AMSTERDAM: a pequena terra da liberdade
São mais de cem canais, inúmeras pontes e uma beleza sem tamanho. A capital da Holanda consegue reunir ao mesmo tempo ares de uma cidade pequena, talvez pelo clima tão familiar que existe nas ruas, e ritmo de uma grande metrópole, tamanha é a agitação nos quatro cantos da cidade. Ofertas de passagens aéreas: veja aqui muitas promoções! Encontre o seu hotel: as melhores ofertas para a sua hospedagem estão aqui. Faça um seguro viagem: compare e encontre aqui os melhores seguros do mercado! É bem verdade que vemos poucos carros pela cidade, por lá as pessoas são educadas desde cedo a andar de principalmente de bicicleta e para isso a cidade possui uma infra estrutura para quem usa a “magrela” que é exemplo em todo o mundo. Algumas vias chegam a ficar congestionadas de bicicletas e o turista precisa ficar muito atento, pois não é difícil ser atropelado por uma delas. Quem quiser se sentir “em casa” pode alugar uma bike e conhecer a cidade sobre duas rodas. Preços a partir de 15 euros (nov/2014). Entre os museus mais visitados estão o Van Gogh e Rijksmuseum (um do lado do outro e bem colados na famosa placa I amsterdam, reserve um dia só para esses dois museus), sendo outra famosa atração a Casa de Anne Frank. Esta última, por ser menor, tem uma fila mais extensa. E vale a pena acordar mais cedo pra não esperar tanto do lado de fora pra entrar. Visitar a Casa de Anne Frank é mergulhar no tempo e na história do Holocausto. O local preserva muitas coisas da época em que a família de Anne precisou se esconder dos nazistas e assim viveram por mais de dois anos. Móveis, riscos na parede e o próprio diário de Anne Frank, que virou livro e filme, são mantidos para deslumbre dos visitantes. Vale a pena assistir ao filme ou ler o livro antes de visitar o museu. Um outro “pedaço” da cidade famoso é o Red Light District, provavelmente uma das partes da cidade que mais chama a atenção de quem desembarca em Amsterdã. Praticamente todo mundo já ouviu falar das mulheres que ficam de roupas íntimas nas vitrines oferecendo o “produto” a quem passa pela rua. Pois bem, tivemos a curiosidade de conhecer de perto e elas existem mesmo e tudo funciona exatamente assim. Amilton, o outro turisteiro desse site, achou pouco olhar de longe e foi perguntar quanto custava o programa. A resposta? 100 euros. E a garota logo entrou com outro curioso que resolveu pagar aquele preço. Ah, na ida “ao serviço” ainda olhou pra gente e deu um alegre “xauzinho”. São muitas as mulheres nas vitrines, novas, mais maduras, em forma e totalmente fora de forma. Umas fingem se maquiar para tentar passar um ar mais natural, como se não percebessem estarem sendo observadas, outras colocam dedo na boca, olham descaradamente, chamando quem passa pra fazer a “degustação” paga, é claro. Em Amsterdam a prostituição é legalizada, mas cuidado: nas ruas ficam uns “cafetões” vigiando para que ninguém fotografe as mulheres nas vitrines. Por ali também funciona um “cinema” em que você paga uma ficha no valor de míseros dois euros e pode observar pela cabine um casal transando ao vivo e a cores. Há também o Museu do Sexo com tudo que você imaginar de produtos eróticos, fotografias, esculturas, etc. Esta área respira prazer. Nas lojas, souvenirs de todo tipo lembrando que ali é sim um lugar livre de pudores. A maconha e o haxixe também são liberados por lá. Você pode encontrá-lo nos balcões dos chamados Coffee Shops e pedir um cookie ou muffin recheado com a erva sem o menor constrangimento. Nesses ambientes você vai ouvir muito reggae e ver muita fumaça, as pessoas fumam ou comem a erva naturalmente. E a plantinha virou produto mesmo, pode vir num pirulito, numa ice, num biscoito, a impressão que se dá é que você só não vai experimentá-la se não quiser. Claro que todos os produtos que a contém vem com as devidas especificações. Ninguém ingere a erva de forma “desavisada”. Se você não é de experimentar coisa digamos “mais exóticas”, a pedida é a batata frita com maionese conhecida como Vlaamse Frites, típica por toda cidade. São muitas as lanchonetes que oferecem essa comida típica. Como o consumo é muito grande, o serviço é tipo um delivery. Você compra e vai comendo na rua mesmo, não tem cadeiras pra se sentar. No máximo uma bancadinha de apoio. A princípio não tem nada de diferente, mas pode vir com molhos variados que vão desde o simples catchup ou creme de ervas até o indiano curry. Outra boa pedida é conhecer as lojas de queijos. O melhor de tudo é que para cada um dos inúmeros tipos, existe uma porção para degustação. Sim, provamos de tudo. Quando digo tudo é tudo mesmo. Do mais barato, do mais caro, do branco, do amarelo, foi uma festa entrar nessa loja ainda mais de barriga vazia. Se ainda estiver com espaço na mala, não deixe de levar umas peças dessa maravilha. No comércio, são muitas as lojas de souvenirs. E em cada um deles um pouco do espírito libertador da cidade. São bonequinhos de louça fazendo sexo, outros de resina fumando maconha, tudo gira em torno da liberdade sexual e de uso da erva. Outro símbolo da Holanda são os tamancos de cerâmica, que nas lojas são vendidos em tamanhos, cores e estampas diversas. Os tamancos eram utilizados antigamente por pessoas que viviam nas áreas mais rurais para proteger do frio e da umidade. Hoje são objetos de decoração e uma ótima lembrança. Sem falar das tulipas em madeira e da infinidade de modelos de ímãs de geladeira. A gente fica até zonzo de tanta opção. E pra quem procura grandes marcas, Amsterdam também está lotado delas principalmente perto da praça Dam ou da Leidseplein. A capital holandesa é uma cidade pra você conhecer de bike, de tran (uma espécie de metrô que