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Me belisca:estou mesmo em Londres?

Cosmopolita, intensa, moderna, um mix de culturas e com tudo funcionando na mais perfeita ordem. Não seria difícil encher várias folhas de bons adjetivos e histórias para ilustrar Londres, a minha cidade favorita no mundo. Faz pouco tempo que tive o privilégio de passar alguns dias na famosa capital da Inglaterra e do Reino Unido, um dos lugares que certamente eu quero voltar e explorar várias vezes.Terra do big ben, da london eye, das cabines de telefone e dos ônibus vermelhos, da mão inglesa e de personalidades como Beatles, Spice Girls, Elton Jhon, Sherlock Holmes, Princesa Diana, Harry Potter, Amy Winehouse e Adele, esse pedacinho do mundo que ainda foi palco de uma revolução, já inspirou e impressionou muita gente, não há quem nunca tenha escutado falar sobre alguma dessas referências. Ofertas de passagens aéreas: veja aqui muitas promoções! Encontre o seu hotel: as melhores ofertas para a sua hospedagem estão aqui. Faça um seguro viagem: compare e encontre aqui os melhores seguros do mercado! Comecei minha jornada desembarcando num dos três aeroportos que servem a cidade, no Gatwick. Com uma estrutura monstruosa, muitas esteiras rolantes e um formulário de imigração bem chatinho, entrar em Londres não é assim tão fácil quanto foi nos outros países da Europa. O funcionário que lhe dará o carimbo de entrada fará pelo menos umas três perguntas: conhece alguém na cidade? quanto tempo pretende ficar? para onde vai depois daqui? E aí there you are, welcome to London!   Percebi logo que meu inglês não estava muito afiado e depois de uma pequena ajuda para a compra do bilhete na máquina de autoatendimento, fui a encontro do turisteiro Fabiano lá na Victoria Station, pois ele tinha chegado um dia antes. A partir dali, meu queixo só ficava caído. Ver todas as referências dos filmes e jornais ao vivo e a cores parecia um sonho. Quando estive no pé da London Eye, achei que ela fosse de mentira. E pensar que o Big Ben e o Parlamento estavam logo do outro lado da rua. Caminhando mais um pouco, passamos pela Abadia de Westminster e finalmente chegamos ao Palácio de Buckingham. As ruas já estavam parcialmente interditadas para a troca da guarda e as pessoas se amontoavam por toda parte. Claro que os chineses e coreanos estavam por ali, todos segurando seus “paus de selfie”. Foi bacana a cerimônia, mas não é a coisa mais incrível de Londres. Saindo de lá, caminhamos pelo Green Park e alimentamos esquilos no St. Jame´s Park. Ao invés de pombos e tantos outros bichos feios e mal educados, na terra da rainha estavam ticos e tecos iguais aos do desenho animado e todos pareciam ter sido adestrados em alguma escola britânica. Dali, foi um pulo até a famosa Trafalgar Square e suas lindas fontes. Ao fundo da praça está a imponente The National Gallery, um dos mais importantes museus da Europa e um dos mais conhecidos do mundo, vale a visita. Dava pra ver também a igreja anglicana St. Martins in the Fields ao fundo da praça. Tivemos fôlego para chegar até a pizza hut que dá bem de frente ao telão da Piccadilly Circus. Comemos uma pizza só pela vista e eu me peguei por várias vezes descrente que tudo aquilo fosse mesmo de verdade. Ressalto que esse roteiro foi feito todo a pé, mesmo caminhando muito foi super tranquilo. Era princípio de inverno, os dias anoiteciam por volta das dezesseis horas, então com o cair da noite e as energias reestabelecidas, foi hora de ir às compras na Regent Street e Oxford Street. Das marcas mais caras como Swarovski, Prada, Louis Vuitton às famosas lojas de departamento, por ali você encontra também Topshop, H&M, Primark (melhor lugar do mundo para comprar roupas e assessorios a preço de banana e de boa qualidade), John Lewis (a minha favorita), Apple Store (onde comprei um iphone 6), Disney Store (onde como boa criança comprei um Mickey). Ainda conhecemos algumas lojas super chiques e para um público altamente exigente: a Harrods, Selffridges e Fortnum & Mason. Dizem até que a rainha faz suas comprinhas nessa última, então prepare o bolso! Para ir a London Eye, você tem diversas opções: chegar logo no começo do dia e pegar boa iluminação, ver o fim de tarde, combinar um ingresso que permita dar duas voltas, enfim. Escolha sua modalidade e veja as promoções que combinam a atração com o museu de cera Madame Tussaud e/ou com o aquário de Londres (que fica ao lado da London Eye). A vista de cima vale a volta, que dura exatos 30 minutos. Vale dizer que a roda gigante não para e optamos por ir logo cedo, sem filas nem tumultos. Nota: A tão famosas promoção 2for1 (compre um bilhete e ganhe outro) existe, porém só é válida para quem compra um bilhete de trem (e não de metrô nem bilhetes avulsos, o oyster card não serve) naquele dia, ou seja: é uma verdadeira furada. Sua única chance de utilizar a promo é se estiver indo ou vindo de algum aeroporto no dia em que for subir na roda gigante, pois aí sim você terá um bilhete válido. E nada de jeitinho brasileiro, pois os ingleses são diretos e objetivos além de cumprirem estritamente as regras.  Fotos e mais fotos na região e depois seguimos para o Natural History Museum, onde tem o famoso esqueleto de um tiranossauro no saguão principal. O museu é bem bacana, vale a visita. A tarde foi dos museus, ainda fomos para o British Museum, um dos maiores de Londres. Além de esfinges, pinturas e esculturas, é nele que está a escrita mais antiga da humanidade. No Madame Tussaud, que em Londres tem um dos maiores museus de cera do mundo, está uma verdadeira aventura para qualquer idade. Passando por cenários ambientados como festa de gala, salão do castelo real, o visitante poderá fotografar, beijar, pegar e abraçar celebridades, ídolos do esporte, políticos e astros da música. Mas não pense que o museu se