Como chegar no Museu Inhotim e mais: onde ficar, quanto custa e como curtir!
Se você está procurando como chegar no Museu Inhotim, está no lugar certo! Esse importante e renomado Instituto é considerado um dos mais importantes espaços de arte contemporânea da América Latina e o maior museu a céu aberto do mundo! O local reúne obras de artistas renomados em galerias interativas e também ao ar livre. Nesse artigo também vou dar dicas de onde ficar, quanto custa e como curtir o melhor por lá! Programão turístico imperdível tanto para quem é mineiro quanto para quem vem de fora, esse premiado local está pertinho de Belo Horizonte e pode ser uma opção de passeio para um dia inteiro de quem visita a capital mineira. São muitas experiências que aguçam a criatividade e imaginação dos visitantes que podem observar, tocar e até mesmo entrar dentro de algumas obras, tudo ao ar livre e em uma área arborizada e lindíssima para passear, com ótima infra estrutura. Confira dicas e informações importantes para curtir ao máximo tudo o que ele tem a oferecer! Como chegar no Museu Inhotim? A melhor maneira de como chegar no Museu Inhotim é de carro, sendo que de Belo Horizonte o percurso leva em torno de 1h30min. Basta colocar “Inhotim” em algum aplicativo de localização e seguir o caminho. Placas indicativas também estão presentes durante o percurso. Ah, e o estacionamento é gratuito no local. Já para quem vai de ônibus, existem duas opções: 1) Da rodoviária de Belo Horizonte sai o ônibus da Saritur às 8h15min com retorno as 16h30min de terça a sexta e as 17h30min nos finais de semana e feriados. 2) Tem também uma van do próprio Museu Inhotim que sai da loja Inhotim Savassi na Rua Antônio de Albuquerque aos sábados, domingos e feriados nos mesmos horários acima citados. Quanto custa a entrada do Inhotim? O ingresso tem preços variados conforme os dias da semana e nas quartas-feiras a entrada é gratuita. Estudantes, crianças e idosos tem direito a meia entrada. Antes mesmo da visita é possível também estudar o mapa do museu, que agrupa as obras em três grandes áreas: laranja, amarela e rosa. Aconselho dar uma estudada nas obras e nas rotas para não ficar perdido no dia da visita. Você também pode fazer um tour virtual para conferir quais espaços mais podem te interessar. O complexo também tem uma programação que contempla shows, palestras e visitas temáticas, vale conferir! >> Artistas consagrados como Zélia Duncan, Maria Bethânia, Milton Nascimento, Marisa Monte e a Orquestra Filarmônica já se apresentaram nos jardins do Inhotim, portanto é bom ficar de olho na programação. Como curtir o dia no Inhotim? Para o dia do passeio eu recomendo: um bom tênis, roupas leves, protetor solar e uma garrafinha de água, além de alguns lanches. Por toda a área do Museu tem banheiros e estações com bebedouro onde você poderá encher sua garrafinha para manter-se hidratado. Evite épocas e dias chuvosos, mas se estiver chovendo é necessário que você mesmo leve seu guarda-chuvas ou capa. Como locomover-se dentro do complexo: Explorar todo o Museu em um só dia é uma tarefa quase impossível, sobretudo para quem o visita pela primeira vez. São cerca de 140 hectares, muitas galerias e espaços com exposições permanentes e outras itinerantes. Para tornar a visita menos cansativa e mais produtiva, recomendo adquirir o ticket do transporte interno, que pode ser comprado na própria bilheteria e custa R$25 reais por pessoa. Os carrinhos são gratuitos para pessoas com deficiência e para crianças de até 5 anos. Com ele, além de economizar tempo e caminhada, basta que você diga aos motoristas qual galeria quer visitar que eles te levarão até a estação mais próxima. Não se esqueça de pegar um mapinha na entrada do Inhotim para facilitar sua vida e se orientar lá dentro! Para quem prefere fazer o percurso caminhando, é necessário estabelecer quais lugares serão prioritários e utilizar das placas e sinalizações que estão por toda parte dentro da enorme estrutura, sendo muito fácil se orientar e localizar. Existem visitas guiadas, panorâmicas e temáticas, informe-se na recepção do Museu. Todas as galerias são identificadas por placas com seu nome e a mesma numeração indicada no mapa. Tem funcionários do Museu Inhotim em praticamente todas as galerias, em caso de dúvidas, basta perguntar a eles que te indicarão o caminho para o local desejado. Outra boa notícia é que dentro do complexo há vários bancos feitos de troncos enormes de madeira para “necessários” momentos de descanso entre uma galeria e outra. Alimentação: pode levar comida para o Inhotim? Dentro dos jardins de Inhotim existem 8 pontos de alimentação entre restaurantes, bares, cafés e quiosques. Para almoçar a opção mais econômica é o restaurante Oiticica, que tem um ótimo self-service no qual você pode servir à vontade o prato uma única vez e pagar R$22, recomendo! Além disso, é comum que os visitantes levem lanches e frutas, contudo não é permitido fazer piquenique nem alimentar os animais. A maioria dos estabelecimentos lá dentro aceita cartão de débito e crédito. O que visitar dentro do Inhotim: as minhas obras e galerias preferidas Como já citei, tem muitos espaços para conhecer. São 23 galerias permanentes, 7 jardins temáticos, 22 obras e 30 destaques botânicos dentro deste maravilhoso complexo. O site oficial oferece até um guia interativo com informações das obras e galerias de acordo com o artista e o ano de abertura, também vale se informar. Para não falar de todas, apresento minhas obras ao ar livre favoritas: 1) Viewing Machine, Olafur Eliasson: Um gigantesco caleidoscópio que projeta uma imagem hexagonal por meio de seus espelhos. Ele permite observar tanto a paisagem quanto uma pessoa que pode se apoiar na outra extremidade, o efeito é de deixar qualquer um impressionado. 2) Piscina, Jorge Macchi: Uma obra interativa, baseada em um desenho do artista, na qual os visitantes podem nadar! Portanto vá com roupa de banho e leve outra peça de roupa para entrar na obra. Obs: Há um banheiro com vestiário bem próximo da piscina para que os