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Como usar o Uber no Rio de Janeiro: saindo dos aeroportos do Galeão ou Santos Dumont!

usar o Uber no Rio de Janeiro

Se tem um lugar que os taxistas não estão nada satisfeitos é no Rio de Janeiro. Cada vez mais e mais pessoas estão aprendendo a economizar dinheiro e usufruir de um serviço melhor. É fato que o Uber veio para ficar! Nesse post eu ensino como usar o Uber no Rio de Janeiro! Veja o comparativo que para economizar cerca de 50% no valor da corrida, seja no aeroporto ou dentro da cidade!       Fonte: site Uber Como usar o Uber no Rio de Janeiro? O primeiro passo é baixar o aplicativo gratuito do Uber para o seu celular (praticamente todos os tipos de smartphones tem o app). Download feito, faça o seu cadastro bem rápido e simples, informando seu e-mail e um cartão de crédito válido. Existe também a opção de pagamento apenas com dinheiro. É novo no uber? Então use nosso código promocional: uberTURISTEIRO20 e ganhe R$20 reais de desconto na sua primeira corrida! Para utilizar o serviço então basta acessar o aplicativo. Clique no campo Para onde?, que fica disponível na tela inicial. Leia também: Como usar o Uber em São Paulo: saindo dos aeroportos de Guarulhos ou Congonhas! Espere no 2º piso do Aeroporto Galeão! Nesse momento você deve informar o endereço ou o nome de onde quer ir. Aproveite para verificar se a sua localização está correta no campo acima de onde deve informar o seu destino. Note que o próprio app da Uber lhe dará uma recomendação de esperar pelo veículo no 2º piso do aeroporto. Após solicitar o veículo, fique atento para indicar qual porta você vai esperar o motorista. Essa informação é muito importante para ele se orientar e parar no local correto. Você também pode simular previamente a tarifa entre dois endereços de qualquer cidade no próprio site da Uber. Nesse exemplo estou fazendo uma simulação do Aeroporto Galeão até a praia de Copacabana e apareceram os seguintes preços: Importante: os preços variam conforme o horário, trânsito e também a demanda de solicitações. A escolha do tipo de Uber depende da sua necessidade e os tipos de veículos são: – uberPOOL: É a opção mais barata, onde você pode fazer uma viagem compartilhada com outros passageiros. Nela você terá direito a apenas duas vagas; – uberX: Veículo normal, não necessariamente com bagageiro grande, onde o valor da corrida tem o preço intermediário; – UberSELECT: Veículo diferenciado, com mais conforto e bagageiro, geralmente a tarifa costuma ser mais cara em relação aos anteriores; – UberBLACK: É a melhor e mais cara categoria, onde são aceitos apenas veículos de luxo como banco de couro e obrigatoriamente na cor preta; cobra a tarifa mais cara do aplicativo.       Fonte: Site Uber Leia também: Como usar o Uber no aeroporto de Confins, em Belo Horizonte Como usar o Uber no Rio de Janeiro para sair dos aeroportos do Galeão ou Santos Dumont? Após selecionar o tipo de veículo que você deseja, clique então no botão SOLICITAR que está logo abaixo. Em razão do grande fluxo de veículos nas áreas de aeroportos, sugiro ficar numa lugar que esteja mais livre. No Aeroporto Santos Dumont existe uma área reservada para esperar os veículos atrás do Shopping Bossa Nova Mall, numa espécie de estacionamento. Pelo próprio aplicativo dá para saber quanto tempo falta para o motorista chegar onde você está e também a placa do veículo. É sempre bom conferir a placa antes de entrar no carro e também perguntar o nome do motorista para conferir se está tudo certo. Você pode contatar seu motorista por sms ou ligação (custo local) para fornecer mais referências do ponto exato onde você está. Depois de entrar no veículo é só curtir a viagem, muitos oferecem água e balas como cortesia. Você também pode pedir para aumentar ou diminuir o ar condicionado e escolher o tipo de música que quer ouvir. Não é demais? Como usar o Uber no Rio de Janeiro para ir até os aeroportos do Galeão ou Santos Dumont? Nesse caso o processo é ainda mais simples. Para usar o Uber no Rio de Janeiro o primeiro passo é entrar no aplicativo. Depois informar o aeroporto que deseja ir. Recomendo sempre conferir o endereço de partida para facilitar a vida do seu motorista. O Uber agora tem mais uma vantagem, é possível adicionar paradas no meio do trajeto. Então se você precisa passar na casa de um amigo para ele ir na viagem ou resolver qualquer outra coisa é simples: basta clicar no sinal do + e adicionar o ponto de parada antes de informar o destino final. Não é feitiçaria, é tecnologia! Leia também: Uber em Orlando: a melhor solução para economizar e não precisar alugar um carro NOTA: O Terminal 1 do Aeroporto Galeão encontra-se desativado. Portanto, mesmo que o seu voo esteja indicado para sair dele dirija-se ao Terminal 2. Agora vamos as contas. Comparando os preços do Uber com um simulador de táxi você vai encontrar o seguinte: Uber Aeroporto Galeão > Praia de Copacabana> R$34 reais; Táxi Aeroporto Galeão > Praia de Copacabana> R$63,73 reais (se você tiver a sorte de pegar na bandera 1!); Ou seja: A diferença é de nada mais nada menos do que praticamente o dobro! Surreal né? É importante citar que para usar o Uber no Rio de Janeiro (ou em qualquer lugar do mundo) você precisará de um smartphone com o aplicativo e sinal de internet. Como já citei, não é só o valor final, mas são tantas comodidades que fica até parecendo piada pegar um táxi, não é mesmo?        Fonte: Site Uber Além disso você também pode usar seu mesmo cadastro da Uber para se deslocar em várias capitais e cidades brasileiras e também no exterior! Lembrando que se você é novo e não utilizou o Uber, utilize nosso código de desconto (uberTURISTEIRO20) e ganhe R$20 reais na sua primeira corrida. Aproveite! Gostou do artigo? Então faça suas reservas aqui pelo blog! Clique nos links abaixo e não pague nada mais por isso. Com a sua ajuda nós recebemos uma pequena comissão e fazemos mais conteúdo de qualidade. Clica, vai? 🙂  Adquira aqui: chip internacional | melhores ofertas de hotéis | alugue um imóvel e sinta-se como morador local | passagens aéreas em promoção | seguro

10 dicas práticas para você aproveitar o Festival de Gastronomia de Tiradentes

Ainda nos anos noventa surgiu o Festival de Gastronomia de Tiradentes, um dos pioneiros no país. Em 2017 foi comemorado o vigésimo ano de uma ideia que deu tão certo que acabou se espalhando por todo o Brasil. Nessa edição foi homenageada a gastronomia mineira e a sua variedade. Estive por lá no primeiro final de semana e trago a você 10 dicas práticas para você aproveitar essa festa ainda nessa ou nas próximas edições. 1) Programe-se com antecedência para conhecer o Festival de Gastronomia de Tiradentes! A cada ano que passa o Festival de Gastronomia de Tiradentes fica mais famoso, então quanto antes você se programar para participar dele, melhor. As datas são divulgadas pelo portal Fartura Brasil com bastante antecedência e o evento geralmente acontece em meados de agosto. É importante escolher onde se hospedar alguns meses antes para não correr o risco de ficar sem lugar. Confira a seleção de hotéis e pousadas disponíveis no booking para atender a todos os tipos de bolsos. 2) Fique ligado na programação e nos horários das atividades, cozinhas ao vivo e shows! A programação do Festival de Gastronomia de Tiradentes é divulgada com antecedência. E não só dele, mas de todos os festivais que acontecem pelo Brasil! Tem evento em Belo Horizonte, São Paulo, Belém, Fortaleza, Porto Alegre e muitas outras cidades. Confira os lugares onde vão acontecer as próximas edições aqui. E aqui você fica por dentro de todos os eventos gastronômicos que acontecem em Minas gerais mês a mês. Você pode baixar o aplicativo Asset Tiradentes para saber mais sobre o que acontece na cidade, inclusive durante o período do Festival de Gastronomia! 3) A comida e a bebida são boas, mas os preços são salgados! Se por um lado o Festival de Gastronomia de Tiradentes apresenta pratos renomados e bebidas de excelente qualidade, por outro isso tudo tem um preço. Pra você ter uma ideia, um prato pequeno de feijão tropeiro custava R$35 reais e uma garrafa de 600 ml da cerveja artesanal Walls saía por R$16. É claro que da pra encontrar coisas a preços populares. Mas se você quer curtir a vibe do festival, então vai ser preciso abrir o bolso. Muitos pratos são assinados por chefes renomados e trazem conceitos dignos de Master Chef. Entendo que essa também seja uma maneira de selecionar melhor o público, que afinal parecia muito mais preocupado em com os sabores do que com os valores. 4) De preferência não vá sozinho. Tá certo que muita gente não se importa de viajar sozinho, mas nesse caso creio que a experiência seja melhor em casal, com amigos ou até mesmo em um grupo. A maioria das pessoas estavam acompanhadas e passavam horas degustando comidas e bebidas enquanto o papo rendia muito. E se você quer pegar uma mesa é bom chegar cedo, viu? Vi muitas famílias, casais e vans com pessoas da terceira idade chegando, provavelmente para passar só o dia. Acho que quase não vi pessoas sozinhas. 6) Tem pratos para degustação gratuita! Quem não está disposto a pagar caro pelos pratos do festival pode aproveitar os espaços com degustação gratuita. Caminhando pela cidade você sempre encontra várias mesas com queijo, doces e quitutes para provar. Além disso, no Festival de Gastronomia tem um local chamado “Espaço Degusta”, com programação e tudo mais. Nas cozinhas ao vivo também rolava degustação. Experimentei duas receitas doces, uma de brigadeiro com nutella e a outra de cocada cremosa com fundo queimadinho. Alguns restaurantes criam menus especiais de degustação, já incluindo uma sequência de pratos ou mini porções. Na programação oficial havia várias páginas dedicadas ao chamado “Tour Gastronômico”. 7) Como aproveitar o máximo do festival? Tirando o dia da abertura, em todos os outros o Festival de Gastronomia de Tiradentes tem programação a partir das 10 da manhã. Isso nos dois finais de semana em que acontece. Recomendo usar roupas leves e confortáveis. Nessa época do ano não costuma chover na cidade e à noite até chega a fazer um friozinho. Em 2017 foram montados 3 espaços: a Praça Senac do Conhecimento, Praça Sesc Campo das Vertentes e a Praça da Rodoviária. Em duas delas (Campo das Vertentes e Rodoviária) aconteciam cozinhas ao vivo e shows musicais. Na praça da Rodoviária foi montado um supermercado do Verdemar, onde muita gente comprou vinhos, taças e ganhou uma sacola com gelo. Mas nada impedia os visitantes de trazer a bebida de outros lugares. Todos os três espaços ficavam muito próximos e eram facilmente acessados, só foi difícil mesmo achar um lugar para sentar. Havia também bastante policiamento e banheiros limpos. Mesmo com o grande fluxo de carros e pessoas, consegui achar vaga para estacionar na rua todos os dias. 8) Vale a pena levar criança para o Festival de Gastronomia de Tiradentes? Vi algumas famílias com crianças de colo e outras já crescidas, mas a minha opinião sincera é que o espaço não é muito adequado para os pimpolhos. O fluxo de pessoas é bem grande, nada que seja insuportável. Portanto estar com crianças significa atenção redobrada. Além disso o som fica alto nos shows, pode fazer frio e as crianças não vão gostar de ficar horas por ali enquanto você bebe e conversa com os amigos. Eu não levaria, acho o ambiente mais apropriado para os adultos. 9) É possível conciliar a visita aos pontos turísticos, museus e Maria Fumaça durante o Festival de Gastronomia de Tiradentes? A resposta é sim! Tiradentes não é uma grande cidade, a maioria das coisas você consegue fazer caminhando mesmo. Outra boa notícia é que tudo fica concentrado bem pertinho e com um único dia já dá pra ter uma boa noção das coisas. Foi muito tranquilo circular pelos pontos turísticos, inclusive tudo estava funcionando normalmente e sem superlotação. A Maria Fumaça estava operando normalmente. Percebi que a grande maioria dos frequentadores do Festival de Gastronomia de Tiradentes parecia já conhecer a cidade. Portanto não focavam muito em pontos turísticos, mas sim no próprio festival. 10)

Hotel em São Paulo e próximo da Avenida Paulista: conheça o Blue Tree Premium

A capital paulista continua me cativando mais a cada dia. Seja para visitar uma feira, “turistar” pela cidade, assistir espetáculos renomados, experimentar novos sabores, visitar algum amigo ou simplesmente fazer uma conexão para algum outro destino. Não há limitações! E nessa vibe de encontrar absolutamente tudo que faz dela uma cidade completa trago aqui uma dica esperta de hotel em São Paulo e próximo da Avenida Paulista: conheça o Blue Tree Premium! Quer um hotel em São Paulo e próximo da Avenida Paulista? Então toma!  Localização Localizado a uma quadra da principal e mais movimentada Avenida da cidade, o Blue Tree Premium Paulista é perfeito para quem quer ficar hospedado na melhor área de São Paulo. Com recepção e lobby 24 horas, oferece ainda atendimento em três idiomas: inglês, espanhol e japonês (período diurno). Seu público internacional mais frequente vem dos Estados Unidos e América do Sul. Conta com uma completa infraestrutura para oferecer conforto e muitas facilidades exclusivas ao seus hóspedes, incluindo alguns serviços para agradar principalmente o público oriental. Seu intuito é unir o estilo japonês de servir aliado à hospitalidade brasileira. Esse ótimo hotel em São Paulo e próximo da Avenida Paulista também está cercado de teatros, museus, shoppings, bares, restaurantes e da elegante rua Oscar Freire. Destaque para sua proximidade dos hospitais Sírio Libanês e Nove de Julho (esse último justamente em frente ao hotel!). O MASP e o mirante Nove de Julho também estão ali do lado. Além disso, a estação de metrô Trianon Masp está a menos de cinco minutos caminhando. De lá você também pode visitar atrações como a Rua Augusta e seus bares e lojas; comer na padaria Bella Paulista, que funciona 24hs; passear no Shoping Center 3; visitar o Centro Cultural da Fiesp; ou a Livraria Cultura e o Conjunto Nacional, o parque público Tenente Siqueira Campos e muito mais!  Os quartos São 240 quartos divididos em cinco categorias para atender famílias, executivos, pessoas com mobilidade reduzia ou que precisam utilizar os serviços dos hospitais mencionados. Sua demanda também é grande o público oriental (especialmente do Japão e da China). Todos os quartos tem varanda e banheira. Por padrão, são acomodadas duas pessoas, mas é possível incluir uma cama extra. Verifique sobre serviços adicionais diretamente pelo site ou telefone do Blue Tree Premium Paulista, inclusive para a disponibilidade dos quartos adaptados, caso seja do seu interesse. Fiquei hospedado na suíte Deluxe Premier com uma vista incrível da cidade e dos arranha-céus de São Paulo. O quarto era muito espaçoso e a decoração bem bonita, com vários detalhes no melhor estilo oriental. Destaque também para a cama gigantesca e muito confortável que tinha luminárias individuais nas duas bordas e um criado mudo também de cada lado, incluindo o telefone com acesso a recepção e ligações nacionais e internacionais a um custo adicional. O guarda roupas era grande e tinha roupões, cobertores e travesseiros extras. Quem me conhece sabe que eu adoro quando o hotel disponibiliza muitos travesseiros e o ideal mesmo é que sejam dos mais variados formatos e texturas para não doer o pescoço. De frente para a cama ficava uma bancada com TV de LED e muitos canais tanto abertos quanto fechados. Foi divertido assistir alguns direcionados ao público oriental com idioma nativo. Ao lado desse espaço ficava uma poltrona de leitura/descanso. Do outro lado estava o frigobar com uma cafeteira elétrica e várias cápsulas de expresso como cortesia. Itens como snacks e bebidas frias ficavam nesse espaço. O banheiro O banheiro desse maravilhoso hotel em São Paulo e próximo da Avenida Paulista tinha um bancada enorme e contava com várias amenities de ótima qualidade. Adoro também quando os hotéis fornecem kit com produtos de higiene e nesse tinha removedor de maquiagem, agulha e linha e cotonete, além de aparelho de barbear, escova de dentes e creme dental. Havia um prático secador de cabelos e dois pares de chinelos oferecidos como cortesia. Apesar de adorar uma banheira, dessa vez não tive tempo de me deitar para relaxar aqui. Só deu para contentar com o banho da ducha maravilhosa que tinha ajuste de temperatura tanto para água quente como fria. Alimentação No saguão principal está um bar que oferece drinks variados e também um restaurante com horário de funcionamento das 12 às 15 horas e das 19 às 23 horas diariamente. Dentre as opções no cardápio do Noah Gastronomia você pode encontrar salada italiana, risotos, massas, peixes, carnes, sobremesas e claro, um menu japonês que inclui delícias daquela culinária. Alguns pratos podem ser servidos no próprio quarto conforme o cardápio disponível, inclusive o café da manhã, verifique mais informações na recepção. Se você quiser fazer um happy hour no hotel, deguste variadas opções de bebidas disponíveis como Caipirinha, Daiquiri, Cuba Libre, Bloody Mary, Mojito e muito mais. Em todos os quartos fica disponível um cardápio com opções de refeições que podem ser servidas a qualquer momento, inclusive durante a madrugada, conforme solicitação dos hóspedes. O menu noturno inclui um Ravioli de mozarela de búfala artesanal e doces como Pudim de leite e Petit Gâteau Delicatto. Consulte a recepção. Café da manhã Servido diariamente, o café da manhã do Blue Tree Premium Paulista está disponível das seis às dez da manhã durante a semana. Para maior comodidade, nos finais de semana ele é estendido em uma hora a mais, ficando disponível até as 11h. Outra grande vantagem é o café da manhã oriental no melhor estilo japonês, que pode ser solicitado a um custo adicional. Consulte a recepção do hotel para obter detalhes. O buffet bem completo incluía peito de peru, presunto, queijos diversos, frutas da estação, pães, bolos, ovos mexidos, molho para cachorro quente. Havia uma mesa com cereais, sucos naturais, chás, café e eu adoro quando encontro pão de queijo em um hotel. O do Blue Tree estava digno de me lembrar das Minas Gerais, sô! Agora legal mesmo era ver todos os dias a cidade acontecendo do lado de fora da janela. Não é por acaso que São Paulo é metrópole brasileira que mais gosto. Tão bacana saber que ali você pode encontrar absolutamente de tudo, como isso me encanta! Piscina, academia

Onde estacionar próximo do Aeroporto de Confins: alternativa prática e econômica

[Artigo atualizado em 2024] Para quem viaja de avião e precisa saber onde estacionar próximo do Aeroporto de Confins, nesse artigo apresento uma opção que combina economia e praticidade. Como já deve saber, o Aeroporto Internacional de Belo Horizonte não fica muito próximo da cidade, sendo que não é raro pessoas perderem voos por conta do abarrotado trânsito que se mistura ao fluxo da cidade. Como chegar no Aeroporto de Confins/Belo Horizonte Dentre as opções para chegar no Aeroporto Internacional de Confins existe uma linha de ônibus que conecta o aeroporto a rodoviária chamada Conexão Aeroporto porém leva em torno de uma hora e quarenta para fazer o percurso. Contudo ela não circula vinte e quatro horas e só vai até a rodoviária, Aeroporto da Pampulha (só faz voos regionais) ou Terminal Álvares Cabral, que fica mais próximo da região da Savassi. Leia também: Como usar o Uber no Aeroporto de Confins Outra opção são os transportes de aplicativo (como Uber ou 99) e táxi. Porém uma corrida da região turística de Beagá até o Aeroporto pode passar facilmente dos R$100. Agora para muitos que residem nas cidades vizinhas ou até mesmo dentro de Belo Horizonte uma opção que traz praticidade e comodidade é ir no seu próprio carro e deixá-lo estacionado em algum dos estacionamentos nas proximidades do aero. E como viajante frequente quase sempre eu prefiro optar por esta opção. Como eu moro em uma cidade vizinha de Belo Horizonte o tempo de deslocamento e os custos das demais alternativas praticamente não compensam. Por isso eu sempre deixo meu carro no Space Park Confins. Onde estacionar próximo do Aeroporto de Confins: a minha experiência com o Space Park Confins Localizado a menos de cinco minutos do Terminal de Embarque, o Space Park é um dos estacionamentos mais próximos do aeroporto. Além disso conta com segurança e monitoramento 24 horas, oferece sala de espera e translado gratuito até o terminal tanto na ida quanto no retorno da viagem, oferecendo preços bastante competitivos. Já perdi as contas de quantas vezes deixei meu carro com eles e sempre são super atenciosos, recomendo de olhos fechados. Caso queira reservar uma vaga com antecedência basta ligar no telefone (31) 3665-9990 ou obter mais informações diretamente no site onde as informações estão sempre atualizadas. O estacionamento é organizado e amplo. Você mesmo pode estacionar seu veículo e levar consigo a chave. No local eventualmente é oferecido o serviço de lavagem do carro consulte com a equipe. A empresa oferece valores especiais para quem precisa deixar o carro por 7 dias consecutivos ou mais, consulte sobre o preço e condições quando for realizar sua reserva. Existem opções de vagas cobertas ou descobertas e o estacionamento é segurado Porto Seguro Auto. Como já mencionei, é oferecido translado gratuito 24 horas por dia na ida e na volta para o estacionamento com saída imediata feito por uma van de apoio. O trajeto não leva nem cinco minutos e na ida te deixa na área de embarque. Já quando retornar ao aeroporto na volta é só ligar que rapidamente a empresa providencia o deslocamento com a van na área do desembarque e você já pega seu carro com muita praticidade. Conclusão: Então para quem procura onde estacionar próximo do Aeroporto de Confins não deixe de entrar em contato com eles ou colocar no GPS o endereço do Space Park Confins. É muito bom tanto ir quando chegar no Aeroporto de Confins com o conforto do seu próprio carro e sem uma longa espera seja de um carro de aplicativo ou do ônibus. Depois me conta aí o que achou dessa opção. E mais uma coisa: para quem não tem tempo, conhecimento ou habilidade pra planejar uma viagem e quer economizar muito, pode contar com a consultoria de viagens Bora Turistar? Clique no link ou no menu superior do blog para saber mais informações e realizar a viagem dos seus sonhos com o nosso suporte. Até Breve! Salvar Salvar Salvar

Lago di Sorapis: um paraíso dentro dos Alpes Italianos

Em meio aos Alpes Italianos e a cadeia montanhosa das Dolomitas está escondida uma das paisagens mais lindas que já visitei em toda a minha vida: o Lago di Sorapis. De cor bastante peculiar, o cenário se completa com uma montanha de três cumes que leva o nome de “dedo de Deus”. Prepare-se para uma jornada totalmente inesquecível. O Lago di Sorapis é uma massa de água que está permanentemente represada no alto das montanhas dolomitas. Está localizado mais precisamente nos alpes italianos, na cidade de Cortina d’Ampezzo, a 150km de Veneza. Sua cor natural azul piscina existe em razão da concentração de calcário e outros minerais. Certamente você nunca terá encontrado outro lugar tão peculiar. Preparativos para conhecer o Lago di Sorapis: Antes de sair para o Lago di Sorapis, acompanhe o check-list: ✓ Estar com a saúde em dia; Você não precisa ser um atleta, inclusive eu vi muitas famílias com crianças e pessoas idosas fazendo a trilha. Mesmo sendo um percurso longo você pode parar e descansar quantas vezes quiser. ✓ Vestir roupas leves e confortáveis; Procure vestir algo que te deixe à vontade para caminhar e leve um agasalho, pois mesmo no verão é comum fazer um friozinho, afinal os alpes italianos são uma região montanhosa e em algumas parte bate pouco sol; ✓ Tênis adequado para caminhar; A trilha é longa e calçar algo que não traga conforto também pode prejudicar o seu passeio. ✓ Água, muita água e outros líquidos que quiser; Mesmo tendo alguns pontos com nascentes e cursos d’água potável, sugiro que leve líquidos (sobretudo água) para beber ao longo da caminhada. Congelamos algumas garrafas d’água e foi ótimo ir bebendo durante o caminho. ✓ Lanches para fazer um piquenique; Quase todo mundo leva lanche para comer ao final da trilha, portanto monte sanduíches ou leve a comida que preferir para desfrutar de um delicioso momento nas margens do lago. ✓ Protetor solar; Mesmo não tendo aquele solzão, o protetor solar é indispensável para todas as ocasiões. ✓ Uma toalha ou canga para relaxar nas margens do lago; Apesar de ter uma área gramada é muito mais confortável deitar ou sentar-se numa toalha ou canga, percebi que quase todos levam. ✓ Roupa de banho se pretende nadar (adianto que a água é bem gelada!); Aventurei colocar meus pés na água e mesmo estando louco para nadar não tive coragem. Vi uma única pessoa nadando no lago e ainda que do lado de fora o calor fosse enorme, só pensei no frio que sentiria depois. Como chegar no Lago di Sorapis? O lago de Sorapis fica a poucos minutos do centro de Cortina d’Ampezzo. O melhor jeito de chegar é de carro, basta colocar no gps “Passo Tre Croci”. Ali tem uma área dos dois lados da rodovia que permitem estacionar gratuitamente o carro. Você também pode chegar até lá de moto, com uma bicicleta (prefira a elétrica) ou de ônibus. A linha regular Cortina – Misurina Genzianella tem duas saídas diárias. Uma vez em Tre Croci, prepare-se para iniciar a caminhada. Bem ali está uma placa que fica na entrada do Parco Naturalle delle Dolomiti d’Ampezzo e traz algumas informações sobre as trilhas. O percurso total desse ponto até o Lago di Sorapis tem cerca de 5200 metros. Os aclives e declives somam aproximados 200 metros. A trilha tem duração de aproximadamente 2h30 para a ida e o mesmo tempo para a volta, considerando uma caminhada com muitas paradas. A trilha: Gastei por volta de 2 horas caminhando e passando por montanhas, florestas e vales totalmente incríveis, de deixar qualquer um boquiaberto. Mesmo parando muitas vezes para fotos e também para tomar água, a caminhada foi relativamente tranquila. Alguns trechos são mais íngremes e estreitos, porém nada que ofereça dificuldade ou perigo. Como já citei, vi muitos idosos, crianças, famílias e também alguns cachorros com seus donos. Se tiver alguma dúvida durante a trilha pergunte aos turistas que estão sempre indo e vindo pelo caminho que inclusive é super bem demarcado. Ao seguir a trilha, na primeira bifurcação vá no sentido para baixo (lado esquerdo). Nas demais, siga as placas para o Rifugio Vandelli, local que tem quartos para até 8 pessoas, banho quente e comida simples, tudo quase na borda do lago, ideal para quem quiser passar mais de um dia por lá. O lago di Sorapis: Quando chegar no Lago di Sorapis terá a recompensa do visual que valerá todo o esforço. O lugar é pitoresco, super peculiar e causa impacto mesmo em que já está acostumado a ver muitas belezas naturais. A água azul piscina contornada pelas montanhas é de deixar qualquer um impressionado. Queria ficar por ali uns dias, acampar e ver à noite estrelada. Aproveite para relaxar por ali algumas horas e fazer quantas fotos quiser. Uma boa sugestão é contornar todo o lago, observando a sua paisagem dos mais diversos ângulos. Na volta, o percurso levou cerca de 1h45. E não vou dizer que não foi cansativo, mas foi um dia delicioso em contato com a natureza e muitas belezas, inclusive um dos dias que mais gostei da minha viagem! Qual a melhor época para visitar o Lago di Sorapis? Por estar justamente entre as montanhas, a melhor época para visitar o lago di Sorapis vai de maio até outubro. É justamente nessa época que o clima fica mais ameno, ideal sobretudo para caminhar. Suponho que no inverno europeu (teoricamente de 21 de dezembro a 20 de março) seja o período mais difícil. Mas ainda sim não impossível, afinal não encontrei placas sinalizando que a trilha não deva ser realizada, mas estude sobre como se agasalhar. Então se você vai a Veneza ou pretende explorar a região dos alpes italianos, considere muito desbravar os caminhos e conhecer esse lago fantástico! Depois volte por aqui e conte como foi a sua experiência. Gostou do artigo? Então faça suas reservas aqui pelo blog! Clique nos links abaixo e não pague nada mais por isso. Com a sua ajuda nós recebemos

Como chegar na Costa Amalfitana de trem + ônibus: um bate e volta saindo de Nápoles

A costa amalfitana é considerada um dos mais belos patrimônios da humanidade. Ao sul de Nápoles, atrai turistas dos mais variados gostos, sobretudo milionários e casais em lua de mel. São 50 quilômetros de um litoral imperdível que é considerado um dos lugares mais bonitos do mundo. E o melhor é que dá pra curtir mesmo se você quiser passar só um dia e gastando bem pouco. Como chegar na Costa Amalfitana saindo de Nápoles? Como deve imaginar, há muitas maneiras de chegar na Costa Amalfitana. O caminho entre as grandes cidades de Sorrento ou Salerno pode ser facilmente acessado a partir de Nápoles. A minha ideia inicial era começar por Salerno e terminar em Sorrento (de onde dizem que o pôr do sol é incrível) mas nem tudo saiu como planejado. Veja como foi: – Trem: Vá até a Estação Central de Nápoles e compre o bilhete da Trenitalia Frecciarossa em alguma máquina de auto atendimento para Sorrento ou Salerno. Não é necessário comprar com antecedência, pois trata-se de uma linha regional com saídas durante todo o dia. Há tickets de várias faixas de preços (comprei o mais barato: 4,70€) na linha mais lenta até Salerno. O bilhete pode ser utilizando em qualquer horário ao longo do dia da compra sem lugares marcados. O trajeto durou cerca de uma hora. Dica: Na Estação Central de Nápoles, a plataforma do trem fica no piso inferior. Procure a indicação com o nome das cidades de destino. Encontre aquela que tiver “Salerno” e aguarde pelo trem diretamente na plataforma. Costuma-se encontrar um painel indicando os horários dos trens. Fique muito atento e não se esqueça de validar o seu ticket em uma das máquinas que fica bem no início da plataforma. Isso vale para todos os trens regionais da Itália e quem embarca sem validar o bilhete pode ter que pagar multa. – Ônibus: Quando sair da estação em Salerno procure por uma agência que vende bilhetes para Amalfi. A passagem precisa ser comprada antes, não é vendida dentro dos ônibus. Dali, o mais convencional é ir para Amalfi e o ônibus sai de frente a estação de trem. Fui informado que não há como ir direto para Ravello. Contudo é possível descer em Vietri sul Mare, Cetara, Atrani, Minori ou Maori, que ficam no meio do caminho. O bilhete da empresa Sitasud custou 2,20€ (ref: julho 2017). Para saber os horários, consulte o próprio site da empresa. Fica mais uma dica: para chegar em Positano, Praiano e outras cidades que ficam mais próximas de Sorrento, também é necessário baldear em Amalfi. Depois de percorrer uma estrada belíssima mas bem estreita, com alguns trechos onde só passava um carro, chegamos em Amalfi. O ônibus é de linha convencional, então pode ser que você vá em pé. Outro detalhe: Essa viagem tem muitas paradas tanto para embarque quanto desembarque. Espere gastar algo como 1h30 de viagem. Só o trajeto de ônibus já seria uma aventura à parte. Porém ao ver as manobras feitas pelos motoristas que precisavam inclusive dar ré em alguns trechos e passar tirando faísca uns nos outros tive a certeza: jamais eu me arriscaria dirigir por aqueles penhascos! A estrada é muito linda e quem fica dirigindo provavelmente não vai conseguir contemplá-la. Sem contar que é difícil achar lugar para estacionar. No trajeto de Salerno até Amalfi quase não tinha acostamento, então esqueça aquelas paradinhas para foto. O valor médio de rotativo ou estacionamento na região era de 5 euros a hora. – Seguindo para Ravello: Assim que desci no ponto final, já comprei a passagem para Ravello. Quase toda tabacaria vende esses bilhetes. Deixei para conhecer Amalfi na volta, afinal dali é que eu seguiria até Sorrento. O bilhete  custava 1,20€ só ida ou 2,40€ ida e volta. Se você preferir curtir mais ainda o visual, tem um ônibus “turístico” que opera apenas a rota entre Amalfj e Ravello. Ele tem o teto totalmente aberto e custa 5 euros cada trecho. – Ônibus até Sorrento: Se a minha ideia inicial tivesse dado certo eu chegaria em Sorrento depois de mais 1h30 de ônibus saindo desde o centrinho de Amalfi. Acontece que quando me dei conta já era por volta das oito e meia da noite e o próximo ônibus até Sorrento saia as 21h20 ou seja: nem se eu quisesse daria tempo de pegar o último trem até Nápoles naquele dia. Tudo por culpa do sol que não queria se por antes das nove e meia da noite e deixava o dia parecendo infinito. Foi então que a única opção era voltar para Salerno e de lá torcer para conseguir pegar o último trem até Nápoles. Às 21 horas entrei no ônibus para Salerno rezando que o motorista fosse pé quente. Era apertado e eu corri um tremendo risco de não chegar a tempo, mas no final tudo deu certo. Finalizei o dia em Nápoles as 23h30 morto de cansaço, mas feliz por ter conseguido “pincelar” a Costa Amalfitana. Portanto aqui vai uma recomendação: fique ligado aos horários tanto dos ônibus quanto dos trens, pois eles não circulam madrugada adentro! E se não quiser dormir no banco da praça, é melhor estar com sua programação toda calculada. > Coisas que eu teria feito diferente: – sair cedo de Nápoles; Quando peguei o trem já era quase meio dia, mas o cansaço daqueles dias de uma verdadeira gincana não me deixaram cumprir esse objetivo. – ter descido em Minori ou Maori; Dizem que essas cidadezinhas também são muito interessantes e acredito que se chegar bem cedinho em Salerno é possível incluí-las no roteiro; – ter saído mais cedo de Amalfi; Como já disse, a minha intenção era terminar o dia em Sorrento vendo o pôr do sol, pena que deu errado. Principalmente no verão é preciso ficar ligado aos horários porque mesmo anoitecendo tarde nem tudo funciona até altas horas. – reservado de 2 a 4 noites para explorar melhor a costa amalfitana; Dá pra economizar muito dinheiro ficando hospedado em Salerno ou Sorrento. Mas pelo pouco que vi, numa próxima viagem concordo com a Luiza, do 360 meridianos: ficaria hospedado mesmo é em

3 dicas úteis para conhecer os Alpes italianos e as Dolomitas

Se você chegou até aqui saiba que é uma pessoa de sorte! Primeiro porque deve estar pensando em conhecer uma das regiões mais bonitas do planeta e segundo porque existem pouquíssimas informações em português sobre os Alpes italianos e as Dolomitas. Portanto aqui vão 3 dicas úteis para conhecer e desbravar a região: Leia também: Onde ficar nos Alpes Italianos – dicas de hospedagem 1) Como chegar aos Alpes italianos e as Dolomitas? Quase na fronteira com a Áustria e a Suíça, os Alpes italianos e as Dolomitas ficam na região nordeste da Itália. Veneza é a grande cidade mais próxima e onde você pode chegar de avião, trem ou ainda de cruzeiro. Apesar de não ter curtido muito Veneza (explico melhor em outro artigo), saí da cidade dos apaixonados e segui na direção da cidade de Cortina d’Ampezzo, uma cidade linda, charmosa e cercada de Dolomitas por toda parte. Com a ajuda do rome2rio verifiquei todas as opções de um possível deslocamento: ÔNIBUS (direto até Cortina d’Ampezzo): – Saindo do terminal de Veneza, pegue o ônibus da empresa ATVO (São 3 saídas diárias). O percurso leva cerca de 3 horas e a passagem custa entre 8 a 13 €. TREM + ÔNIBUS (até Cortina d’Ampezzo): – Outra opção é pegar o trem na Estação Santa Lucia em Veneza (fique atento porque existem duas estações de trem na cidade) até Treviso (30 minutos e bilhetes de 1 a 9€). De lá, depois pegue o ônibus da Cortina Express até a cidade que mencionei. CARRO ALUGADO: Sem dúvida a melhor opção e foi a que escolhi. Com um carro você terá mais mobilidade e autonomia, sobretudo nos horários e trajetos dos deslocamentos. Sem contar que pode parar onde quiser. Aluguei o carro pesquisando no site da rentcars e já deixo a dica: quanto antes fizer a reserva mais barato vai  pagar. Aqui é importante considerar alguns pontos: geralmente as ofertas dos carros com melhor preço estão no Aeroporto, portanto se vai ter que se deslocar até ele. Tente conjugar ou a chegada ou saída do seu voo com a locação do carro; se o seu intuito é seguir viagem para outra cidade depois dos Alpes italianos e as dolomitas não faz sentido que a devolução dele seja em Veneza. Eu estava em um grupo de 3 pessoas e depois de conhecer os Alpes nós seguíamos viagem para Milão. Comparei os custos de passagens para três pessoas de Veneza até Milão e logo descobri que pagar a tarifa de deslocamento do carro era mais vantajoso e ainda muito mais cômodo; as estradas italianas são verdadeiros “tapetes”. Além disso, a mão de direção, o trânsito e as placas são iguais as do Brasil, portanto pode dirigir sem medo! Em breve vou escrever um texto só sobre como é dirigir na Itália para aqueles que não estão totalmente convencidos; é muito importante ter um telefone com internet e um aplicativo de GPS para traçar as rotas e acompanhar o seu trajeto. Para isso, recomendo adquirir antecipadamente o chip da EasySim4u. Leia também: Vantagens incríveis do chip internacional com internet no exterior Outra opção: Considere ainda ir até Cortina d’Ampezzo e lá mesmo alugar um carro, moto ou bike apenas para se deslocar entre os atrativos locais. Se você optar em fazer o caminho contrário e sair a partir de Milão, então a melhor opção fica sendo também alugar um carro ou seguir de trem até Veneza e de lá fazer o percurso citado. De ônibus são aproximadamente 8 horas de viagem desde Milão com horários bastante reduzidos. Vi muita gente alugando bicicleta (tem inclusive elétrica), vários motoqueiros e muitos ainda com motorhomes. Por lá, carros conversíveis são bem populares. DICA: Se estiver na Áustria (ou quiser seguir para lá), sua cidade referência será Lienz. São aproximadamente 3 horas de trem, 4 horas de ônibus ou apenas 1h30 de carro até Cortina d’Ampezzo (e vice versa), conforme o rome2rio. 2) Onde ficar nos Alpes italianos e as Dolomitas? Não se assuste quando começar a pesquisar os preços de estadia em Cortina d’Ampezzo. A boa notícia é que a cidade fica praticamente “colada” num outro povoado bem menos caro e tão charmoso quanto. Se você quer economizar dinheiro, então a melhor ideia é ficar hospedado em San Vito di Cadore. Lá existe uma boa oferta de ônibus para a capital dos alpes. Mas com um carro alugado você não gasta mais do que 10 minutos até Cortina d’Ampezzo. Aluguei um apartamento com vista para as Dolomitas e garagem em San Vito di Cadore pagando menos de um terço do valor que pagaria se ficasse na “prima rica”. Existem muitas outras cidades que podem ser usadas de base para conhecer a região dos Alpes italianos e as Dolomitas como: Belluno, Bolzano e Trento. Elas inclusive foram a região chamada Trentino-Alto Ádige. Infelizmente eu só tinha duas noites para ficar por ali e preferi concentrar tudo na mesma cidade. Agora se a sua pegada for mais rústica e a vontade é sentir-se como um local, procure por um “rifugio” (espécie de fazenda ou casa na roça) para se hospedar. 3) O que incluir no roteiro pelos Alpes Italianos e as Dolomitas? Já adianto que vai ser um pouco difícil escolher o que fazer na região dos Alpes italianos e as Dolomitas porque simplesmente tem muita coisa interessante! Tudo vai depender do seu perfil: aventureiro, passeio com família, lua de mel e por aí vai. Leia também: Roteiro para conhecer os alpes italianos e as dolomitas incluindo Cortina d’Ampezzo Analisando o meu estilo e as coisas que gosto, fiz o seguinte: DIA 1: – Cheguei e fui logo curtir um fim de tarde no lago Misurina. O local é ideal para fazer um piquenique, andar de pedalinho, caminhar ou ainda subir as montanhas de teleférico. Compre lanches em algum dos diversos mercadinhos da região e aprecie a vista. O teleférico custa 11,50 euros e só funciona de maio a setembro. – Na volta você pode passar no movimentado calçadão da Corso Italia, a principal rua de Cortina d’Ampezzo. Por ali você encontra lojas das mais diversas (inclusive de roupas de frio, grifes e artigos esportivos), restaurantes e bares ideais para

Como ir (e voltar) do Aeroporto de Atenas ao centro e também a praça Syntagma

A capital grega é uma cidade que me impressionou muito, sobretudo no que diz respeito a sua eficiente rede de transporte público. Se você quer saber como ir (ou voltar) do aeroporto de Atenas ao centro da cidade e também até a praça Syntagma saiba que está no lugar certo. Veja o comparativo com preços, tempo e horários. Como ir do Aeroporto de Atenas ao centro da cidade? Metrô Em grego escreve-se metpó. A estação fica praticamente em frente ao embarque do aeroporto e assim que você sair verá placas indicando a direção. A maior vantagem do metrô é entrar dentro do trem e só descer no ponto que desejar, sem ter que se preocupar com mais nada, inclusive com o trânsito. Já desvantagem é que quanto mais próximo das estações centrais, mais cheio os vagões vão ficando, portanto pode ser um pouco desconfortável, sobretudo para quem está com malas muito grandes (o que nunca é o meu caso). A estação mais comumente utilizada pelos turistas que chegam a cidade e usam o transporte público de Atenas é a Syntagma, mas todas as demais paradas da linha azul clara (M3) não necessitam de baldeação. Leia também: Onde ficar na ilha grega de Mykonos: conheça o Myconian Korali  Caso você queira ir do Aeroporto de Atenas ao centro da cidade de metrô, o bilhete deve ser comprado bem na entrada da estação. A operação pode ser feita direto com o atendente ou nas máquinas de auto atendimento. Para o auto atendimento selecione o idioma inglês (não tem espanhol) na tela touch screen. Em seguida clique na opção “buy travel product” e então escolha a primeira opção que mais se encaixe a sua necessidade. Note que você pode comprar diversas combinações para muitas áreas incluindo o retorno ao próprio aeroporto. Leia também: Como se locomover entre as ilhas gregas: ferry boat, carro e avião Em julho de 2017 o ticket avulso até a praça Syntagma custava 10 euros e dava direito ainda a utilização do transporte público ilimitado da cidade por até 90 minutos. Note que o bilhete para ir ou vir do Aeroporto é “especial” e custa mais caro. Os demais utilizados para circular na cidade custam a partir de 1,60 euros. Esse ticket também tem algumas peculiaridades. Há descontos progressivos para quem viaja em grupo (18€ se forem dois passageiros e 24€ no caso de três). Quem também compra a ida e a volta juntos paga 18€ (porém ambos trajetos devem ser utilizados em um período de 48h). Não se esqueça de validar seu ticket nas máquinas que ficam sempre na entrada das estações (cor amarela na foto). Esteja preparado também para não encontrar roletas ou catracas quando usar o transporte público de Atenas. Apenas mantenha guardado consigo o bilhete e fique de olho no período em que ele tem validade, pois o sistema baseia-se na confiança aos usuários. Realiza-se fiscalizações esporádicas onde pode ser cobrado até 60 vezes o valor da tarifa básica de 90 minutos, ou seja: 96 euros no caso de irregularidade! Infelizmente o metrô não funciona 24h, mas circula das 6h30 até as 23h30. O intervalo entre os trens é de cerca de 30 minutos. Por via das dúvidas é bom ter também um smartphone com chip de internet para verificar o trajeto e saber onde descer. Note que as estações também tem os nomes em inglês. Leia também: Vantagens incríveis do chip internacional com internet no exterior Por fim, o trajeto entre o Aeroporto e a praça Syntagma leva cerca de uma hora usando o metrô e dificilmente sofre alguma alteração em virtude do trânsito. Para saber os horários e maiores informações acesse esse site. Ônibus Ir de ônibus é mais barato porém leva mais tempo. Existem 4 linhas (X93, X95, X96 e X97) que funcionam vinte e quatro horas (torna-se uma boa opção caso o metrô já esteja fechado) e o valor da passagem é de 6€. Quem vai pegar algum dos ônibus deve caminhar para o lado direito logo ao sair do desembarque. Não precisa atravessar a rua, apenas seguir em frente até ver onde fica o ponto. Consulte os itinerários (e também saber as paradas) diretamente no site da empresa responsável. Utilizando o ônibus para ir do Aeroporto até a praça Syntagma, o percurso leva cerca de uma hora e meia. Sempre bom lembrar que esse trajeto está sujeito ao trânsito, portanto é bom ficar ligado principalmente no trajeto de volta até o Aeroporto para não perder seu voo. Uber Se você quer ter a praticidade de simplesmente entrar num carro e ir direto até o seu hotel, então o Uber pode ser uma excelente opção. Já faz tempos que o aplicativo é amplamente utilizado no Aeroporto de Atenas para ir até o centro da cidade (ou transitar dentro dela). Com o Uber você vai gastar cerca de 35 minutos para chegar até as proximidades da praça Syntagma. Uma corrida sai entre 30 a 40 euros, na média. Caso queira ir para outro local é possível simular o valor aproximado da corrida diretamente no site da Uber (digite os nomes dos locais em inglês) ou pelo próprio aplicativo. E se você ainda não utilizou essa maravilhosa alternativa pode aproveitar para obter descontos nas corridas utilizando o código uberTURISTEIRO20. Após instalar o aplicativo no seu celular é necessário cadastrar um cartão de crédito internacional habilitado para uso no exterior (o valor será convertido posteriormente para reais e terá incidência de 6,38% de IOF). A própria Uber sugere que um carro não comporta mais do que 3 pessoas em virtude das malas. O próprio aplicativo fornece instruções para que você espere no estacionamento P1 (em frente ao desembarque). Outro detalhe muito importante é que você precisa de um telefone com internet para acionar o veículo. A boa notícia é que toda a área do aeroporto é coberta por sinal wifi. Agora se você quer sair do avião já conectado e não correr o risco de depender de wifi gratuita, então compre logo o seu chip da Easysim4u e não tenha nenhuma dor de cabeça. Carro alugado Outra

Onde ficar na ilha grega de Mykonos: conheça o Myconian Korali

Quando falamos da excêntrica ilha grega de Mykonos as primeiras ideias que provavelmente virão a sua cabeça são: luxo, exclusividade e muito, mas muito requinte. Não é a toa que o destino seduz quem busca pelo melhor, seja para celebrar o amor ou encontrar diversão e agito. Descubra nesse post onde ficar na ilha grega de Mykonos e conheça o majestoso Myconian Korali. Onde ficar na ilha grega de Mykonos? Nessa mistura de sensações e suntuosidade, tive o privilégio de conhecer e me hospedar em um Relais & Châteaux cinco estrelas de altíssimo nível que faz parte de uma associação internacional com cerca de 550 hotéis e restaurantes pelo mundo; o objetivo da rede? ser excepcional e de caráter verdadeiramente único. Já posso adiantar que eles cumprem com a promessa. Leia também: Como se locomover entre as ilhas gregas: ferry boat, carro e avião Presentes em mais de 60 países dos cinco continentes, só em Mykonos são 7 hotéis de luxo. O chamado Mykonian Collection inclui os três que conheci: MYCORIAN KORALI (onde inclusive fiquei hospedado), KYMA MYCONIAN, NAIA MYCONIANA. Com propostas para atender a todos os públicos, esses três hotéis estão interligados. Ficam muito próximos da charmosa vila de Chora, o centro de Mykonos. Outro detalhe: quem se hospeda numa dessas três unidade usufrui das piscinas, spas e restaurantes de todos eles. Localização Instalado a cerca de 15 minutos de caminhada do centrinho da ilha (a vila de Chora), dos famosos moinhos de vento e também da “pequena Veneza” na ilha grega, o Myconian Korali fica praticamente em frente a um mercado que vende lanches e bebidas; Ali está um ponto de ônibus e ainda vizinho tem uma locadora de carros e motos com preços bastante competitivos, portanto tem localização excelente. Leia também: Ilhas gregas: 4 ideias de roteiros para todos gostos, bolsos e ocasiões! Do aeroporto ou porto até qualquer um dos hotéis, todos os hóspedes desfrutam de transfer gratuito, tanto na ida como na volta, bastando informar o dia, horário e qual o transporte utilizado. Fui recebido de maneira muito calorosa no aeroporto depois do meu voo que veio direto de Atenas. As vans e carros que transportam os hóspedes são de alto nível e todos os funcionários conseguiam ser bastante simpáticos e calorosos. O hotel Chegando no Myconian Korali fui recepcionado em um amplo salão onde ficava a recepção, área do café da manhã, restaurante, bem ao lado da piscina com o bar, tudo isso de frente pro mar, é claro. A funcionária que nos recebeu com taças de espumante (teve direto até a brinde) já tinha todas as informações a respeito da minha viagem e estadia, além de fornecer um mapa com os principais pontos e responder todas as minhas dúvidas. Ela também acompanhou e mostrou o quarto. Lembro que me disse algo como: estamos à disposição e queremos que sua única preocupação por aqui seja se curtir. Como não amar ser bem tratado? Ainda nesse trajeto, passamos pela área de massagem e spa e ainda por um salão com piscinas aquecidas e próprias para tratamentos de relaxamento e beleza. O quarto Fiquei instalado num quarto duplo onde a cama parecia um verdadeiro sonho. Na verdade tornou-se um aposento triplo, pois estávamos em três e uma pessoa dormiu confortavelmente no sofá cama que fica sempre disponível nos quartos. Só no Korali são 40 quartos e podem incluir desde vista para o mar até piscina privativa e jacuzzi. Leia também: Quais são as melhores praias da ilha de Creta? Compunha o quarto ainda de uma área para lavabo, outra para banho e uma terceira para o sanitário. A unidade também contava com uma pequena varanda externa. Dentre as facilidades do quarto tínhamos a nossa disposição: frigobar, cofre, armários, internet de ótima qualidade. Todas as unidade contam com ar condicionado e smart TV, ideal para sincronizar o celular. Além disso, duas coisas que prezo muito em um hotel são: a qualidade da cama e dos travesseiros. Tenho problemas de coluna e isso costuma me incomodar bastante. Sobre a experiência no Myconian Korali digo que foi muito bom, pois além da cama não ter me causado dores nas costas, havia seis travesseiros, dos mais variados tipos e formatos; Portanto pude escolher aquele que mais se encaixou comigo para ter excelentes momentos de descanso. O banheiro Já falei sobre um banheiro parecido na minha estadia com a Pousada Villa dos Corais e simplesmente amo quando encontro um hotel assim. É muito melhor ter o sanitário, lavabo e área de banho separados, pois dá mais liberdade para que os hóspedes possam utilizá-los sem ter que esperar enquanto alguém está “dentro” do banheiro quando único. Aqui também ficava um espelho de maquiagem muito bom além de shampoo, condicionador, sabonetes e hidratante, tudo de excelente qualidade. O hotel ainda forneceu um kit muito prático. Nele você tem cotonete, removedor de maquiagem, linha e agulha de costura para pequenos reparos. Todos os dias eram colocados chinelos descartáveis, bucha vegetal e uma laundry bag, para quem fosse encaminhar algo a lavanderia. O café da manhã Uma das melhores partes do dia era o café da manhã. Além de ter vista para o mar incluía um buffet variadíssimo com opções para todos os gostos. De frutas secas a iogurtes, geleias, pães variados, era fácil se perder e encher o prato mais de uma vez. Dentre as várias opções de café estavam inclusas o tradicional grego (que pode ser comparado ao nosso extra forte), cappuccino, café gelado e o frappé grego.  Adorei experimentar vários dos doces da culinária local como spanakopita, baklava e outros que acabei não perguntando o nome. Comi também vários embutidos gregos e queijos, incluindo o típico feta cheese, muito utilizado na culinária local. Havia muitas frutas da estação, sucos naturais, ovos mexidos e omeletes, bacon, croissant. Outro ponto alto do café da manhã era desfrutar de taças de espumante puro ou misturá-lo com suco de laranja, uma espécie de “mimosa”.  O restaurante e bar O BAOS Restaurant oferece pratos assinados por cheff de renome internacional. Consulte diretamente a recepção do hotel para reservar uma mesa e conhecer o menu. Você também pode fazer refeições nos restaurantes dos hotéis Kyma e Naya que ficam interligados ao Myconian. No ambiente que fica junto da piscina é possível degustar drinks, cerveja, sucos e várias outras bebidas e petiscos diariamente. A piscina Era

Roteiro para conhecer os alpes italianos e as dolomitas incluindo Cortina d’Ampezzo

Essa ideia começou com uma vontade enorme de conhecer os alpes suíços nas minhas férias desse ano, mas foi só olhar os valores de trens, pedágios e hospedagens para montar um roteiro a “glamurosa” St. Moriz e região que logo mudei de ideia. Foi aí que descobri que a Itália também tem uma belíssima cadeia montanhosa e tomei uma decisão: montei um roteiro para conhecer os alpes italianos e as dolomitas de duas noites por paisagens absurdamente lindas durante a minha jornada entre Veneza e Milão. Dá só uma olhada! O que fazer na região de Trentino-Alto Àdige? Se você já ouviu falar das dolomitas, saiba que ela ainda é praticamente desconhecida dos turistas que preferem concentrar sua atenção em cidades famosas como Pádua, Verona ou simplesmente pegam o trem que liga Veneza direto com Milão. Não os julgo, mas considero tamanho desperdício! O norte da Itália inclui belezas quase inexploradas e isso me deixou ainda mais empolgado para montar meu roteiro para conhecer os alpes italianos e as dolomitas. Por ali, atividades como caminhada, piquenique, esqui (no inverno) ou simplesmente contemplar lagos, montanhas e rios vão te deixar bem mais próximo da natureza e mais longe dos aglomerados turísticos. Leia também: 3 dicas úteis para conhecer os Alpes italianos e as Dolomitas No entanto, foram surgindo algumas dificuldades: as linhas de trem e ônibus (pra nem citar os aeroportos) são bastante limitadas e informações em português são praticamente inexistentes. Somados a isso estão os incontáveis lugares interessantes no roteiro para conhecer os alpes italianos e as dolomitas e que não formavam exatamente uma rota. A vontade era montar uma base na região e ficar pelo menos uma semana. Peguei muitas dicas interessantes no blog mulher casada viaja, o qual recomendo a leitura. Filtra daqui, filtra dali, descubro que não há outro jeito de explorar a região de um jeito eficiente se não for com um carro alugado. A boa notícia é que no roteiro para conhecer os alpes italianos e as dolomitas (também conhecidos como “Trentino-Alto Àdige“) você vai dirigir por algumas das estradas mais lindas do mundo e terá a liberdade de parar onde e quando quiser. Pesquisei muito sobre onde e como alugar um carro e consegui o menor valor no site da rentcars. A locadora já mostrava o preço final e com desconto se o pagamento fosse feito à vista no boleto. Como alugar um carro para explorar os alpes italianos? Como já citei anteriormente, no meu planejamento iria retirar o carro em Veneza e devolvê-lo em Milão (o que torna a locação mais cara devido a taxa de deslocamento, mas em contrapartida faz com que não precise pagar um trem, avião ou ônibus para ir de uma dessas cidades para a outra). Outro ponto relevante dessa reserva é que o veículo precisava obrigatoriamente ser retirado e entregue nos aeroportos das respectivas cidades, pois não havia nenhuma opção de retirá-los em agências que ficam dentro das cidades. Nesse trecho parece não haver pedágios. Leia também: Onde ficar nos Alpes Italianos – dicas de hospedagem Entretanto mesmo tendo que deslocar até os aeroportos para usufruir do veículo e considerando os gastos com gasolina, ainda sim na hora de somar o preço final, o aluguel do carro ficava mais barato do que arcar com passagens aéreas ou de trem entre as duas cidades, sendo que o custo só seria menor caso fosse de ônibus. O carro só não é vantagem se você estiver sozinho. Roteiro para conhecer os alpes italianos e as dolomitas: Depois de ler quase tudo que podia e enxugar ao máximo as opções para elaborar uma rota plausível, o roteiro para conhecer os alpes italianos e as dolomitas ficou assim: DIA 1 (Não esquecer de levar na mochila lanche, água e protetor solar!) 10h: Saída do Aeroporto de Veneza (A); 11h30min: Chegar ao Valle di Cadore (B), onde funciona um centro de informações turísticas e tirar todas as dúvidas que ainda tiver sobre o roteiro, dirigindo até o Lago Misurina (C); fique atento aos horários da “siesta italiana”, pois tudo fecha nesse horário. Obs: Nesse ponto irei passar direto pela cidade de Cortina d’Ampezzo(D), explorando o lugarejo apenas na volta. 12h: Chegar no incrível Lago Misurina e fazer um piquenique por lá, inclusive li que tem um mercadinho onde é possível comprar coisas para comer. No inverno dá pra patinar sob o lago congelado e no verão a boa pedida é relaxar por ali mesmo. 14h: Pegar a estrada rumo ao Rifugio Auronzo (E), ponto de onde começar uma caminhada na direção dos impressionantes Três Cumes de Lavaredo (F), uma das dolomitas; 15h30min: Chegada aos Três Cumes e contemplar a paisagem. Os relatos indicam que apesar de durar uma hora e meia, a caminhada é super tranquila e pode ser inclusive realizada por crianças e pessoas idosas; 16h30min: Início da descida até o Rifugio Auronzo, que dura mais uma hora e meia; Feedback: A subida aos Três Cumes de Lavaredo ficou para uma próxima vez. Confesso que estava muito cansado por já estar viajando a mais de vinte dias num ritmo bastante frenético. Contentei apenas com a contemplação do Lago Misurina e a belíssima região. 18h: Saída para o centro da cidade de Cortina d’Ampezzo ou check-in no Hotel Appartamenti Codàn (melhor custo/benefício que encontrei) e adorei!; 19h: Passear pelas ruelas da famosa cidade de Cortina, explorando seus sabores e melhores ângulos para fotografar ou relaxar; São apenas 15 minutos de carro entre o hotel e o centro de Cortina, sendo uma delícia andar por lá. Informação relevante: esse roteiro foi realizado no verão, sendo que viajei no mês  de junho quando o sol se põe por volta das 20h30min e o dia é muito grande. O clima era agradável e um agasalho fino era suficiente para as horas mais frias do dia. DIA 2 (Não esquecer de levar na mochila lanche, água e protetor solar!) 9h: Zarpar logo cedo para o Passo Tre Croci (G), ponto onde é preciso deixar o carro para fazer a caminhada até o inacreditável lago Sorapis (H); Leia também: Lago di Sorapis – como chegar nesse paraíso das Dolomitas 9h30min: Iniciei a caminhada que dura em