar com gente batendo perna pra todo lado. Os bares e restaurantes são um charme, tudo muito bem cuidado e um atendimento nota dez! A comida é muito boa e lá você encontra gastronomia de vários países. As lojas também não deixam a desejar, tem loja de decoração, souvenirs, spa, tudo de primeira qualidade. Esse capricho foi uma das coisas que mais me chamou atenção. Ruas de areia, mas com lojas no melhor estilo “shopping center” ao ar livre. Na vila, você faz tudo a pé. Lá estão a maioria das pousadas e hotéis também. É um lugar pra relaxar e também curtir esportes radicais como já citamos antes. Gosta de quadriciclo? Lá, é possível fazer o passeio e vale muito a pena. Quando a tarde tiver indo embora, que tal ver o por do sol de outro ângulo? A sugestão é a famosa Pedra Furada, símbolo

Dicas de como encontrar passagens aéreas e voos baratos!

Quem é viciado em viajar ou então se torna um blogueiro de viagens pode virar um verdadeiro “caçador” de passagens aéreas baratas! Enquanto alguns passam madrugadas procurando os melhores preços, outros baixam aplicativos de sites especializados em avisar quando surgem as mais loucas promoções. Nesse artigo vou te ensinar uma das minhas técnicas preferidas para encontrar passagens aéreas baratas. Vem comigo! Quer passagens aéreas e voos baratos? Então toma! Desde que foi lançado, a proposta do Voopter não parecia muito diferente de tantos outros sites da internet: comparar passagens aéreas baratas entre diversos sites incluindo os das próprias companhias e também dos sites que revendem passagens. Até aí nada demais. Acontece que esse incrível site tem um grande diferencial dos demais: a possibilidade de criar alertas de uma maneira bastante peculiar em relação aos outros que fazem o mesmo serviço. Acessado o site, o primeiro passo é clicar em entrar e escolher uma opção de login, sendo a mais prática “entrar com o facebook”. Feito isso, o site já consegue te identificar e então é a hora de brincar e criar seus alertas para qualquer lugar do mundo. Você deve clicar em cima do botão ALERTAS e então selecionar a opção “CRIAR UM ALERTA”. Na tela seguinte é preciso preencher algumas opções, informando a origem, o destino, o preço máximo da passagem, um e-mail de recebimento do alerta, caso o site encontre um valor inferior ao preço estipulado. O ajustes avançados (opcional), onde eu sugiro deixar em branco, pois foi exatamente onde o site me ganhou! Leia também: Passagem aérea – dicas de como economizar! Quando você limita uma data de viagem suas possibilidades ficam muito mais restritas, pois como já expliquei em outro artigo, as companhias aereas não seguem regras específicas para oferecer passagens aéreas baratas. Deixando em branco o ajustes avançados o site irá pesquisar num intervalo muito maior, ou seja: suas chances de achar passagens aéreas baratas (e abaixo do valor que gostaria de pagar) são muito maiores! Basta então clicar em SALVAR ALERTA, que caso o sistema encontre um preço inferior ao que foi referenciado, chegará imediatamente um e-mail te informando a respeito disso, não é fantástico? Tão bacana que já consegui encontrar algumas passagens com valores bem inferiores aos praticados no mercado. Um exemplo claro disso foi um voo de Belo Horizonte para Fortaleza por R$259 reais!!! Também já encontrei voos de Belo Horizonte para Lima, no Peru por menos de R$1100 reais e da capital mineira para Bogotá, na Colômbia, por menos de um mil! Mas é preciso ser razoável nos valores e ter uma ideia dos números que pretende colocar, pois apesar de estarem muito inferiores a média, não é possível encontrar nada surreal. Não é nenhuma novidade saber que quem gosta muito de viajar precisa ter flexilidade e pensar que, na maioria das vezes, passagens aéreas baratas nunca irão coincidir exatamente com a data que você gostaria de viajar, às vezes nem mesmo o mês pode ser aquele para o qual suas férias estão planejadas, tenha persistência e paciência também. Mas ainda sim, mesmo que o Voopter sugira algumas datas, recomendo tentar no próprio site da companhia que ele indicar algumas alterações, pode ser que o preço não mude e você consiga um encaixe melhor. Outra boa notícia é que a plataforma tem um aplicativo para os principais dispositivos de smartphones do momento, então você poderá fazer tudo isso e ainda receber os alertas pelo celular, facilitando ainda mais a sua vida. Uma verdadeira “mão na roda” também é existe uma página do site sugere algumas passagens promocionais de vários aeroportos do Brasil e do mundo e de onde você pode organizar, seja pela ORIGEM, DESTINO, QUANDO e até mesmo pelo preço. Eu ainda gosto bastante de “namorar” e encontrar passagens aéreas baratas no site QUANTO CUSTA VIAJAR, que permite organizar os preços também por uma ORIGEM ou DESTINO e sempre tem boas ofertas. Enfim, existem inúmeras possibilidades para encontrar aquele precinho quando queremos voar. Espero que tenha te ajudado a pensar em novos horizontes… E boas viagens! Faça suas reservas pelo nosso site com descontos e vantagens, você não paga mais nada por isso e nós recebemos uma pequena comissão, o que nos ajuda a manter o blog! Reserve: | chip internacional | passagens aéreas em promoção | melhores ofertas de hotéis | seguro viagem | passeios Ficou com alguma dúvida ou gostou desse post? Gostaria de compartilhar outras informações que podem ajudar? Então deixe um comentário lá em baixo! Até logo! ツ

Dicas para você curtir a Praia de Boa Viagem, no Recife

Iniciamos uma série de reportagens sobre as melhores praias do Nordeste, já que estamos em pleno verão. Como bom pernambucano, eu não poderia deixar de começar pela minha terrinha que tem uma das praias urbanas mais famosas do Brasil: a de Boa Viagem. Localizada na capital de Pernambuco, Recife, ficou famosa pelos ataques de tubarões, principalmente na última década. A orla conta com diversas placas de advertência sobre o risco desses animais. Aliás, essas placas viraram atração turística, não são poucos os visitantes que posam embaixo das placas para mostrar que ali já estiveram. Pena que os comerciantes do local não souberam fazer do limão uma limonada, por exemplo, vendendo bolinho de tubarão ou caldinho do mesmo. No Pantanal, é possível comprar caldinho de piranha e em Fernando de Noronha existe o famoso bolinho de “tubalhau”, por exemplo. Neste post, vou te dar dicas para curtir a praia de Boa Viagem, no Recife. É possível tomar banho, sim! Os ataques não acontecem todos os dias e existem sim formas seguras de se banhar nas água da praia de Boa Viagem. Para isso existem postos e equipes do Corpo de Bombeiros. Basta seguir as orientações que basicamente são: tomar banho com água até a altura da cintura, não entrar com bebida alcoólica no mar, e jamais ultrapassar a área dos arrecifes (paredão de corais que deu origem ao nome da cidade). A praia é um ambiente super família, com idosos e crianças principalmente nas primeiras horas da manhã quando o sol está mais fraco. E por falar em sol, se você quer aproveitá-lo bem, é bom não ir muito tarde para a praia porque com o paredão de edifícios construídos na orla (muitos chegam a passar dos 40 andares), depois das 15h, praticamente já não tem mais sol. Onde comer: Ao longo de toda faixa de areia, você vai encontrar ambulantes vendendo de tudo: tênis falsificado, quadros, artesanatos de barro, óculos de sol “piratex”, entre outros. No quesito gastronomia, é um festival de gente ofertando seus produtos: queijo assado na brasa, caldinho de feijão, ostra, camarão, e por aí vai. Tem hora que falta paciência para dizer tanto “não, obrigado”. Como se não bastassem os que vendem comida ainda tem os repentistas e as ciganas oferecendo seus serviços de cantoria e leitura do futuro. Mas já que estamos na praia, vamos relaxar! Embora esteja sempre fazendo muito calor, é super comum ver a galera comprando o caldinho de feijão, peixe ou camarão. Uma delícia que já faz parte da tradição de quem vai à praia. Não deixe de provar! Se quiser almoçar na areia mesmo é possível. Os vendedores de peixe passam com as bandejas e você escolhe pescado. Eles então preparam a comida em algum local (apartamento ou restaurante) próximo à praia em alguns minutinhos leva a comida até você. Se quiser comer fora dali, o bairro conta com diversas opções de bares e restaurantes, não muito distantes da avenida beira mar. Entre eles Chica Pitanga, Parraxaxá, Ilha dos Navegantes. Na orla existem alguns, mas são bem poucos. E entre eles está o Entre Amigos Praia, que já fomos conhecer e postamos sobre o lugar. Clique aqui pra saber mais do estabelecimento. Se quiser fazer apenas um lanche, uma boa opção é a Padaria Boa Vigem, que fica na própria avenida. Uma opção para happy hour pode ser o Gato Beer, confere aqui nosso post sobre este point. Leia também outros posts sobre bares e restaurantes da Zona Zul do Recife: Gato Beer:novo point de Boa Viagem Entre Amigos Praia: um convite ao que há de melhor na Gastronomia do Recife Infra-Estrutura A orla conta com diversos chuveiros para tirar o excesso de areia no corpo e dar aquela refrescada, afinal o calor é grande o ano inteiro. Se estiver de carro, é bom ir cedo porque achar uma vaga de estacionamento na orla é um verdadeiro desafio. Mas fica a dica: pode deixá-lo em algum supermercado próximo (a exemplo do Carrefour da avenida Domingos Ferreira) que não cobra estacionamento e basta andar duas quadras e já está na praia. A barraca mais famosa da praia é sem dúvida a do “Pezão”, localizada nas proximidades do Segundo Jardim. É lá onde fica a galera mais descolada e “fina” da cidade. O diferencial está no acesso aos guarda-sois com tapetes em forma de pé no chão para que os clientes não queimem os pés na areia. E também no capricho dos drinques feitos praticamente numa estrutura de bar. Para isso, claro que se paga mais caro. Leia também: Pernambuco além dos tubarões e do Carnaval À noite, vale a pena a caminhada pelo calçadão. Pelos quiosques, açaí, sucos, petiscos como empadinhas e claro, água de coco. A orla fica bem movimentada neste horário. Gente pra lá e pra cá cuidando da saúde e também paquerando. É comum à noite grupos de amigos levarem redes para jogos de vôlei. Também existem quadras de tênis e parque infantil já nas proximidades da Praia do Pina, que fica na sequência da praia de Boa Viagem. Faça suas reservas pelo nosso site com descontos e vantagens, você não paga mais nada por isso e nós recebemos uma pequena comissão, o que nos ajuda a manter o blog! Reserve: | chip internacional | passagens aéreas em promoção | melhores ofertas de hotéis | seguro viagem | passeios Ficou com alguma dúvida ou gostou desse post? Gostaria de compartilhar outras informações que podem ajudar? Então deixe um comentário lá em baixo! Até logo! ツ

10 dicas para aproveitar os parques de Orlando sem perrengue

Parques, brinquedos, montanha-russa, princesas e muita, mas muita fantasia. Parece um sonho, mas conhecer a “Disney” (como muitos falam), contudo sem o devido preparo pode se tornar um verdadeiro pesadelo. Nesse artigo eu trago 10 dicas para curtir os parques de Orlando sem perrengue e olha, se eu fosse você, não deixaria de segui-las! Dica 1: Descubra os melhores dias para visitar cada parque! Pode parecer besteira, mas visitar os parques de Orlando sem saber o calendário de lotação deles pode tornar a sua visita um inferno. Tem dias que o Magic Kingdom é impraticável, em outros o Universal fica insuportável de cheio, mas não se preocupe: o maravilhoso crowd calendar vai salvar (ou pelo menos tentar melhorar) a sua vida! Leia também: Qual a melhor época para visitar Orlando? Planeje sua viagem a Disney! Dica 2: Saia mais cedo do hotel! Uma das mais importantes dicas para curtir os parques de Orlando unânime em todo lugar que você pesquisar ou conversar: quem quer curtir muito os parques de Orlando tem que chegar mais cedo! De preferência esteja no parque até a primeira hora dele aberto, pois a tendência de ir ficando mais cheio aumenta com o decorrer do dia. Dá pra se orientar antecipadamente sobre os horários de abertura e encerramento tanto dos parques da Disney quanto dos da Universal, Sea World, Bush Gardens e Legoland. Então não dê bobeira e mais: compre seus ingressos antecipadamente que sempre sai mais barato. Os próprios sites dos parques inclusive costumam oferecer muitas promoções e os melhores preços e eu tenho uma parceria com o Tio Orlando, que permite comprar os ingressos em reais e ainda dividir o valor. Dica 3: Aconteça o que acontecer, vá de Uber/Lynx! Esse é outro grande mito em Orlando. De fato a cidade não conta com um transporte público que leve a todos os parques, mas preciso discordar de quem fala que alugar um carro é essencial para desbravar a terra da fantasia. Em meus nove dias na primeira viagem e em todos da segunda vez por lá eu usei, abusei e só andei de Uber para ir a todos os parques, aeroporto e restaurantes, economizando tempo, filas de espera em estacionamento, estresse com trânsito e dirigir no exterior, gasolina, burocracia e fui muito feliz. Tão satisfeito que fiquei, fiz um post comparativo entre andar de Uber e alugar um carro, inclusive com valores para ajudar a quem tiver dúvidas, não deixe de conferir! Dica 4: Leve o mínimo de coisas Para o seu próprio bem, use roupas leves e ande com uma mochila pequena! Outro item indispensável é o protetor solar, já que na Florida faz muito calor praticamente o ano inteiro. Pequenos lanches como frutas e barrinhas de cereais também podem salvar o seu dia em muitos momentos quando bater fome e você estiver numa fila com horas de duração. Todas as mochilas são inspecionadas antes da passagem no raio-x, portanto fique atento ao que não pode entrar nos parques. Não é permitido a entrada de bebidas alcoólicas, garrafas e objetos cortantes. Tripés também não são permitidos na maioria dos parques. Tá vendo o tamanho da minha mochilinha aí no chão? Pois é, nela tinha tudo que eu precisava! Ainda sobre as mochilas, é permitido circular com elas por dentro dos parques, mas alguns brinquedos não aceitam a entrada de tais objetos. Alguns atrativos tem armários gratuitos apenas para quem vai se divertir neles, outros tem pacotes de armários diários ou com período de tempo fracionado. Em breve faço um post explicando a regra dos armários de cada parque. Outro detalhe importante: a maioria das montanhas-russas não permite a entrada de dispositivos de foto e filmagem (o que inclui celulares e câmeras tipo gopro). Em alguns poucos lugares era permitido filmar, mas somente com o uso de um colete no peito. Na dúvida, melhor não levar. Na montanha russa Velocicoaster que fica no Island of Adventure, o celular tem que ficar guardado dentro de um pequeno armário gratuito e você passa em um detector de metais antes de entrar no carrinho. As pessoas esquecem, mas é importante levar ao menos remédios para dor de cabeça, enjoo e para dores no corpo, além de algum outro sintoma que você possa estar sentindo. Não há remédios comercializados em nenhum dos parques. Essa é uma das dicas que considero mais importantes para curtir os parques de Orlando. Dica 5: Estude as atrações e os shows (time guide) de cada parque Cada parque tem as suas peculiaridades e não saber quais são elas pode fazer com que você não aproveite o melhor deles. Já vi gente falando sobre percorrer o parque no sentido anti-horário, ir primeiro nas atrações mais procuradas e por aí vai. A minha dica nesse caso é baixar o aplicativo de cada parque e acompanhar por ele o tempo de filas, os shows e todos os outros detalhes. Pela minha experiência o melhor critério é escolher as atrações que você mais quer visitar e focar nelas. Os parques oferecem wi-fi gratuito, mas ainda sim é altamente recomendável ter um chip de internet para uso no exterior. É bastante fácil comprar e instalar, sendo que hoje em dia nem precisa mais do chip físico. Em breve conto dessa experiência em um artigo sobre o assunto. Leia também: Vantagens incríveis do chip internacional com internet no exterior É claro que se você chegar cedo o melhor mesmo é ir direto para as atrações mais concorridas, pois certamente ainda estarão vazias. Por isso a importância de estudar tudo sobre os parques. Dica 6: Aprenda a se localizar dentro dos parques Pode parecer meio óbvio, mas não é. Mais uma vez recomendo que você estude (e faça download) os mapas antecipadamente e tenha em mente quais brinquedos deseja conhecer, pois as vezes é preciso percorrer distâncias consideráveis para ir de um brinquedo a outro. É relevante também saber quais atrações tem fila de single riders, adquirir um fastpass ou “fura-fila” pode ser uma boa dependendo da época que for a Orlando. Quem vai com crianças de

O que fazer em San Andrés, no caribe colombiano

Quem gosta de praia e viagem certamente já deve ter ouvido falar dessa ilha, no caribe colombiano. É pra lá que vamos agora! Descubra aqui tudo o que fazer em San Andrés, no caribe colombiano. Vou começar explicando como se chega a este paraíso. Há voos diretos das principais cidades do país, a exemplo de Bogotá, Cartagena, Medellín e Cali. Eu parti de Cartagena para San Andrés. Também saem voos do Panamá e do Canadá para a ilha.   Leia também: Comidas típicas colombianas: por lá reina o Abacate! Não há necessidade de visto para brasileiros, mas no aeroporto pagamos uma taxa no guichê da companhia aérea. Algo em torno de 30 mil pesos. Essa mesma taxa vale tanto para San Andrés quanto para quem vai a ilha de Providencia. É só apresentar o comprovante de pagamento. Outra opção para chegar lá é de cruzeiro, mas não são tão comuns. Vale lembrar que existe um translado de ônibus entre os terminais do aeroporto, inclusive levando os passageiros entre os terminais internacional e doméstico. Eu mesmo não sabia desse serviço gratuito e fiquei em “apuros”. Desci no aeroporto doméstico quando deveria ter ido pro internacional, já que estava voltando pra casa. Resultado: estava sem dinheiro, já era final da minha temporada na Colômbia, e tive que pegar carona até o outro aeroporto.   Não cheguei a conhecer, mas pertinho de San Andrés tem a ilha de Providencia, que fica a cerca de 20 minutinhos de voo. Como a ilha de San Andrés é pequena, quem ficar perto do centro consegue fazer quase tudo a pé, foi o que fiz. Mas para ir a algumas praias será necessário usar táxis, ônibus ou pode ir de carro, bike ou moto alugados. Já aviso que os táxis não rodam com taxímetro, portanto, é uma opção não muito em conta. Os ônibus demoram a passar nos pontos e eis que surge uma outra opção: alugar carrinhos de golfe por um dia todo. Mais econômico e talvez mais divertido. Não existe uma época melhor de ir para San Andrés, no caribe colombiano, uma vez que o ano inteeeeeiro a temperatura varia perto dos 28 ou 30 graus. Calorão sempre. Entre os meses de dezembro e janeiro e junho e agosto a possibilidade de chuva é menor, sendo essa a época ideal pra conhecer o lugar. Itens indispensáveis: boné, protetor solar, óculos de sol e câmera fotográfica, afinal você está no caribe! Clique aqui e veja opções de hospedagens para sua viagem à Colômbia. No centro da ilha está o calçadão Peatonal, onde se concentram as lojas e são muitas. O local é bem conhecido pela quantidade de free shops, outlets e lojas de marca internacional com preços bem menores que no Brasil por estarem livre dos impostos. O comércio abre às 9h e fecha às 12h30 para a “siesta”, voltando às 15h e fechando às 19h30. Por lá, também estão diversos bares e restaurantes inclusive com gastronomia internacional. Em vários lugares você pode pagar com dólar americano, lembro que usei a moeda em muitas ocasiões para pagar passeios, táxi, etc. A ilha de San Andrés é conhecida como mar de sete cores. São vários tons de azul que chegam a deixar a gente “atordoado” com tanta beleza natural. Em partes, a água parece de uma piscina de tão cristalina que é. A paisagem é de um verdadeiro paraíso tropical, embora muito visitada, tem ares bem tranquilos. Na gastronomia, predominam pratos à base de frutos do mar, com lagosta, peixes, caranguejos. O arquipélago é formado por várias ilhotas chamadas “cayos“. Em todo esse conjunto: águas cristalinas com várias tonalidades de azul. Nem precisa dizer que lá é paraíso pra quem gosta de mergulhar né? Mais abaixo conto sobre essa experiência. San Andrés é a maior e principal ilha do arquipélago, com 26 quilômetros quadrados de extensão. Não deixe de conhecer as praias de Rocky Cay e San Luis. Possuem mar calmo, ideal para criançada, areia bem branquinha e infra-estrutura bacana com hotéis e restaurantes. Mergulho Banhada pelo mar do caribe, a ilha de San Andrés é ideal para mergulho com cilindro, pois está cercada de recifes de corais. Como eu já tinha carteira de mergulhador profissional, fiz esta aventura acompanhado de um grupo com certificado e claro um guia, que nos mostrou lá embaixo os melhores caminhos. Vimos arraias, peixes das mais variadas espécies, corais, etc. O acerto do mergulho fiz na hora. Tem diversas agências para “busear” como eles chamam. Aliás, não só o mergulho, mas qualquer passeio para as ilhotas você pode contratar na hora, pois é super tranquilo. Para praticar snorkel (flutuação com máscara de mergulho) há dois pontos especiais na ilha: La Piscinita e West View. O bom é que eles estão na parte da ilha voltada para o continente, então mesmo em dia de ventos fortes o mar ali está calmo. Outro ponto turístico é o Hoyo Soplador, uma pequena abertura na rocha, perto do mar, que faz com que jorre água devido à pressão. É um gêiser natural resultado da pressão com que a onda do mar entra nos túneis de pedra. E quando a água não sobe porque a maré está mais baixa, você tem o a brisa que vem com tudo, parecendo um grande sopro, daí o nome do ponto turístico. O local rende fotos engraçadíssimas principalmente das pessoas que tem cabelos grandes que ficam com eles ao alto. A ilha também guarda uma caverna, cuja lenda diz que o local foi utilizado pelo pirata Morgan para guardar seu tesouro. Dentro dela, está um lago que dá acesso ao outro lado da ilha. Parque Regional Johnny Cay O parque fica a 15 minutinhos de San Andrés.  A ilha tem 45.000 metros quadrados e cobra taxa de entrada. No local, você pode observar diversos animais como tartarugas, iguanas, lagartixa azul, que eu num sabia nem que existia nesta cor, e aves migratórias. Lá pode-se beber e comer nos diversos bares que a ilha oferece. Se quiser economizar leve seu lanchinho na mochila e

Cachoeira mais perto de Bh: conheça a refrescante Chica Dona!

Já que Minas não tem mar e o calor tá de matar, resolvi pesquisar qual seria a cachoeira mais perto de Bh para me refrescar nesse verão escaldante e acabei encontrando a Chica Dona, no município de Rio Acima. A cerca de 40 km (ou 1h e 30 min de carro) da capital mineira está esse refúgio para dias quentes e aquela escapada da rotina. É sabido que Minas Gerais ostenta muitas cachoeiras. Não bastasse as cidades de Carrancas, Bueno Brandão e tantas outras que são famosas por concentrar um alto volume de quedas, na região metropolitana de Belo Horizonte é possível encontrar muitos desses paraísos como a cachoeira Chica Dona, uma das cachoeiras mais perto de Bh, que inclusive está na lista das melhores cachoeiras de Minas. Em termos de distância, ela só perde para a modesta Cachoeira da Ostra (que fica a 30 km da capital), em Brumadinho. Todavia, essa outra cachoeira tem apenas 10 metros de queda e exige uma hora de caminhada de trilha até o seu humilde poço. Então é melhor ir até Rio Acima! Na Chica Dona você encontra duas maravilhosas quedas d´água e uma estrutura mínima que, apesar de não ser lá grandes coisas, permite parar o carro exatamente no pé de uma delas. Portanto pode até não ser a cachoeira mais perto de Bh, mas vai por mim: vai valer muito a pena no final das contas! Como chegar: Localizada no município de Rio Acima, as Chica e Dona (na verdade são duas quedas) são duas lindas cachoeiras com ótimos poços para banho. O acesso se dá por cerca de 6 Km de boa estrada de terra a partir do centro dessa cidade, seguindo em sentido à Taberna Brasil, pela estrada da Alcan e próximo ao restaurante da Tia Lúcia, que é um ponto de encontro Off Road. Na verdade existem vários acessos que vão até as cachoeiras, procure seguir as coordenadas do gps até a cachoeira do Índio e do Viana, que são bem próximas. De lá siga pelo caminho que passa em frente a cachoeira Tinta Roxa (será preciso fazer uma pequena alteração na rota sugerida do gps, passando pela estrada do lado esquerdo, vide mapa).  E já aviso: não espere conseguir se banhar de maneira apropriada em nenhuma das outras cachoeiras senão na Chica Dona (acredite, eu parei nas três, fotografei, e não encontrei sequer um poço para ficar em nenhuma delas). A cachoeira do Índio tem seu acesso de carro por cima e desemboca numa trilha estreita e bastante ingrime, na qual não animei de aventurar. Ela é linda quando vista pelo outro lado da montanha, no meio do caminho. Já a do Viana tem um poço muito pequeno e nenhuma estrutura por perto, sem contar que a trechinho da estrada até elas é horroroso de buracos e valas provocadas pela erosão. Por fim, a cachoeira da Tinta Roxa ficava do outro lado de uma cerca, com uma queda de água tão humilde que nem me animou a fazer sequer um registro fotográfico. É preciso ficar muito atento ao percurso porque no outro caminho que não passa em frente a cachoeira Tinta Roxa (o caminho “oficial” sugerido pelo gps), a pista está cheia de buracos, valas e com trechos difíceis para um carro que não tenha tração nas rodas ou seja mais baixo. Se tiver dúvidas durante o percurso, não hesite em perguntar aos moradores, pois há muitas casas ao longo do percurso e o melhor: na maioria do trajeto funcionou o sinal de telefone celular! Já na porta de entrada da Chica Dona fica um “segurança”, foi cobrado R$10 (dez reais) por pessoa para a entrada com o carro na propriedade. Além disso ele explicou que, dentre as regras de convivência, não era permitido o uso de som automotivo nem de garrafas de vidro. Cada um pode levar a comida e a bebida que quiser, esticar o lençol debaixo de uma sombra e fazer até piquenique (eu inclusive levei um sonzinho para colocar música num volume mais baixo). No próprio local era vendido refrigerante (R$4), cerveja latão (R$5) e almoço (R$20). Havia um banheiro meio improvisado e sem papel. As cachoeiras: A cachoeira da Chica, na área onde se estacionam os carros, é a que costuma ficar mais cheia. Sua queda tem aproximados 40 metros de altura e o poço água gelada e refrescante para banho é muito agradável , inclusive ajudou – e muito – a combater o forte calor desse início de verão. Ah, e outra boa notícia: é permitida a entrada de pets, mas fomos aconselhados a tentar mantê-los longe dos banhistas, inclusive tinha vários cachorros por lá. Já a cachoeira da Dona, a segunda queda desse mesmo curso de água, fica do outro lado da estrada e tem 70 metros de queda. Seu acesso não é dos melhores, sobretudo para pessoas que tenham mobilidade reduzida. Mas depois de me aventurar por um caminho de pedras e uma íngreme descida, fiquei boquiaberto com tamanha beleza. Por causa justamente do acesso ela fica mais vazia, portanto é ideal para quem quer ficar fora da muvuca. Por ali também era o lugar onde vi muitos cachorros se banhando junto de seus donos. Escolhi conhecer as cachoeiras numa terça-feira da semana entre o natal e o réveillon, no período de férias escolares e recesso de muitas empresas. Avalio como boa opção para escapadas principalmente em dias de semana. E apesar de ter algumas pessoas no local (creio que entre 20 a 30), certamente que nos finais de semana esse número deve ser bem maior, principalmente por causa da sua proximidade com a capital mineira, portanto se pegar o lugar cheio não diga que não avisei! Foto: google images Durante todo o percurso e, sobretudo na volta, fui agraciado por belíssimas paisagens, muito verde e os contornos das Serra do Gandarela. Caiu até uma fina chuvinha de verão e o cheiro de terra molhada deixou tudo ainda mais bonito. Ao final do dia fiquei refrescado do calor, de baterias recarregadas e pronto para mais uma semana. E que não demore muito até a próxima fugida da rotina! Faça suas

Travessia do deserto de sal: como chegar no Salar de Uyuni

Quem pretende conhecer o maior deserto de sal do mundo vai acabar esbarrando nessa delicada questão: como chegar no Salar de Uyuni? A resposta é que existem vários jeitos, inclusive por vários países e também pode dentro da própria Bolívia. De trem, ônibus ou avião, nesse post eu explico e detalho todas as maneiras e rotas possíveis, confira. Como chegar no maior deserto de sal do mundo? A cidade de Uyuni fica mais ou menos no sul da Bolívia, a certa distância das fronteiras com o Chile e Peru e um pouco mais afastada da Argentina, Paraguai e Brasil. O melhor jeito de chegar no maior deserto de sal do mundo é por avião, mas é claro que essa é a opção menos econômica. O aeroporto local é modesto, não há voo direto nem indo nem vindo de lá para nenhum outro país. Leia também: Dica de hospedagem Salar de Uyuni: luxo e conforto no Hotel de Sal Luna Salada Como chegar no Salar de Uyuni saindo do Brasil Muitos #turisteiros iniciam a viagem por Corumbá/MS, na fronteira brasileira com a Bolívia. De lá é preciso pegar um táxi até a cidade boliviana de Quijaro, onde muita gente ainda opta por embarcar no famosinho Trem da Morte. O percurso dura, no mínimo, 17 horas até Santa Cruz de La Sierra e de lá segue-se viagem. E por mais que essa pareça uma grandiosa aventura no estilo mochilão, além da certeza de muitos perrengues, posso afirmar que essa já não é mais a maneira preferida de quem pretende chegar ao Salar de Uyuni, muito menos daqueles que querem ingressar a Bolívia. Pode até ser a maneira mais barata e incluir belas paisagens, mas definitivamente é um jeito bastante trabalhoso. Não existe voo direto do Brasil até a cidade de Uyuni. A maneira mais rápida, prática e direta é embarcar em um voo de São Paulo ou de outras cidades brasileiras para La Paz ou Santa Cruz de La Sierra, ambos com saídas diárias e de onde é possível seguir por terra, trilhos ou até mesmo em um outro voo para Uyuni. Como chegar no Salar de Uyuni saindo da Bolívia Saindo de La Paz O jeito mais comum de chegar em Uyuni desde La Paz é de ônibus, sendo esse talvez o trajeto mais comum por quem sai da Bolívia. A viagem dura cerca de 10h30 min e tem opção de saída tanto à noite ou durante o dia. A passagem pode ser adquirida pelo site da tickets Bolivia. Existem voos diários desde La Paz para Uyuni com as duas companhias aéreas bolivianas, a Amazonas e a Boa. O tempo de voo aproximado é de uma horinha e a economia de stress, riscos e cansaço deve ser indescritíveis! Saindo de Santa Cruz de La Sierra Muito comum também é sair de Santa Cruz de La Sierra tendo que fazer uma baldeação na cidade boliviana de Sucre. Por ônibus, a viagem dá quase um dia inteiro viajando, o que não é muito viável, todavia é vendido no site da tickets Bolivia. Foi o percurso que eu realizei, mas graças a Deus, consegui um voo barato desde Santa Cruz até Sucre (cerca de 50 dólares e uma hora de voo comprados diretamente no site da aerolínea boliviana Amazonas). Com isso economizei muito tempo e também evitei alguns riscos. Os relatos informam que o trecho terrestre entre Santa Cruz de La Sierra e Sucre é muito perigoso e que ocorrem acidentes frequentes por lá, mas se você está disposto a correr o risco boa sorte! É bom avaliar se essa realmente será a sua melhor opção principalmente considerando a relação risco versus preço versus tempo de viagem.  Saindo de Sucre A capital constitucional da Bolívia recebe voos diários tanto de Santa Cruz de La Sierra quanto de La Paz e essa pode ser uma alternativa mais econômica (e bem viável) para quem quer pagar um valor mais acessível do que o voo direto até Uyuni (que só sai de La Paz), combinando assim um voo com outro trecho de ônibus, gastando menos tempo do que se fizesse o trajeto todo apenas de ônibus partindo de qualquer uma das duas cidades anteriormente mencionadas. Foi justamente o que eu fiz. Na volta da minha viagem tive que dormir uma noite em Sucre e não encontrei quase nada de atrativos turísticos que me chamaram a atenção, portanto não recomendo parar e ficar na cidade. Do aeroporto de Sucre peguei uma “van” que me custou 8 bolivianos para me deixar diretamente no terminal de ônibus que seguiria para Uyuni. Um táxi para esse mesmo percurso custava 60 bolivianos. O trajeto entre o aeroporto e o terminal de ônibus demorou cerca de 1 hora. Eu também já tinha comprado a passagem de ônibus (o bilhete pode ser adquirido no site da tickets Bolivia) para Uyuni desde Sucre e essa me custou 10 dólares (foi preciso um cartão de crédito internacional habilitado para uso no exterior). Recomendo comprar o bilhete de Sucre para Uyuni com alguma antecedência, pois a oferta de ônibus saindo de lá é limitada e pode se esgotar dias antes da viagem. O ônibus saiu às 20h 30min de Sucre chegando em Uyuni às 4h 30 min do dia seguinte. Vi também uma opção de viagem diurna, que te da o benefício de não viajar à noite e dormir no ônibus porém faz perder um dia inteiro viajando. Detalhes importantes desse trecho de ônibus: as poltronas eram confortáveis e fez bastante frio principalmente durante a madrugada. O banheiro do veículo permaneceu fechado durante todo o trajeto (li que isso é muito comum, portanto evite tomar muito líquido antes de embarcar e também procure fazer suas necessidades na rodoviária de Sucre antes da saída) e paramos apenas uma vez, no meio do nada e do escuro, onde praticamente todos desceram e urinaram, defecaram e vomitaram no meio da estrada, sem qualquer cerimônia ou infra estrutura. Leve água e comida consigo porque não é possível comprar nada no meio desse caminho. A chegada em Uyuni foi, de maneira nada agradável, por volta das 4h 30min da madrugada numa rua do centro da cidade que estava praticamente deserta. Viajei no mês de julho (primeira quinzena) e fazia um frio descomunal quando saímos do veículo, tenho