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10 dicas para aproveitar os parques de Orlando sem perrengue

Parques, brinquedos, montanha-russa, princesas e muita, mas muita fantasia. Parece um sonho, mas conhecer a “Disney” (como muitos falam), contudo sem o devido preparo pode se tornar um verdadeiro pesadelo. Nesse artigo eu trago 10 dicas para curtir os parques de Orlando sem perrengue e olha, se eu fosse você, não deixaria de segui-las! Dica 1: Descubra os melhores dias para visitar cada parque! Pode parecer besteira, mas visitar os parques de Orlando sem saber o calendário de lotação deles pode tornar a sua visita um inferno. Tem dias que o Magic Kingdom é impraticável, em outros o Universal fica insuportável de cheio, mas não se preocupe: o maravilhoso crowd calendar vai salvar (ou pelo menos tentar melhorar) a sua vida! Leia também: Qual a melhor época para visitar Orlando? Planeje sua viagem a Disney! Dica 2: Saia mais cedo do hotel! Uma das mais importantes dicas para curtir os parques de Orlando unânime em todo lugar que você pesquisar ou conversar: quem quer curtir muito os parques de Orlando tem que chegar mais cedo! De preferência esteja no parque até a primeira hora dele aberto, pois a tendência de ir ficando mais cheio aumenta com o decorrer do dia. Dá pra se orientar antecipadamente sobre os horários de abertura e encerramento tanto dos parques da Disney quanto dos da Universal, Sea World, Bush Gardens e Legoland. Então não dê bobeira e mais: compre seus ingressos antecipadamente que sempre sai mais barato. Os próprios sites dos parques inclusive costumam oferecer muitas promoções e os melhores preços e eu tenho uma parceria com o Tio Orlando, que permite comprar os ingressos em reais e ainda dividir o valor. Dica 3: Aconteça o que acontecer, vá de Uber/Lynx! Esse é outro grande mito em Orlando. De fato a cidade não conta com um transporte público que leve a todos os parques, mas preciso discordar de quem fala que alugar um carro é essencial para desbravar a terra da fantasia. Em meus nove dias na primeira viagem e em todos da segunda vez por lá eu usei, abusei e só andei de Uber para ir a todos os parques, aeroporto e restaurantes, economizando tempo, filas de espera em estacionamento, estresse com trânsito e dirigir no exterior, gasolina, burocracia e fui muito feliz. Tão satisfeito que fiquei, fiz um post comparativo entre andar de Uber e alugar um carro, inclusive com valores para ajudar a quem tiver dúvidas, não deixe de conferir! Dica 4: Leve o mínimo de coisas Para o seu próprio bem, use roupas leves e ande com uma mochila pequena! Outro item indispensável é o protetor solar, já que na Florida faz muito calor praticamente o ano inteiro. Pequenos lanches como frutas e barrinhas de cereais também podem salvar o seu dia em muitos momentos quando bater fome e você estiver numa fila com horas de duração. Todas as mochilas são inspecionadas antes da passagem no raio-x, portanto fique atento ao que não pode entrar nos parques. Não é permitido a entrada de bebidas alcoólicas, garrafas e objetos cortantes. Tripés também não são permitidos na maioria dos parques. Tá vendo o tamanho da minha mochilinha aí no chão? Pois é, nela tinha tudo que eu precisava! Ainda sobre as mochilas, é permitido circular com elas por dentro dos parques, mas alguns brinquedos não aceitam a entrada de tais objetos. Alguns atrativos tem armários gratuitos apenas para quem vai se divertir neles, outros tem pacotes de armários diários ou com período de tempo fracionado. Em breve faço um post explicando a regra dos armários de cada parque. Outro detalhe importante: a maioria das montanhas-russas não permite a entrada de dispositivos de foto e filmagem (o que inclui celulares e câmeras tipo gopro). Em alguns poucos lugares era permitido filmar, mas somente com o uso de um colete no peito. Na dúvida, melhor não levar. Na montanha russa Velocicoaster que fica no Island of Adventure, o celular tem que ficar guardado dentro de um pequeno armário gratuito e você passa em um detector de metais antes de entrar no carrinho. As pessoas esquecem, mas é importante levar ao menos remédios para dor de cabeça, enjoo e para dores no corpo, além de algum outro sintoma que você possa estar sentindo. Não há remédios comercializados em nenhum dos parques. Essa é uma das dicas que considero mais importantes para curtir os parques de Orlando. Dica 5: Estude as atrações e os shows (time guide) de cada parque Cada parque tem as suas peculiaridades e não saber quais são elas pode fazer com que você não aproveite o melhor deles. Já vi gente falando sobre percorrer o parque no sentido anti-horário, ir primeiro nas atrações mais procuradas e por aí vai. A minha dica nesse caso é baixar o aplicativo de cada parque e acompanhar por ele o tempo de filas, os shows e todos os outros detalhes. Pela minha experiência o melhor critério é escolher as atrações que você mais quer visitar e focar nelas. Os parques oferecem wi-fi gratuito, mas ainda sim é altamente recomendável ter um chip de internet para uso no exterior. É bastante fácil comprar e instalar, sendo que hoje em dia nem precisa mais do chip físico. Em breve conto dessa experiência em um artigo sobre o assunto. Leia também: Vantagens incríveis do chip internacional com internet no exterior É claro que se você chegar cedo o melhor mesmo é ir direto para as atrações mais concorridas, pois certamente ainda estarão vazias. Por isso a importância de estudar tudo sobre os parques. Dica 6: Aprenda a se localizar dentro dos parques Pode parecer meio óbvio, mas não é. Mais uma vez recomendo que você estude (e faça download) os mapas antecipadamente e tenha em mente quais brinquedos deseja conhecer, pois as vezes é preciso percorrer distâncias consideráveis para ir de um brinquedo a outro. É relevante também saber quais atrações tem fila de single riders, adquirir um fastpass ou “fura-fila” pode ser uma boa dependendo da época que for a Orlando. Quem vai com crianças de