Dicas essenciais para alugar um carro em Miami
Quem nunca quis ir pra Miami fazer umas compras, aproveitar o que a cidade tem de melhor pra oferecer e ainda por cima dar aquele rolê? Lugar previamente planejado para andar de carro tranquilamente, o pedestre ficou em segundo plano nesse planejamento: ruas largas e distâncias curtas (quando de carro). O transporte público de Miami não funciona bem, é desgastado e ineficiente, e alugar ou comprar um carro por lá é muito mais vantajoso: tem um dos preços mais baixos do país e te dá muita liberdade. Foto: google imagens Leia também: Qual a melhor época para visitar Orlando? Planeje sua viagem a Disney! A única exceção é para South Beach: Caso você esteja pensando em curtir e aproveitar somente por lá, não será necessário alugar um carro: Tudo é muito perto, e você conseguirá fazer tudo a pé. Caso contrário, o carro continua sendo a melhor opção. Se você planeja passar férias por lá e já decidiu que essa será sua opção de transporte, aqui neste artigo vou dar várias dicas de como alugar e andar por Miami sempre tranquilo. Como Alugar? Com as datas já planejadas para ir a Miami, adicione alugar um carro no orçamento e se puder já pague enquanto estiver aqui no Brasil mesmo, pois as taxas serão bem menores, tais como IOF e conversão de câmbio. Aliás, melhor ainda: Já faça a reserva do carro o quanto antes. Isso porque, quanto maior a antecedência, maior a chance de garantir um preço ainda melhor e ter mais disponibilidade de modelos para escolher – isso porque eles vão esgotando aos poucos. Mas caso você já esteja a ponto de partir, fique tranquilo: O processo para alugar um carro no aeroporto, assim que descer do avião, é bem tranquilo. Mesmo para um viajante de primeira mão, não tem como se perder dentro do aeroporto: ao sair do desembarque, você só precisa seguir as placas que dizem “MIA Mover” e elas te guiarão até o Rental Car Center. Lá se concentram todas as locadoras de carros, não tem erro. Basta seguir as placas até encontrar a locadora na qual você fez a reserva ou então escolher a de sua preferência para alugar um carro na hora ou então utilizar uma reserva previamente realizada. Já te adiantando, uma lista das principais locadoras que você vai encontrar por lá: AdvantageRent A Car, Alamo, All Day Rent A Car, Avis, Budget, Dollar, Enterprise, E-Z Rent A Car, Fox Rent A Car, Global Rent A Car, Hertz, National, Payless, P & P Family Auto Rental, Royal, Sixt e Thrifty. Ah, aqui vai uma observação importante: hotéis próximos ao aeroporto geralmente não cobram para te buscar e te deixar no aeroporto, então se não for usar o carro no primeiro dia, você pode pedir esse serviço e ir direto para o hotel, e na hora que for usar, usá-lo para ir ao aeroporto novamente para alugar o carro. Assim, você já economiza na diária do carro. Documentação: A documentação necessária para alugar um carro por lá é somente sua CNH e um cartão de crédito que é necessário mesmo que já tenha pago, é apenas uma garantia para eles. Você não precisa do PID como todos pensam, PID significa Permissão Internacional para Dirigir, e é exigida em alguns países. Mas a maioria dos países não exige a PID quando se aluga um carro, Estados Unidos está entre esses países. Bem, o cartão de crédito é exigido de toda maneira, você já tendo efetuado o pagamento ou não. Recomendo novamente pagar enquanto estiver aqui, pois usar o cartão de crédito por lá não será uma opção boa para seu bolso. É cobrado um IOF acima de 6% no ato do pagamento e taxa de conversão também, além de que quando a fatura chegar você talvez leve um susto maior, pois a conversão é feita na data do fechamento da fatura e não quando você paga, então se o dólar subir muito justo na data do fechamento da fatura, você pagará um valor bem maior. Dirigindo em Miami Localização também é essencial, né? Então compre ou alugue um GPS, pois nem sempre sua operadora de celular vai ser boazinha e te dar dados internacionais sem cobrar uma grande quantia por isso. Agora, se você não for precisar do seu número de celular enquanto estiver por lá, tenho uma dica ótima: compre um chip de celular pré-pago ainda no Brasil. Dessa forma, você usa o GPS do celular e ainda tem um acesso fácil e barato à internet. Foto: google imagens Leia também: Vantagens incríveis do chip internacional com internet no exterior Pedágios também existem em Miami, porém são automatizados: você simplesmente passa e uma foto da sua placa é tirada. O valor é cobrado automaticamente do cartão de crédito que estiver cadastrado na locadora. Ah, e encha o tanque do carro antes da devolução. Se você o recebeu cheio e decidir deixar pra pagar pelo abastecimento que consumiu na locadora, o valor será bem mais alto que na cidade. Aqui, o segredo é realmente abastecer antes de chegar de volta a locadora. Assim, você paga um valor menor. Outra opção útil, porém mais cara, é o serviço que permite que você pegue o carro no aeroporto de Miami e devolva no aeroporto de Orlando. Dependendo do seu roteiro, essa opção pode compensar muito, já que você não precisa devolver no mesmo local que buscou. Geralmente, as locadoras cobram um valor adicional por esse serviço, então sempre pergunte e fique de olho na hora da contratação. Foto: google imagens Leia também: 10 dicas para curtir os parques de Orlando sem perrengue Agora você já sabe como ir para Miami e se locomover sem surpresas ou gastos altos. Ah, e se você quiser dicas sobre como escolher o modelo do seu carro e também quais seguros
Onde ficar na Chapada Diamantina: conheça o Alcino Estalagem Pousada
Quem vai para a cidade de Lençóis desbravar as planícies baianas sabe que é preciso ter muita disposição para conhecer os principais passeios que a região oferece. Depois de um dia todo conhecendo as belezas da região, nada melhor que estar hospedado num local seguro, limpo, confortável e por que não charmoso. E charme, a pousada Alcino Estalagem tem de sobra, vem conferir a minha dica de Onde fica na Chapada Diamantina. A riqueza em detalhes do casarão no estilo colonial não nos deixa dúvida de que se trata de um imóvel bem antigo. Mas é na verdade uma réplica. O casarão, localizado logo na entrada de Lençóis, foi reconstruído tal qual o seu original datado de 1890. A casa foi abandonada em 1930, sendo reconstruída na década de 1980, quando o carioca Alcino conheceu Lençóis e se apaixonou pelo lugar. Leia mais: Chapada Diamantina – Natureza e Aventura (Guia Completo) Foram 16 meses de construção e o resultado impressiona até os mais conhecedores de arquitetura e história. As palmeiras da entrada, o portão que dá acesso ao casarão, a pintura, tudo retrata ao passado. Apaixonado por artes, Alcino é, além do administrador da pousada, um artista plástico. Várias peças que ambientam a casa tem sua assinatura, a exemplo de painéis de parede, até xícaras e pires utilizados no café-da-manhã. No interior do imóvel, cada palmo foi detalhadamente pensado em termos de ambientação. Móveis, objetos de decoração, livros, revistas, tudo! A sensação é de que estamos num cenário de gravação de filme ou novela de época. A casa é bastante ampla, tem quartos no térreo e no primeiro andar. São doze quartos no total, incluindo a opção família, que pode ser ocupado por até quatro pessoas. Leia também: Restaurante Sabores da Suzi Os quartos são super charmosos, com suíte em paredes de pedra, piso de madeira, abajus, teto inclinado. Difícil era querer sair do quarto pra fazer os passeios. A casa é um verdadeiro convite ao bem estar! Entre as acomodações, tem uma linda área de convivência, com redes, poltronas, cadeiras, almofadas, muito verde e pássaros cantando. A suíte dos quartos era muito bem decorada. Paredes em pedra e box de vidro, com vitrais e azulejos e painéis decorativos. Depois de um dia de caminhada, vai super bem um banho relaxante não é mesmo? O casarão é todo mobiliado com móveis antigos, azulejos e peças pintadas por Alcino. À disposição dos hóspedes estão varandas com redes, biblioteca, acesso à internet, jardim e um pomar de 3 mil metros quadrados. A casa abriga ainda o atelier do Alcino, que como falei anteriormente também é artista plástico e dos bons. O trabalho dele é primoroso e pode ser observado ao passear pela casa, nos objetos que decoram o ambiente e também no café da manhã, onde utilizam peças com sua assinatura (pires, xícaras e até algumas telhas da casa tem seu toque artístico. As peças ficam expostas e podem ser adquiridas pelos hóspedes. Ele desenvolveu uma técnica própria em que no lugar de tinta utiliza argila dos garimpos da região. O café da manhã É o mais famoso de Lençóis, na Chapada Diamantina, e não estou exagerando. Bati perna de ponta a ponta e todos são unanimes em dizer que o café da manhã do Alcino é o melhor da Chapada! A fama é tamanha que muita gente mesmo hospedada em outras pousadas vai lá apenas para tomar o café da manhã. Para isso, precisa fazer reserva com antecedência, pois a prioridade do espaço é claro dos hóspedes. Todos tomam café juntos numa única mesa de madeira bem grande. Alcino acorda cedo e ele mesmo vai compondo a mesa, cuidando de cada palmo daquele espaço como se estivesse montando uma peça de arte. Aos poucos, vão chegando sucos (bem diferenciados, tem até de romã e maracujá silvestre), pães, geleias de amora, tapioca, iogurte com abacate, frutas (fruta do conde ou pinha, mamão, melão, manga, quiuí, uvas), pão de queijo, bolo de aveia, queijos frescos, salame, entre tantas outras opções. É difícil citar tudo que a pousada oferece no café da manhã porque cada dia é diferente um do outro. Isso mesmo, o café não se repete. Num dia tem empadinhas, no outro cuscuz, e por aí vai. E dia a dia os hóspedes vão provando de tudo um pouco. Os alemães e os franceses são os hóspedes internacionais mais comuns por lá. Do Brasil, vem gente de toda parte. Os hóspedes ficam ali papeando e se deliciando com tudo que é preparado para eles começarem bem o dia. Leite e café também são feitos na hora. E Alcino vai explicando cada comidinha do que se trata. Ele mora na própria pousada e está sempre atento a cada detalhe. Estar hospedado na Pousada Estalagem ou do Alciono (como é mais conhecida) é sem dúvida um atrativo a mais para quem visita Lençóis. Alcino Estalagem Tel.: +55 (75) 3334-1171 Curta e siga também no facebook e instagram Faça suas reservas pelo nosso site com descontos e vantagens, você não paga mais nada por isso e nós recebemos uma pequena comissão, o que nos ajuda a manter o blog! Reserve: | chip internacional | passagens aéreas em promoção | melhores ofertas de hotéis | seguro viagem | passeios Ficou com alguma dúvida ou gostou desse post? Gostaria de compartilhar outras informações que podem ajudar? Então deixe um comentário lá em baixo! Até logo! ツ
Onde ficar na Ilha de Boipeba: escolha a Pousada Villa da Barca
Ah, Boipeba! Famosa como destino ideal para quem quer se desligar do mundo, posso dizer que esse foi o lugar mais “roots” que já visitei até hoje. Isolada, serena, quase sem movimento nem de pessoas ou de turistas, é nessa pacata ilha que estão escondidas algumas das praias mais belas do Brasil, segundo o Guia Quatro Rodas e muitas revistas especializas. Nesse artigo trago uma dica de onde ficar na Ilha de Boipeba: conheça a Pousada Villa da Barca. Depois de embarcar no passeio de volta à Ilha em Morro de São Paulo com a Zulu Turismo, curtir um mergulho nas piscinas naturais de Moreré e comer uma famosa lagosta na manteiga de garrafa na praia da Cueira, nosso barqueiro anunciou que tínhamos chegado em Velha Boipeba, onde desembarcamos. Essa é uma maneira econômica, rápida e bastante funcional de combinar o translado entre as duas ilhas. Não havia sequer os carregadores de mala com carrinho de mão para nos assediar (mesmo que depois eu viesse a descobrir que a nossa pousada oferecia esse serviço se previamente agendado). Era apenas uma passarela de madeira e um “shopping”, que nada lembrava do glamour das grandes cidades. a Leia também: Como chegar em Morro de São Paulo: descubra todas as maneiras possíveis! Onde ficar na Ilha de Boipeba? Localização Para escolher onde ficar em Boipeba é importante saber que a Pousada Villa da Barca tem localização privilegiada, na central praia da Boca da Barra, ficando muito próxima tanto do centrinho do vilarejo (aproximadamente 10 minutos de caminhada) quanto das famosas praias de Tassimirim e Cueira (cerca de 15 a 20 minutos caminhando também). Quem curte andar também pode ir até a praia de Moreré gastando cerca de 1 hora e chegar até a praia de Bainema com 1 hora e meia, tudo andando pela própria orla, a beira mar. Além disso, dá pra conhecer o famoso mirante do Céu de Boipeba (a menos de 10 minutos caminhando por uma trilha lateral) e já adianto que a vista e o espaço valem muito a pena! Quem desce em frente ao “Shopping” da praia Boca da Barra pode ir caminhando pela própria orla para o lado esquerdo (oposto ao porto de Boipeba) por cerca de dez a quinze minutos até chegar na hospedaria. No entanto, sugiro contato direto com o simpático Hernán, o proprietário, pelo whatsapp (o sinal de internet funciona bem na ilha, não se preocupe) para que ele peça a algum funcionário que vá até o local e ajude com as malas, pois ao contrário de Morro, em Boipeba não há passarela de madeira para caminhar com as bagagens. Essa é a vista da praia em frente a pousada, nada mal né? Hernán faz questão de destacar que costuma conversar com todos seus hóspedes pelo whatsapp para deixá-los o mais à vontade possível, inclusive com a programação de passeios e qualquer coisa relacionada a própria pousada, o que é um grande diferencial! Então fazendo a reserva não deixe de falar com ele. Caso você esteja chegando de lancha direto de Valença ou Torrinhas também desembarcará próximo do ponto sitado, apenas um pouco mais a frente e pode ficar tranquilo porque em Velha Boipeba não há como ficar perdido, é só avisar por onde vai chegar ou caminhar no sentido do Shopping! A pousada Chegando na Pousada Villa da Barca já é possível sentir seu clima acolhedor e refrescante pelo seu imenso jardim que está composto por plantas e árvores das mais diversas, além de espreguiçadeiras de praia, bancos com almofadas e algumas redes, tudo isso de frente pro mar, é claro. São apenas 8 apartamentos que acomodam os hóspedes com a opção de ar condicionado ou ventilador, numa estrutura caseira e rústica que valoriza a experiência com a natureza. É pura sombra e água fresca! Dentre as atividades oferecidas na pousada estão sessões de massagem, reiki e ioga. Os donos nos disseram que é muito comum os hóspedes acabarem interagindo uns com os outros nos mais diversos momentos do dia, inclusive nessas práticas. O sinal wi-fi é gratuito e funciona melhor próximo da recepção e diante de um mar calmo e praticamente privativo, para que piscina, não é mesmo? Na área comum você encontra também uma ducha para banho e outra para lavar os pés sempre que chegar pela própria areia. Já livre das malas, é possível ir ao centrinho de Velha Boipeba em poucos minutos de caminhada, seja pela trilha lateral da pousada ou pela orla, como preferir. O quarto Fiquei hospedado em um quarto duplo com ar condicionado e adorei a cama, que era espaçosa e com colchão firme. Os dormitórios acomodam de 2 a 3 pessoas por unidade. Tinha também uma pequena varandinha externa para secar roupas e aconselho deixar portas e janelas sempre fechadas já que em Boipeba havia muitos pernilongos, sobretudo quando anoitecia. Inclusive dentro do quarto já ficava disponível duas opções de repelentes contra insetos, um do tipo spray e o outro para plugar na parede, o que ajudou bastante a espantar aqueles mosquitinhos indesejados que não fizeram qualquer incômodo dentro do quarto. Decorado com artesanato local, o quarto também conta com frigobar com algumas bebidas, onde pude acondicionar lanches e água que comprei no supermercado. Duas charmosas luminárias de bambu ficam nas extremidades da cama para auxiliar na iluminação e o ar condicionado era bem potente. Não havia televisão no quarto, que segundo os donos, é uma prática para estimular aos hóspedes passar mais tempo fora do dormitório, seja apreciando as belezas da ilha ou interagindo mais com outras pessoas que estejam por ali, inclusive no charmoso restaurante Sofia Resto Bar, que também pertence a pousada e serve culinária internacional e ótimos drinks, além de ser uma grande oportunidade para se desligar um pouco do mundo e assim sentir-se mais conectado com a natureza e com as pessoas. O banheiro Todo azulejado, conta com uma cortina divisória para a área de banho e tem um bom espaço na área do lavabo e sanitário com espelho. Oferece ainda sabonete, shampoo e condicionador além de toalhas limpas. A ducha era ótima, o que me deixou bastante feliz. O café da manhã Outro ponto alto dessa pousada é o seu café da manhã, servido no Sofia Resto Bar, deliciosamente de frente para o mar.
Como chegar em Morro de São Paulo: descubra todas as maneiras possíveis!
Morro de São Paulo é um dos lugares paradisíacos mais visitados da Bahia e suas praias sempre estão lembradas entre as mais belas do Brasil. Contudo, chegar até lá não é tarefa das mais simples, afinal o povoado está na ilha de Tinharé, acessível apenas por barco ou avião. Mesmo assim já adianto que o esforço vale muito a pena! Aproveite para seguir minhas dicas, fotos e stories lá no insta (@turisteiro). A seguir, apresento todas as maneiras possíveis de como chegar em Morro de São Paulo. Confira! Leia também: Onde ficar em Morro de São Paulo: escolha a Pousada Villa dos Corais Como chegar em Morro de São Paulo: saindo do Aeroporto de Salvador Seguindo de barco: Quem não quer perder tempo e descobrir como chegar em Morro de São Paulo saindo direto do aeroporto (e de maneira mais econômica) pode contratar um receptivo ou transfer que o leve diretamente até o Terminal Turístico Náutico da Bahia, de onde saem as embarcações tanto do translado marítimo quanto do semi-terrestre. Optei por essa alternativa e resolvi tudo com a Zulu Turismo, agência que oferece um atendimento personalizado e de acordo com as necessidades de cada cliente, a qual recomendo bastante. Logo quando desembarquei no terminal um motorista da empresa estava com uma plaquinha com meu nome e rapidamente saímos do aeroporto em direção ao Terminal Turístico, onde eu também já tinha lugar reservado na embarcação que ia para Morro de São Paulo. O percurso entre o aeroporto e o terminal náutico durou cerca de 50 minutos. Do aeroporto, existem saídas diárias e regulares para o Terminal Náutico às 5 h 30 min, às 7 h, às 9 h 30 min, às 11 h 30 min, às 13 h 30 min e o último horário às 16 h. Caso o seu voo chegue após as 16 horas e você tenha interesse em utilizar o translado marítimo, só será possível embarcar no dia seguinte para Morro, portanto é bom ficar ligado. Essa mesma agência também oferece transporte do aeroporto para o hotel com preços bastante competitivos, considere fazer uma cotação. DICA: Sugiro realizar a reserva com antecedência junto da Zulu Turismo, que tem inclusive um quiosque de atendimento dentro do aeroporto, pois a procura é alta e pode não haver vaga disponível no translado até Morro de São Paulo se deixar para resolver em cima da hora. Seguindo de avião: Outra maneira bem prática e confortável, porém nada econômica, é embarcar em um voo direto do Aeroporto de Salvador e pousar já em Morro de São Paulo. O trajeto dura cerca de 25 minutos e depende de uma lotação mínima para saída da aeronave (4 pessoas) com preços que giram em torno de R$500 por pessoa. Mais informações e aquisição desse serviço também pode ser feita diretamente com a equipe da Zulu Turismo. Como chegar em Morro de São Paulo: saindo do Terminal Turístico Náutico da Bahia Quem preferir pode embarcar diretamente do Terminal Turístico na região do pelourinho e praticamente de frente ao Mercado Modelo de Salvador. O terminal é simples e pequeno, mas nele é possível usar gratuitamente banheiro e bebedouro. Tinha uma lanchonete que vendia salgados e lanches rápidos, além de um caixa eletrônico 24 hs. Recomendo: leve consigo alguma quantia em dinheiro para pequenas despesas em Morro de São Paulo, pois na ilha aceitam-se cartões de débito e crédito na maioria dos estabelecimentos, porém só existem caixas eletrônicos do Banco do Brasil, Bradesco e uma agência dos correios que permite sacar de contas da Caixa Econômica. Do Terminal Turístico saem embarcações das mais variadas, com diferentes preços e horários, veja: Translado Marítimo: É a maneira mais rápida de como chegar em Morro de São Paulo que sai dessa terminal. Nela, o passageiro pega apenas um catamarã ou lancha (ambos levam o mesmo tempo e balançam relativamente a mesma coisa), sendo o tipo de embarcação definido de acordo com o número de passageiros para o embarque. Vantagens x Desvantagens A grande vantagem desse translado é o tempo mais curto, afinal ele dura cerca de 2 horas e 30 minutos parando diretamente no píer de Morro de São Paulo. Por outro lado, sua principal desvantagem (e que muitas pessoas reclamam) é a possibilidade de balançar e assim provocar enjoos. A minha conclusão é que isso vai ser muito pessoal e relativo, inclusive depende de condições climáticas como chuvas e a força das ondas, sendo praticamente impossível prever se uma viagem balançará menos do que a outra. Apesar da informação de que não é possível transportar animais nos catamarãs eu vi um cachorro pequeno na ida e outro na volta, então para quem quer correr o risco… Utilizei o translado marítimo na viagem de ida a ilha e a minha experiência foi bastante tranquila (e olha que costumo enjoar bastante no mar). Por precaução recomendo tomar um comprimido de Plasil (remédio de enjoo que não dá sono) e tentar permanecer o maior tempo possível sentado. Apesar disso, teve gente que dormiu, bebeu cerveja e outros ainda passaram quase toda a viagem de pé na beirada da embarcação. Mesmo assim, não vi ninguém vomitando nem passando mal. Preços médio do transfer marítimo: aproximadamente R$100 (valores atualizados no site da Zulu Turismo) Horários partindo de Salvador: 8 h 30 min / 9 h / 10 h 30 min / 13 h / 14 h 30 min Horários partindo de Morro de São Paulo: 9 h / 11 h 30 min / 13 h / 15 h Translado Semi-terrestre: Opção alternativa para quem não quer encarar o trajeto inteiramente no barco para chegar em Morro de São Paulo. Também pode ser uma opção para quem está hospedado em algum hotel de Salvador e precisa de translado até o terminal marítimo com mais opções de horários. A Zulu Turismo pode incluir esse transporte junto ao preço final e assim você já sai do hotel com tudo resolvido. A partir desse mesmo Terminal Turístico, é feita uma travessia de barco até a Ilha de Itaparica com duração aproximada de 40 minutos. De lá, os passageiros seguem
Onde ficar em Morro de São Paulo: escolha a Pousada Villa dos Corais
Sombra, água fresca, conforto e uma piscina com vista para o mar. Se o que você busca é relaxar e curtir um final de semana, aquele feriado prolongado, celebrar a lua de mel ou até mesmo aproveitar suas férias, sem dúvida alguma, vou te dizer que a melhor opção de onde ficar em Morro de São Paulo vai ser na Villa dos Corais! Essa pacata ilha é um daqueles destinos que não consegue desagradar nem mesmo aos mais pessimistas, pois a maioria das coisas se resolve caminhando, o mar é azul, quente e calmo, os preços são democráticos e atendem a todos os bolsos, enfim: poderia ser um resumão do paraíso! Leia também: Como chegar em Morro de São Paulo: descubra todas as maneiras possíveis! Por lá é comum encontrar gente de todas tribos, desde solteiros deslocados, casais em lua de mel e famílias com crianças. Difícil mesmo é não sair de lá com planos de voltar muito em breve. Onde ficar em Morro de São Paulo? Localização Instalada no final da terceira praia, a Pousada Villa dos Corais tem localização privilegiada para quem quer ficar perto da região central da ilha e ao mesmo tempo desfrutar de uma das melhores praias de Morro de São Paulo. Do píer de onde chegam as embarcações até a pousada são cerca de vinte minutos caminhando pela beira mar. A maior parte do caminho tem calçamento ou uma plataforma de madeira, porém é um pouco difícil se deslocar com mala de rodinha, recomendo uma mochila do tipo cargueira para quem vai encarar a caminhada por conta própria. Se preferir você pode utilizar o serviço dos carregadores de mala que saem do píer. Eles ficam por lá quando chegam todas as embarcações. Peça que levem suas bagagens até a sala climatizada da Villa dos Corais que fica na segunda praia. De lá é possível utilizar o serviço de transfer gratuito (e previamente agendado) com um veículo da própria pousada tanto para o check-in como no check-out. É importante agendá-lo assim que confirmar a sua reserva antes mesmo de realizar a viagem. A pousada Por mais que a sua classificação seja como uma pousada eu diria que o Villa dos Corais me pareceu mesmo como um resort. São 40 apartamentos de altíssimo nível e cada um deles comporta até 4 pessoas. A piscina de borda infinita é deliciosa e tem vista para o mar, além de estar dividida em três níveis de profundidade. Ela também conta com um bar molhado que serve deliciosas caipirinhas e muitos outros drinques. Na região da piscina fica uma área com mesas, cadeiras e espreguiçadeiras para quem quiser apreciar o mar dali mesmo, além de contar com salão de jogos, sauna, academia, quadra de vôlei de areia/peteca, hidromassagem, quadra de tênis com piso profissional, lounge de leitura com mini biblioteca e sala de TV, quiosque para massagem, sinal wi-fi em toda a pousada, boutique de variedades e uma extensa seleção de filmes em DVD à disposição dos hóspedes. O quarto Conjugados em bangalôs com opção de varanda ou não, os quartos da Villa dos Corais são extremamente confortáveis. Uma das minhas partes favoritas do dia era chegar no quarto e desfrutar da cama king size, perfeita para relaxar depois da praia ou fazer passeios na região. Fui recebido com direito a decoração de flores e um espumante para celebrar aquele delicioso momento. Adorei saber que no local havia muitos travesseiros tanto na cama quanto no armário que funciona como closet. Esse armário contava com cabides, gavetas e um sapateiro, ótimo para organizar as roupas e calçados. Havia um dossel na cama para evitar mosquitos, ainda que não tenha sido necessário utilizá-lo em nenhum dia. A TV do quarto foi utilizada para assistir tanto a diversos canais quanto a alguns filmes disponibilizados em DVD numa “mini-locadora” da própria pousada, o que era ótimo para aproveitar todo aquele conforto. Também estava disponível um frigobar com algumas bebidas, onde pude acondicionar alguns lanches que comprei no supermercado. As unidades que ficam no térreo contam com uma varanda e rede, ideal para apreciar a natureza, da até para ouvir os passarinhos cantarem. Os bangalôs são bem independentes e ficam na parte dos fundos da pousada, oferecendo assim um ótimo espaço com privacidade e silêncio. O banheiro Conjugado em três ambientes, o banheiro da pousada está dividido entre lavabo, área de banho e sanitário. Achei muito funcional essa divisão, permitindo que os espaços possam ser ocupados separadamente. Na área do lavabo estava um espelho de maquiagem, secador de cabelos além de shampoo, condicionador e sabonetes de primeira qualidade. A área do banho também era ampla, com uma ducha que tinha um potente jato de água. Já no espaço do sanitário ficava um varal para secar as roupas úmidas que também era bastante útil. O café da manhã Todos os dias da minha estadia experimentei um verdadeiro banquete no café da manhã. Era tanta variedade e opção que em algumas vezes tive que dispensar o almoço e ficar só com o jantar. Desde o básico como frutas, pães, bolos e tantas outras gostosuras havia muitas opções de sucos naturais (incluindo um deles como detóx), café, leite a pratos quentes como tapiocas de diversos sabores, omeletes e algumas comidas regionais. A enorme variedade e surpresas se renovavam a cada dia, com tudo fresquinho, uma coisa mais gostosa do que a outra. O restaurante Outra grande comodidade da Pousada Villa dos Corais é o seu restaurante, que fica a poucos passos dos bangalôs e praticamente de frente para a piscina. Por ali são servidos pratos à lá carte tanto no almoço quanto no jantar. Em algumas noites tem também música ao vivo. Em um dos meus almoços, experimentei uma deliciosa muqueca de peixe com camarão e coco fresco muito bem servida e com praticamente o mesmo preço cobrado pelos restaurantes que ficam na região central da ilha. O cardápio conta com bastante variedade e oferece diariamente sugestões do chef, funcionando sempre até as 22 horas. A piscina Desfrutei de momentos mágicos na piscina do Villa dos Corais. Entre uma caipirinha e outra pude curtir uma boa música ambiente que tocava por lá, além de uma vista sensacional da praia. Aproveitei também para relaxar nas espreguiçadeiras e curtir a sauna da pousada. Nessa mesma área também dava para desfrutar da hidromassagem e confesso
Muita adrenalina: saiba como é o mergulho com tubarões brancos em Cape Town
Não é todo dia que podemos ir ali fazer um “mergulhinho” com tubarões brancos, não é mesmo? Portanto, se estiver planejando conhecer Cape Town, na África do Sul, não deixe de programar este passeio que é simplesmente imperdível! Claro que mesmo estando dentro de uma “jaula” é preciso muita, mas muita coragem para descer na água gelada e ficar frente a frente com essas feras dos mares. Neste post vou contar tudo sobre o mergulho com tubarões brancos, em Cape Town, na África do Sul. O passeio sai de Cape Town, mas o mergulho normalmente é realizado na cidade de Gansbaai, a cerca de 2 horas de distância. Devido à grande fartura de alimentos, é lá onde estão concentrados os tubarões brancos. Ainda no píer, de onde saem as embarcações, recebemos todas as orientações sobre como proceder durante o passeio que dura um dia inteiro, claro que somando da hora que sai ao retorno até nosso hotel. No mar mesmo o tempo médio é entre 3 e 4 horas. Quando o barco vai chegando ao seu destino, em meio ao mar gelado da África do Sul, já é possível observar alguns dos tubarões brancos dando voltas em torno de nossa embarcação. Certamente, sabem que em poucos minutos terão uma boa refeição para devorar. Não, não havia de ser os turistas encorajados, mesmo que com o coração acelerado a mil por hora. A comida a que me refiro são as cabeças de peixe que a tripulação do barco leva para atrair os “bichinhos” pra perto. Dicas Fiz a reserva deste passeio no próprio hostel onde estava hospedado em Cape Town, e sugiro que você já faça a reserva no dia que chegar para ter tempo hábil de fazê-lo, pois não custa lembrar que passeios assim dependem da condição clima/tempo. O famoso Shark Cage Diving, como é conhecido o mergulho de gaiola, atrai gente do mundo todo. Vale lembrar que não precisa comer tanto no café da manhã para não ter problemas de enjoo no barco, pois balança um pouco. O café está incluso no passeio e comi moderadamente, ainda assim tomei meu remédio de enjoo, pois prefiro me prevenir a ter problemas desse tipo. As águas são cristalinas e a visibilidade é muito boa. É chegada a hora de entrar na gaiola ou jaula, como queira chamar…não importa. De um jeito ou de outro, você certamente nunca esteve tão perto de um tubarão branco. Para alcançar a cabeça de pescado jogada a poucos metros do equipamento, eles agem com rapidez, chegando a bater na grade em que estamos inseridos dentro d´água. Dão verdadeiras rabadas na gaiola, o que é comemorado pelos turistas enlouquecidos por aventura. A Gaiola Descemos com roupa de mergulho, mas ainda assim é grande o frio nas mãos que ficam expostas. A temperatura da água gira em torno dos 15 graus. Seguramos o tempo todo nas grades da gaiola e a pergunta que logo vem à cabeça é: ele (o tubarão) não vai comer meus dedos? Não! Pelo menos é o que garantem os instrutores. A explicação é que o tubarão tem uma visão generalizada da gaiola como se fosse um grande quadrado, não enxergando detalhes como os dedos de nossas mãos. Não ouse jamais colocar os braços para fora! Ficamos ali alguns minutos, o suficiente para curtir, ter muito medo e sentir uma adrenalina daquelas! Os turistas descem na gaiola em grupos de 8 pessoas. Às vezes o grupo não está redondinho e é possível descer mais uma vez para completar o grupo seguinte. Portanto, já faça sinal de que gostaria de descer de novo se houver vaga. Cada grupo fica em torno de dez minutos dentro da gaiola e os demais ficam em cima do barco observando a ação dos tubarões e fazendo fotos, muitas fotos incríveis. A gaiola permanece anexada à lateral do barco todo o tempo. Ela não afunda, nós que baixamos para ver os tubarões e voltamos a submergir. A respiração na jaula é por meio de apnéia mesmo. Você puxa o ar, afunda na água e quando precisar renovar o oxigênio volta à superfície. A gaiola tem cerca de três metros de profundidade. É realmente difícil descrever o que senti ao ver um tubarão digno de cinema chegando tão perto. Alguns chegam a ter mais de 5 metros de comprimento. Para quem quer fazer fotos bacanas do bichão com a boca aberta, é preciso agilidade e uma boa câmera para pegá-lo até mesmo com a boca para fora da água, ao atacar uma cabeça de peixe. Dei sorte que até na hora de fazer uma foto no barco, um deles passou raspando na superfície para sair na foto. Os passeios oferecem um serviço meio que padrão, que inclui transfer, café da manhã, almoço, lanche e toalhas, além da roupa de mergulho e máscara. O que pode ser diferente é a estrutura do barco, e quantidade de pessoas na gaiola. Por isso é bom perguntar sobre esses quesitos. Melhor época O passeio acontece ao longo de todo o ano. Mas nos meses de inverno as condições de visibilidade são melhores. A atividade nesta época é mais comum nas proximidades de Dyer Island. Já nos meses de fevereiro a setembro, o mergulho é mais frequentemente realizado em Gansbaai e False Bay, mais próximos de Cape Town. Algumas operadoras oferecem ainda a opção de observação dos tubarões em atividades predatórias, caçando focas, próximo a Seal Island, esse passeio é mais caro e normalmente feito entre os meses de junho e agosto. Leia também nossos outros posts sobre a África do Sul: Parapente: uma imperdível aventura em Cape Town África do Sul muito além dos safáris Faça suas reservas pelo nosso site com descontos e vantagens, você não paga mais nada por isso e nós recebemos uma pequena comissão, o que nos ajuda a manter o blog! Reserve: | chip internacional | passagens aéreas em promoção | melhores ofertas de hotéis | seguro viagem | passeios Ficou com alguma dúvida ou gostou desse post? Gostaria de compartilhar outras informações
Perrengue de viagem: o que fazer quando perder o formulário de saída em outro país?
Para quem pensa que viajar por aí só tem maravilhas, visitando lugares belos e com muita alegria está enganado. Essa nova sessão “perrengue de viagem” é para mostrar que muitas vezes as coisas não saem exatamente como a gente espera e que isso também pode acontecer com você! Como por exemplo, quando tive que aprender o que fazer quando perder o formulário de saída em outro país, lá no Chile. O cartão de saída (também chamado de “tarjeta de imigración ou control imigratório”) é aquele papelzinho que geralmente ganhamos ao entrar em diversos países e que precisa obrigatoriamente ser devolvido a polícia local ao sair do destino visitado. O que fazer quando perder o formulário de saída em outro país? Antes de tudo, é preciso manter a calma. Depois veja em qual situação você se enquadra: 1) Se está viajando com o passaporte Quem está com o passaporte em mãos geralmente não tem problemas, pois a entrada no país está comprovada por meio do carimbo que será feito na sua chegada. Nos países que fazem parte da União Européia é comum receber apenas o carimbo de entrada no primeiro país por onde chegar e o de saída pelo país que você for voltar ao Brasil. Na pior das hipóteses, você terá que pagar uma taxa e pronto, já está tudo resolvido. 2) Se viajou sem o passaporte: precisa procurar o Consulado brasileiro ou a Polícia Internacional/Polícia do Turista Para quem viaja sem o passaporte (nos países do Mercosul) é preciso registrar a perda ou roubo do documento como medida básica. Do contrário, você pode ser impedido de sair do país e ainda ter que prestar outros esclarecimentos, além de correr o risco de ter que pagar uma taxa pela “infração”. Eu só pensando: agora fudeu! Portanto é muito importante verificar seus documentos com certa antecedência antes de embarcar para um aeroporto ou estação de trem, ônibus e regiões de fronteira, pois você pode se surpreender e perceber que o tal danado do papel não está mais com você e enfrentar muitos transtornos. A mesma regra acima vale se o seu passaporte for roubado/furtado/extraviado. Tal medida se torna ainda mais importante em países que exigem um visto de entrada. Em alguns casos pode ser necessário emitir um novo passaporte de emergência junto ao consulado brasileiro, sendo muito importante se orientar com a polícia local. Em alguns casos onde o passaporte não fica pronto a tempo, é possível emitir uma Autorização de Retorno ao Brasil (ARB), apenas com viagem direta para as terras tupiniquins, então esqueça qualquer escala em outro país sem o passaporte. Em caso de dúvidas consulte a embaixada brasileira junto ao portal consular. Recomendo ter consigo o telefone e endereço da embaixada brasileira no país em que você irá visitar. E se o consulado não puder ser acionado, é possível entrar em contato diretamente com o Itamaraty pelo telefone (61/8197-2284 ou 61/2030-6456) ou email (dac@itamaraty.gov.br), leia o artigo com mais informações no site da Viagem e Turismo. Leia também: Vantagens incríveis do chip internacional com internet no exterior Como foi o meu perrengue de viagem: Estou seguro de que não fui nem o primeiro muito menos o último a perder aquele maldito pedacinho de papel. Depois de passar dias incríveis no deserto do Atacama como já relatei em vários artigos no site era preciso voltar para a Bolívia e de lá pegar meu voo para o Brasil. Acontece que já na fila da imigração descobri que tinha perdido o danado do papelzinho. É importante salientar que sou uma pessoa muito cuidadosa, sempre deixo minhas coisas organizadas, dessa vez honestamente não sei dizer o que aconteceu e onde esse danado foi parar. Fato é que quando desci na fronteira, o motorista que fazia o transfer até a Bolívia me assustou dizendo que a polícia poderia me impedir de sair do país sem a tarjeta de imigración. Confiro duas, dez, umas vinte vezes meus papeis, mochila, doleira e nada! Até pensei em voltar no hotel para verificar por lá, mas decido encarar a polícia. Pouco a pouco meu grupo já estava na fila para receber o carimbo de saída do país. E na medida em que a minha vez ia chegando só pensava em como seria ter que ficar no Chile, com o detalhe de já não ter um centavo chileno sequer. Saca só o que estava me esperando na Bolívia: imagina perder isso?? Eu perderia uma diária no maravilhoso Hotel de sal Luna Salada, tudo que já tinha pago (inclusive a passagem aerea para o Brasil) até que chegou a minha vez de passar pelo controle fronteiriço. Você pode ler também todos os artigos que escrevi sobre a travessia do Salar de Uyuni, tem muitas dicas por lá! O policial olhou meu passaporte, achou o registro de entrada, carimbou a minha saída e pronto, tchau! Ele nem sequer tocou no assunto do tal papel que eu quase morri por nada. Respiro aliviado e sigo para a Bolívia. E mesmo que não tenha vivido um perrengue “real” onde eu nem mesmo tive que dar explicações, foi uma experiência horrível só de pensar em todos os transtornos que poderiam ter acontecido. A minha sorte mesmo é que eu estava com o passaporte e lá tinha o registro da minha entrada, mas mesmo assim devo te alertar: mantenha esse bendito papel colado no seu corpo como se fosse parte dele para não experimentar o desespero que passei! Faça tudo que puder para evitar perder o formulário de saída em outro país. Imagine-se perdendo todos os seus planos de viagem por causa disso? Ao final tudo certo! Amém. Vasculhei a internet e vi que não existem muitos artigos sobre o que fazer quando perder o formulário de saída em outro país, por isso, resolvi escrever a respeito. É válido pontuar que entrar e sair de um país estrangeiro continua sendo uma coisa meio burocrática e um tanto quanto arcaica. São formulários preenchidos a mão, revistas que às vezes obrigam os estrangeiros a retirar cintos, casacos e até mesmo seus calçados, além desses malditos papeis. É arcaico? Sim. Desnecessário? Também creio. Mas por via das dúvidas, é bom avisar! Boas viagens. Faça suas reservas pelo nosso site com descontos e vantagens, você não paga
Praia dos Carneiros: como chegar e o que fazer neste paraíso de Pernambuco
Quem não reconhece aquela igrejinha na beira da praia cheia de coqueiros a sua volta? Pois é, estamos falando da Praia de Carneiros, uma das mais belas do Brasil. Localizada em Pernambuco, ela vem atraindo cada vez mais olhares nacionais e internacionais. Sim, a fama já está ganhando o mundo tem algum tempo. E não é pra menos. Areia branquinha, coqueiros, água cristalina e bem paradinha, ideal para curtir com a família toda. Neste post vamos contar tudo sobre esta praia nordestina. Localização Está situada no município de Tamandaré, em Pernambuco. Mesmo com a fama correndo mundo afora, a praia se mantém primitiva e bem preservada. Para chegar a este paraíso o ponto de partida por ser a capital Recife. Até lá são 113 km. Basta seguir pela BR 101 Sul até a PE 60, que leva às praias de Porto de Galinhas, Serrambi, entre outras. Ao passar pela cidade de Rio Formoso, observe a sinalização pois logo vai ver placas indicando Praia dos Carneiros. Em seguida, entre na PE 72 e em cerca de 3 km você vai começar a observar placas de bares e pousadas da região. Para chegar até a praia, você deve entrar pelo acesso ao estacionamento de bares e restaurantes. O mais famoso deles é o Bora Bora, que cobra entrada por veículo, algo em torno de 40,00. Essa prática de cobrar pelo acesso à praia é comum a todos os acessos por meio dos bares. Uns cobram pelo estacionamento outros exigem consumo mínimo. Em contrapartida, além do acesso à praia, você pode dispor de toda infra que o restaurante oferece como redário, poltronas, espreguiçadeiras, duchas e banheiros. Lá, a comida é deliciosa, mas o preço é bem salgado. Se não quiser gastar muito a dica é pedir um petisco ou levar seu próprio lanche. A Igrejinha A Capela de São Benedito, construída no século XVIII, é o ponto turístico mais famoso da praia dos Carneiros. São tantos os casais que sonham selar a união neste cenário encantador que a reserva de data para casamento chega a ser de até dois anos de antecedência. O que fazer Chegando à Praia de Carneiros, os turistas claro “correm” logo para a água a fim de desfrutar daquele cenário paradisíaco. Águas tranquilas e cristalinas, o local é ideal para quem está com crianças. Mas é preciso estar atento ao sobe e desce das marés para evitar surpresas desagradáveis. Depois de relaxar, que tal fazer um passeio de catamarã? As embarcações levam até as piscinas naturais. Lá os turistas caminham pelos arrecifes e entram nas piscinas com snorkel e máscara, além da câmera aquática. Se não tiver equipamento à prova d´água, leve-0 dentro de uma mochila bem protegida que não há tanto risco de molhar a câmera. Lá você também pode alugar snorkel e máscara. É bom ir de sandália para evitar acidentes nos arrecifes e cuidado com os ouriços, tem muitos na região. No mais, é curtir e esquecer da vida. Mas não da hora de voltar. Os barcos combinam o horário de retorno. O passeio de catamarã custa em média 50,00 e os visitantes ficam cerca de 1h30 curtindo as piscinas naturais. Você pode fechar o passeio lá mesmo. O tour que leva aos recifes dura uma hora e meia e faz outras três paradas: na praia de Guadalupe (onde rolam banhos de argila); no estuário, onde o mar encontra o Rio Formoso; e na Igreja de São Benedito. Você tem ainda a opção de fazer um passeio a cavalo à beira mar. Custa em média R$ 40,00 para quatro pessoas. Os praticantes de esportes podem se aventurar no stand up paddle e caiaque. No litoral Sul de Pernambuco, as praias de Tamandaré e Carneiros são as mais desertas. Se estiver hospedado por lá vale a pena fazer aquela caminhada relaxante de final de tarde e se estiver em turma um luau. Os coqueiros são envergados a la Caribe e a paisagem realmente não deixa a desejar. Na área da praia mesmo são poucas as opções de hospedagem, seja simples ou de luxo. Por isso, a maioria das pessoas vai com carro alugado e faz um bate e volta, seja de Recife ou mesmo de outras praias como Porto de Galinhas, por exemplo. Se você quiser reservar carro para alugar, basta clicar aqui. Banho de argila O tour que leva os visitantes para a Igreja São Benedito e também para o banco de areia tem ainda a parada para o banho de argila, na praia de Guadalupe. Ali, os visitantes ficam cerca de 20 minutos. A mulherada faz a festa, afinal acredita-se que a argila tem poder rejuvenescedor. O comércio local aproveita a oportunidade e também lucra com produtos feitos em argila. Banco de areia Nas proximidades dos paredões de Argila, entre as praias de Guadalupe e Carneiros, é outro local de parada. Há um banco de areia enorme, ponto certo para quem quer explorar tudo na região. Dá pra tomar banho também e relaxar ainda mais. O stop dura também 20 minutos. Terminado o passeio, simplesmente curta o por do sol que é lindo e aproveite para fazer excelentes fotos. A praia de Carneiros é paradisíaca, desejo de consumo de todo mundo que gosta de mar, tranquilidade, e uma paisagem de cinema! Leia também nossos outros posts sobre as melhores praias do Nordeste Piscinas Naturais de Maragogi: saiba com chegar a este paraíso em Alagoas Jeri: conheça o destino número 1 da América Latina Dicas para você curtir a Praia de Boa Viagem, no Recife Praia em Fernando de Noronha: a baía do Sancho está entre as melhores do mundo! Faça suas reservas pelo nosso site com descontos e vantagens, você não paga mais nada por isso e nós recebemos uma pequena comissão, o que nos ajuda a manter o blog! Reserve: | chip internacional | passagens aéreas em promoção | melhores ofertas de hotéis | seguro viagem | passeios Ficou com alguma dúvida ou gostou desse post? Gostaria de compartilhar outras informações que podem ajudar? Então deixe um comentário lá
Piscinas naturais de Maragogi: saiba como chegar a este paraíso em Alagoas!
No terceiro post da série de praias do Nordeste, chegamos à Praia de Maragogi, a mais famosa de Alagoas. Conhecida pelas suas águas cristalinas e pela grande visibilidade para observação de corais e peixinhos, é um dos destinos mais procurados por turistas do Brasil e também do exterior. Está a 124 km de distância de sua capital, Maceió. Para quem parte de Recife, a distância não muda quase nada, fica a 130 km. Como Chegar Quem busca conforto, comodidade e rapidez, a opção para chegar a Maragogi é alugar um carro, quando descer no aeroporto. Partindo de Maceió, o trajeto pode ser feito pelas AL 105 e AL 101. Com estradas não muito sinalizadas e em alguns trechos em condições precárias, é sem dúvida mais seguro evitar a viagem à noite. Quem parte da capital pernambucana, deve pegar a PE-060, que tem condições melhores de estradas e alguns trechos até duplicados. Você pode alugar um carro clicando aqui! Outra opção para chegar em Maragogi é pegar o ônibus, como a praia fica praticamente no meio do caminho entre as capitais Maceió e Recife, o tempo de viagem é basicamente o mesmo. Só que os turistas que desembarcarem no aeroporto de Maceió terão que se deslocar até o terminal rodoviário da cidade. Já quem parte de Recife conta com a vantagem de poder pegar o ônibus no próprio aeroporto. A empresa Real tem paradas no Aeroporto Internacional dos Guararapes, no Recife. Existem outras empresas de ônibus que também possuem parada no aeroporto, portanto, vale a pena a pesquisa de preços e horários mais convenientes pra você. O preço médio gira em torno de R$ 30,00 o trecho. Aqui você pode ver preços e alguns horários de saídas para Maragogi. Várias empresas especializadas em turismo também fazem esse trajeto, o que pode ser mais uma opção para ir até Maragogi. Elas oferecem carros privativos ou compartilhados, cujo valor é pago por passageiro. Pode ser uma mão na roda para quem quer conforto sem ter que dirigir. Entre as empresas que você pode pesquisar custo e benefício estão: Costazul, Valtur, Luck e Transtur. O que fazer Todo mundo que vai pra Maragogi quer logo saber onde ficam as Galés, piscinas naturais que são o cartão postal deste paraíso. Essas piscinas estão a 6 km da costa. Os aquários naturais encantam crianças, jovens e adultos vindo de todo lugar. Ali, os turistas podem mergulhar à vontade em meio a peixes coloridos e espécies variadas de corais. São 22 quilômetros de praias tranquilas, como Ponta de Mangue e Burgalhau, emolduradas por coqueirais e águas cristalinas. O conjunto de piscinas naturais de Maragogi é o maior de Alagoas. Além das Galés tem Taocas, Barra Grande e Barreira de Peroba. Todas possuem rica vida marinha. As piscinas são bem rasinhas e basta uma máscara e snorkel para curtir sem pressa a vida abaixo da superfície da água. Normalmente os equipamentos já estão inclusos no preço do transporte até as “piscinas”. Os barcos partem da praia central. Você pode escolher o tipo de transporte, entre barcos e lanchas, quanto mais conforto e rapidez claro que maior também é o preço, mas em qualquer escolha vale a pena a “pechincha”. Se estiver em grupo, melhor ainda para barganhar descontos. Por ser área de grande preservação, o local de mergulho é bastante fiscalizado, existem limitações por meio de cordas indicando até onde podemos ir. A velha regra de nadar sem bater braços e pernas bruscamente vale até para que possamos não afugentar os peixinhos que tanto queremos ver de perto. Ah, quanto menos pisar no fundo, melhor: assim você evita que a areia super fina suba e se espalhe atrapalhando a sua visibilidade e a dos que estão ao seu redor. O local possui embarcação com profissionais para atender aos turistas em caso de qualquer emergência. O passeio dura em média 2h30, sendo 30 minutos para cada trecho de deslocamento (ida e volta) e 1h30 nas “piscinas”. Fiquem ligados nos horários pois eles saem pontualmente. O catamarã custa em torno de R$ 65,00 e a lancha rápida R$ 75,00 por pessoa. Sim, existem outras belas praias Se você tiver com tempo, vale a pena explorar as praias que estão pela região. São igualmente belas e podem ser o diferencial de sua viagem. Em direção ao estado de Pernambuco ficam alguns dos mais lindos cenários da região, como Burgalhau e Ponta do Mangue. Já quem segue rumo à capital Maceió, pode desfrutar ainda das falésias que contornam Japaratinga e Barreiras do Boqueirão. Quando Ir No nordeste, as praias são cenário perfeito para as férias ou curtição dos feriadões praticamente durante todo o ano. As temperaturas são sempre altas, passando dos 30ºC no verão. Quem não quer arriscar um passeio com a possibilidade de chuvas, deve evitar ir no período entre maio e julho, quando elas são mais frequentes. Mais importante que estar preocupado com a chuva é ficar ligado na tábua de marés, programe a viagem durante a maré baixa, condição necessária para que os passeios sejam feitos. Você pode consultar a tábua de marés da marinha (mar.mil.br/dhn). A Praia de Maragogi possue boa estrutura de bares e restaurantes em sua orla. Alguns com espaços para redários e massagens. No cardápio, claro que os pratos em sua maioria são à base de frutos do mar. Depois do passeio até as piscinas naturais, vale muito a pena almoçar e ficar por ali recebendo a brisa e admirando a paisagem. Difícil mesmo só a hora de recolher as mochilas e ir embora. Leia também outros posts sobre as melhores praias do Nordeste: Praia em Fernando de Noronha: a baía do Sancho está entre as melhores do mundo! Dicas para você curtir a praia de Boa Viagem, no Recife Faça suas reservas pelo nosso site com descontos e vantagens, você não paga mais nada por isso e nós recebemos uma pequena comissão, o que nos ajuda a manter o blog! 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Termas de Puritama: descubra as águas termais no Deserto do Atacama
Termas de Puritama. Esse é o nome do verdadeiro paraíso de águas termais para relaxar e renovar as energias e que fica no meio do Deserto do Atacama. Descubra nesse artigo como chegar, quanto custa e como aproveitar ao máximo as maravilhas desse delicioso refúgio. Como chegar no Termas de Puritama: Praticamente todas as agências do vilarejo de San Pedro oferecem uma espécie de “translado” (ou transporte) para o Termas de Puritama, então a minha dica é pechinchar e escolher aquela que tiver o menor preço, afinal você estará pagando somente pelo transporte de ida e volta até o local! O trajeto leva cerca de 40 minutos e chegando a 3600 metros de altitude (enquanto a cidade de San Pedro está a 2400 metros, o que já é bastante para quem sai de uma região próxima ao nível do mar). Então vale aquela dica que já dei em outros artigos: não visite o Termas de Puritama no dia da sua chegada ao Atacama, pois pode sofrer com os males de altitude! A minha sugestão para o primeiro dia é conhecer o Valle de La Luna. Leia também: Passeio clássico no deserto do Atacama – conheça o Valle de la Luna Vi algumas pessoas simplesmente loucas fazendo esse percurso de bicicleta, o que não creio ser recomendável a menos que você seja um triatleta acostumado a pedalar em condições extremas. Portanto, se isso passou pela sua cabeça, é melhor desistir dessa ideia maluca, inclusive a estrada é desértica em vários trechos. Não há transporte público ou linha regular para o Termas de Puritama. Vi muitos carros estacionados na entrada da reserva, porém deduzo que a maioria seja de chilenos, pois não li nada que dissesse ser comum alugar carro no Deserto do Atacama. Inclusive o percurso que percorremos para chegar até lá era bastante sinuoso, perigoso e mal sinalizado, acho recomendável fazer com alguém que conheça o trajeto. Quanto custa ir ao Termas de Puritama? Os preços do translado costumam ser diferenciados, conforme o horário, sendo que: Na parte da manhã: saída as 9h com retorno as 13h (previsão de chegada em San Pedro por volta das 14h). Melhor preço: 10.000 pesos chilenos Na parte da tarde: saída às 14h com retorno por volta das 18h (previsão de chegada em San Pedro por volta das 19h). Melhor preço: 9.000 pesos chilenos Além disso, é preciso pagar uma taxa obrigatória na entrada do Termas de Puritama que custa 15.000 pesos por pessoa, independentemente do horário da visita, sendo livre o tempo de permanência. Crianças pagam 7.000 pesos e idosos 5.000 e não aceitavam carteirinha de estudante. Há empresas que fazem também um passeio de luxo pelo termas com direito a roupão, frutas e bebidas, o que pode ser uma boa experiência para quem pode ter um pouco de extravagância. Mas não se engane que o passeio é menos prazeroso para quem fica de fora desse pacote porque não é. Quando fazer o passeio do Termas Puritama? Acredito que esse passeio pode ser feito em qualquer época do ano, eu mesmo o fiz na segunda quinzena de julho, no alto inverno e quando o frio era intenso na região, sobretudo durante à noite. A temperatura da água gira em torno de deliciosos 30 graus o ano todo. Além disso, o Termas de Puritama é aquele passeio “coringão”, super ideal para ser combinado com algum outro tour que comece ou termine mais tarde (como os passeios para o Valle de La Luna, a Laguna Cejar ou ao Geiser del Tatio) ou simplesmente para quem quer preencher a programação gastando a metade de um dia. Dica experta: prefira visitar o Termas de Puritama nos dias de semana, pois inevitavelmente nos finais de semana o lugar fica bem mais cheio. Outra baita dica que me deram sobre quando fazer o passeio do Termas Puritama foi a seguinte: vá pela manhã! A explicação é que o horário que você entra nas piscinas termais (por volta das 10h) é um dos picos de calor do dia, sendo que a partir das 14h a temperatura já começa a cair e então fica mais difícil sair da água quente. Como curtir o passeio de Termas de Puritama? Talvez a informação mais relevante sobre esse tópico seja a de levar consigo algo para se enxugar, de preferência uma dessas toalhas de secagem rápida, pois ao término do banhos termais não será possível contar com a sorte ou o bom tempo para secar-se naturalmente. Outra dica preciosa é que se você percorrer todo o caminho do tablado de madeira até o último poço (são 7 no total) e for subindo terá quase que exclusividade nos seus banhos, pois a maioria das pessoas se concentra nos três primeiros poços e por lá ficam durante todo o tempo da visita. É preciso levar dinheiro vivo para pagar a entrada do Termas, já que por lá não aceitam cartão. Recomendo ainda já ir com seu traje de banho, levando roupa íntima para se trocar posteriormente. O local tem uma boa estrutura de banheiros com vestiários para trocar de roupas. Não vi em nenhum relato da internet dizendo uma informação muito relevante: no Termas de Puritama tem vários armários gigantes para guardar seus pertences, o que pode ajudar muito para não ter que ficar carregando tudo pra todo lado. O detalhe é que você precisa levar seu próprio cadeado, sendo que eles são de livre utilização. Ande apenas com a máquina fotográfica e sua toalha. É permitida também a entrada de lanches, não vi nada comestível sendo vendido por lá. Sugiro que tenha consigo também protetor solar, pois apesar da temperatura externa ser meio fria, o sol continua queimando do mesmo jeito. O carro que faz o translado dos “turisteiros” fica parado no topo da montanha enquanto o grupo aproveita as piscinas termais lá embaixo, ninguém te avisa a hora que precisa sair. Portanto, é bom ficar de olho no relógio! Foi nessa viagem também que utilizei pela primeira vez o Meu Dome, um fantástico acessório para a Go Pro que permite fazer aquelas fotos sensacionais que ficam com metade dentro e metade fora da água, veja: Tão empolgado que fiquei com o produto de excelente qualidade, acabei me tornando parceiro da marca