O que leva uma pessoa a conhecer a Patagônia Argentina? Ver pinguins, baleias, focas, caminhar nas famosas geleiras, praticar esportes radicais… Essas seriam as respostas mais óbvias. Porém, existem muitos outros motivos que podem despertar o interesse de quem quer saber onde o mundo termina, vamos ver a seguir.
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Talvez a capital da Província da Terra do Fogo ou “baía que penetra o fundo da terra” (significado de Ushuaia), seja a protagonista dessa história. Sim, estou falando da cidade mais ao sul do mundo, na pontinha do continente sul americano, onde se olha pra frente e só se vê o oceano e nada mais. Daí veio o “apelido” de Terra do Fim do Mundo e de onde se chega rapidamente à Antártida. A viagem pode começar por Buenos Aires, que inclusive tratamos numa matéria especial que pode ser lida aqui. Mas eu recomendaria dar o pontapé inicial nesta jornada de Bariloche. No verão, os programas mais procurados são canoagem e windsurf nas águas do lago Nahuel Huapi. E aos que querem sentir frio: temporada de ski vai de junho a setembro, com direito a travessia dos lagos andinos e uma ida básica até Puerto Montt, no Chile.
Bariloche, assim como a capital, também é charmosa, romântica e cheia de boas opções de passeios e compras. O comércio é bem vasto, destaque para as diversas lojas de doces e chocolates. Nas vitrines, tortas do famoso “dulce de leche” e folhadas, uma verdadeira tentação! A cidade tem um estilo de vida parecido com Gramado, no Rio Grande do Sul. Lojinhas de cafés, chocolate quente e gente pra cima e pra baixo fazendo compras e desfilando seus casacos, botas e cachecóis, principalmente no inverno.
No Cerro Catedral, um morro onde pratica-se o esqui, é possível chegar numa altitude onde a temperatura marca abaixo de zero grau. Para alegria de muitos desavisados, um restaurante com lareira confortava os que não suportavam o frio e a neve lá do lado de fora. Mas mesmo para eles, a paisagem convida o tempo todo a sair. E aí, ao abrir a porta, qualquer um vira criança, faz boneco na neve, corre e brinca, esquecendo a idade e simplesmente curtindo a neve, tão cobiçada por nós brasileiros. Visitantes de San Carlos (de Bariloche) que desejem um clima mais romântico, a dica é ficar hospedado na beira dos lagos. São muitas as opções de pousadas e hotéis de preços variados, todos com uma paisagem privilegiada, que o #TURISTEIRO pode te ajudar a planejar.
Outra parada legal seria em El Calafate, local onde se encontra o principal símbolo natural da região: o glaciar Perito Moreno, patrimônio natural da biosfera. Rodeado por bosques e montanhas, o glaciar está dentro do Parque Nacional Los Glaciares. Fiz um passeio no qual a embarcação passava bem perto das geleiras, era possível observar pedaços enormes de gelo se desprendendo da geleira e vagando sem destino. Em certo momento, o barco desligou o motor bem pertinho do glaciar para que as pessoas presentes pudessem deslumbrar a paisagem exuberante. O visual, de cinema, faz o coração acelerar e os olhos recusarem a piscar nos primeiros instantes.
O comércio é intenso e as opções de gastronomia e de compras de souvenirs são muitas. Mas fique atento aos horários, pois eles praticam a ciesta, fechando as portas das lojas do meio-dia às quatro da tarde, quando voltam a funcionar até às vinte e duas horas. No verão, a luz da noite só cai lá pelas onze da noite e no inverno, o dia só tem cerca de cinco ou seis horas de luz. Não deixe de ir ao restaurante Tia Elvira, bem perto do Porto; é lá onde se encontra o caranguejo patagônico (aproveito pra dizer que sou apaixonado por essa iguaria) que apesar do preço “salgado” é um prato dos Deuses.
Ainda no quesito gourmet, também vale a pena experimentar o cordeiro patagônico, assado com molho barbecue e servido com batatas cozidas. Na lista dos passeios que não podem deixar de ser feitos está a ida de barco a três ilhas, local ideal para apreciar a vegetação e os animais exóticos que lá habitam. O passeio termina na ilha dos leões marinhos, animais que fazem um barulho danado e brincam o tempo todo, parecendo ignorar o frio. Lá perto fica o farol do fim do mundo.
A temperatura no extremo sul da Argentina pode chegar fácil abaixo de zero grau, inclusive no verão e aqui vai um alerta: todos os tipos de clima podem acontecer num só dia, com grandes variações de temperatura. Portanto esteja sempre pronto pra tudo. Tenha consigo roupas leves, protetor solar, óculos de sol e agasalhos próprios para esse tipo de lugar. Abuse de refeições bem calóricas, procure se hidratar. Os ventos também incomodam um pouco, mas logo se acostuma. De cara, um aviso: conhecer toda a patagônia numa só viagem é impossível, então defina prioridades e vá com tempo. A meca dos esportes de aventura e da vida glacial é selvagem, inóspita e arrebatadora. Mas também é um dos lugares mais belos e exuberantes que já estive, impossível não voltar de lá impressionado. Com um bom planejamento, não pense duas vezes, pois é um destino grandioso em todos os sentidos.
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